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dc.creatorBonfada, Adamas Tassinari
dc.date.accessioned2017-05-26
dc.date.available2017-05-26
dc.date.issued2005-03-29
dc.identifier.citationBONFADA, Adamas Tassinari. Video assisted thoracic surgery without one lung ventilation, a modified access for caudal esophagus suture. 2005. 46 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10041
dc.description.abstractThe objective of this experiment was to evaluate two esophagotomy thoracoscopic techniques without selective intubation. In order to do that eight dogs were divided in two groups. Thoracoscopy were performed in the right side of the thoracic wall to approach the caudal portion of the esophagus. The triangulation of the portals was made as the original technique from Freeman et al (1999), on the dogs from group 1. There were modifications on the portals made on the group 2. After esophagotomy was done, the simple continuous suture of the esophagus was made using poliglactyn 910, in a single layer. Esophagogram was made after three and fourteen days following surgeries, in order to evaluate further surgical complications. The esophagotomy could be executed in both groups. Due to over manipulation of the suture material in two surgeries of the group 1, the suture had broken and the maneuvers had to be redone. This same problem occurred in one dog from the group 2. Although the lungs were in the surgical field, especially on the group 1, there were no major difficulties to perform the surgeries without lung exclusion. One surgery on of the group 1 had to be converted to thoracotomy due to hemorrhage, but it wasn t related to the technique. Two dogs developed pneumonia in the postoperative period. All animals survived the surgeries and they were adopted after the evaluation stage. The radiographic studies performed after the surgeries did not show any leakage in the thoracic cavity. The instrumental interaction presented advantages in group 2 comparing with group 1. The suture maneuvers were more difficult on group 1 due to the instruments angles related to the esophagus and the endoscope. Esophageal suture from the caudal portion of the thoracic esophagus with can be effectively done using both approaches through video assisted thoracic surgery, although the modified technique presented minimal interference between the instruments when suturing the esophagus and the selective intubation was not necessary.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectVideocirurgiapor
dc.subjectEsôfagopor
dc.subjectTóraxpor
dc.subjectVideosurgeryeng
dc.subjectThoraxeng
dc.subjectEsophaguseng
dc.titleCirurgia torácica video assistida sem intubação seletiva com acesso modificado para sutura do esôfago caudal em cãespor
dc.title.alternativeVideo assisted thoracic surgery without one lung ventilation, a modified access for caudal esophagus sutureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade de duas técnicas de esofagorrafia através de cirurgia toracoscópica vídeo assistida sem o uso de intubação seletiva em cães. Foram utilizados oito animais clinicamente saudáveis, divididos em dois grupos. As toracotomias foram feitas do lado direito do tórax, acessando o esôfago caudal. Nos animais do grupo 1 a triangulação dos portais seguiu orientação da técnica original de Freeman et al (1999). Já nos animais do grupo 2 houve algumas modificações na localização dos portais. A esofagotomia foi realizada e a esofagorrafia foi feita com fio poliglactina 910, padrão contínuo simples em plano único, abrangendo todas as camadas. Foi feito esofagograma aos três e aos dez dias de pós-operatório para avaliação de complicações relacionadas às cirurgias. A esofagorrafia foi possível de ser realizada em ambos os grupos. Em duas cirurgias do grupo 1 houve a manipulação excessiva dos fios na hora da sutura resultando no rompimento dos mesmos necessitando reinício das suturas. Este mesmo problema ocorreu em um dos animais do grupo 2. A falta intubação seletiva não foi essencial ao procedimento, apesar de algumas manobras terem sido dificultadas pela presença dos pulmões no campo cirúrgico, principalmente nos animais do grupo 1. Em um animal do grupo 2 foi necessária conversão para toracotomia devido a hemorragia, que não foi relacionada a problemas da técnica. No pós-operatório dois animais desenvolveram pneumonia. Os estudos radiográficos realizados demonstraram que não houve extravasamento de conteúdo na cavidade torácica. Todos os animais sobreviveram às cirurgias e foram doados após o período de observação. A interação entre os portais foi mais vantajosa nas cirurgias do grupo 2. Nas cirurgias do grupo 1 houve uma certa dificuldade para as manobras de sutura devido a angulação dos portais. Concluiu-se que para esofagorrafia por cirurgia torácica vídeo assistida da porção caudal do esôfago as duas técnicas são efetivas, e a técnica modificada apresenta vantagens por propiciar melhor interação entre os instrumentos e ambas as técnicas são efetivas sem a necessidade de intubação seletiva.por
dc.contributor.advisor1Pippi, Ney Luis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783382P7por
dc.contributor.referee1Raiser, Alceu Gaspar
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727899U2por
dc.contributor.referee2Morais, Ewerton Nunes
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763268H7por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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