Mostrar registro simples

dc.creatorKolling, Lilian
dc.date.accessioned2017-06-13
dc.date.available2017-06-13
dc.date.issued2009-02-18
dc.identifier.citationKOLLING, Lilian. Phylogenetic classification and pathotype characterization of pathogenic and commensal Escherichia coli isolated of swine from Southern Brazil. 2009. 55 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10038
dc.description.abstractThe aim of the study was to evaluate the presence of different virulence factors in intestinal and extra-intestinal Escherichia coli swine isolates from Southern Brazil by multiplex PCR (mPCR) and classify them in A, B1, B2 and D phylogenetic groups based on three pathogenicity markers: chuA, yjaA and a DNA anonymous fragment designated TSPE4.C2. Were analyzed 152 samples from different origins: urine (70), feces (35), small intestine (35) and tissues (12). The mPCR was carried out to pathotypification of the isolates and a PCR with the pathogenicity markers, to classify in phylogenetic groups. Seventy seven (51%) isolates when tested by mPCR were positive to at least one of the virulence factors, while the phylogenetic characterization of the isolates showed 21 (14%) isolates in A, 65 (42%) in B1, 19 (13%) in B2 and 47 (31%) in D group. Fourteen (20%) urine isolates were characterized as UPEC; nine (12.8%) presented UPEC and ETEC factors simultaneously and four (5.8%) were classified as ETEC. In the phylogenetic classification, the groups of major occurrence were D (45.8%) and B1 (32.8%). Of the analyzed feces samples, 25 (71.4%) demonstrated virulence factors characteristic of pathotype ETEC. Phylogeneticaly, the group of higher incidence was B1 with 21 (60%) samples, followed by B2 with six (17.2%), group A with five (14.2%) and group D with three (8.6%) isolates. For the small intestine samples, 20 (57.2%) were characterized as ETEC. By the phylogeny, 23 (65.6%) isolates were classified in groups A or B1, among them 51.4% belonged to B1 and six (17.2%) were located in equal percentage in groups B2 and D. Six tissue isolates (50%) were qualified as ETEC. In regards to the phylogenetic classification, six (50%) samples were located in group D, followed by A and B1, with three (50%) samples in each group. For the tested isolates, the phylogenetic analysis demonstrated to be efficient, and it may be included in laboratorial routine for epidemiologic studies of the intestinal and extra intestinal swine samples, allowing the differentiation of pathogenic and non-pathogenic isolates, as well as helping in the strains selection for the vaccine production.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilogeniapor
dc.subjectPatotipificaçãopor
dc.subjectE. colipor
dc.subjectPhylogenyeng
dc.subjectPathotypificationeng
dc.titleClassificação filogenética e caracterização patotípica de isolados de Escherichia coli patogênicos e comensais de suínos da região Sul do Brasilpor
dc.title.alternativePhylogenetic classification and pathotype characterization of pathogenic and commensal Escherichia coli isolated of swine from Southern Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente estudo tem por objetivo avaliar a presença de diferentes fatores de virulência em isolados de Escherichia coli intestinais e extra-intestinais provenientes de suínos da região sul do Brasil pela PCR multiplex (mPCR) e classificá-los nos grupos filogenéticos A, B1, B2 e D pela detecção de três marcadores de patogenicidade: chuA, yjaA e um fragmento anônimo de DNA designado TSPE4.C2. Foram analisadas 152 amostras de diferentes origens: urina (70), fezes (35), intestino delgado (35) e tecidos (12). A mPCR foi realizada para a patotipificação dos isolados e uma PCR com os marcadores acima citados, para a classificação dos grupos filogenéticos. Setenta e sete (51%) isolados testados pela mPCR apresentaram-se positivos para ao menos algum fator de virulência, enquanto a caracterização filogenética dos isolados revelou 21 (14%) isolados no grupo A, 65 (42%) em B1, 19 (13%) em B2 e 47 (31%) no grupo D. Quatorze (20%) isolados de urina foram caracterizados como UPEC; nove (12,8%) apresentaram fatores de UPEC e ETEC simultaneamente e quatro (5,8%) foram classificados como ETEC. Na classificação filogenética, os grupos de maior ocorrência foram D (45,8%) e B1 (32,8%). Das amostras de fezes analisadas, 25 (71,4%) demonstraram fatores de virulência característicos do patotipo ETEC. Filogeneticamente, o grupo de maior ocorrência foi o B1 com 21 (60%) amostras, seguido de B2 com seis (17,2%), grupo A com cinco (14,2%) e grupo D com três (8,6%) isolados. Para as amostras de intestino delgado, 20 (57,2%) foram caracterizadas como ETEC. Pela filogenia, 23 (65,6%) isolados classificaram-se nos grupos A ou B1, sendo 51,4% deles neste último e seis (17,2%) foram alocados em iguais proporções nos grupos B2 ou D. Seis isolados de tecidos (50%) foram qualificados como ETEC. Em relação à classificação filogenética, seis (50%) amostras alocaram-se no grupo D, seguidas dos grupos A e B1, com três (25%) amostras em cada grupo. Para os isolados testados, a técnica de análise de filogenia mostrou-se eficiente, podendo ser incluída na rotina laboratorial para levantamento epidemiológico de amostras intestinais e extra-intestinais suínas, permitindo diferenciar assim, isolados patogênicos e não patogênicos, bem como auxiliar na seleção de cepas para confecção de vacinas.por
dc.contributor.advisor1Vargas, Agueda Palmira Castagna de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1383126157031968por
dc.contributor.referee1Cardoso, Marisa Ribeiro de Itapema
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6781728084964277por
dc.contributor.referee2Botton, Sonia de Avila
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0814772095155945por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3640696048241388por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples