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dc.creatorBaumhardt, Raquel
dc.date.accessioned2015-09-15
dc.date.available2015-09-15
dc.date.issued2015-03-06
dc.identifier.citationBAUMHARDT, Raquel. CLINICAL MANAGEMENT OF DOGS WITH PRESUMPTIVE DIAGNOSIS OF INTERVERTEBRAL DISC DISEASE. 2015. 46 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10201
dc.description.abstractIntervertebral disc disease (IVD) is a common pathology in clinical neurology of dogs, representing 45.8% of neurological cases treated at Veterinary Hospital of the Universidade Federal de Santa Maria. The most affected segments are the thoracolumbar (T3-L3) and cranial cervical (C1-C5) of the spinal cord. The clinical sign occurs due a combination of the compressive effect of the disc material and the injury of impact on spinal cord, probably due to an extrusion. A clinical sign varies according to the affected segment of the spinal cord and the severity of the injury. It could be presented only by spinal hyperesthesia, whereas more severe injuries can lead to tetra / paraplegia with no nociception (deep pain) caudal to the lesion. Clinical management for IVD is generally indicated for dogs with hyperesthesia with or without minimal neurological deficits and consists of absolute rest in cage between four to six weeks. Surgery is the treatment of choice for dogs with severe neurological deficits (not ambulatory tetraparesis, tetraplegia, paraplegia with or without nociception in less than 48 hours) in dogs with unsuccessful of clinical management, or dog that have recurrence of disease. In contrast to the numerous studies evaluating the efficacy of surgical treatment in dogs with thoracolumbar and cervical IVD, studies demonstrating the effectiveness of conservative treatment are rare. The aim of this study was to identify dogs with presumptive diagnosis of thoracolumbar and cervical IVD who underwent clinical management and evaluate the response to therapy; and to analyze the effect of age, gender, duration of clinical signs, neurological degree and therapy, as prognostic factors in clinical outcome of the patient. Five hundred six neurological records were used to identify affected dogs (n = 379 thoracolumbar; n = 127 cervical), and was selected those patients with presumptive diagnosis of IVD submitted to clinical management as a first option. The outcome was satisfactory in 73.3% of cases of thoracolumbar IVD, and 92.7% of cases of cervical IVD, demonstrating that clinical management (cage rest, anti-inflammatory and analgesic opioid administration) is effective, especially in milder disease. Conservative treatment has a substantial rate of recurrence and neurological signs may be more severe than the first clinical presentation. The gender, age and duration of clinical signs has no prognostic effect on clinical outcomes of patients IVD of thoracolumbar and cervical, in the sample of the study.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectExtrusãopor
dc.subjectProtrusãopor
dc.subjectDegeneração de discopor
dc.subjectHérnia de discopor
dc.subjectCãopor
dc.subjectExtrusioneng
dc.subjectProtrusioneng
dc.subjectDisc degenerationeng
dc.subjectDisc herniationeng
dc.subjectDogeng
dc.titleTratamento clínico de cães com diagnóstico presuntivo de doença do disco intervertebralpor
dc.title.alternativeClinical management of dogs with presumptive diagnosis of intervertebral disc diseaseeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA doença do disco intervertebral (DDIV) é uma afecção frequente na clínica neurológica de cães, representando 45,8% dos casos neurológicos atendidos pelo Serviço de Neurologia do Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal de Santa Maria. Os locais mais acometidos pela doença são os segmentos toracolombar (T3-L3) e cervical cranial (C1-C5) da medula espinhal. A manifestação clínica ocorre devido a uma combinação do efeito compressivo do material de disco e da lesão de impacto na medula espinhal, decorrente principalmente da extrusão do disco e varia de acordo com o segmento da medula espinhal afetado e da severidade da lesão. Pode ser evidenciada apenas por hiperestesia espinhal, enquanto as lesões mais graves podem levar a tetra/paraplegia com ausência da nocicepção (dor profunda) caudal a lesão. O tratamento clínico para DDIV geralmente é indicado para cães com hiperpatia associada ou não a mínimas deficiências neurológicas e consiste em repouso absoluto em gaiola entre quatro a seis semanas. Já a cirurgia é o tratamento de eleição para cães com deficiências neurológicas graves (tetraparesia não ambulatória, tetraplegia, paraplegia com ou sem nocicepção em menos de 48 horas), em cães refratários ao tratamento clínico, ou que apresentem recidiva da doença. Em contraste com os inúmeros estudos avaliando a eficácia do tratamento cirúrgico em cães com DDIV toracolombar e cervical, estudos demonstrando a eficácia do tratamento conservativo são escassos na literatura. Diante desses fatores, o objetivo desse estudo foi identificar cães com diagnóstico presuntivo de DDIV toracolombar e cervical que foram submetidos ao tratamento clínico e avaliar a resposta à terapia instituída; além de avaliar a relação da idade, do gênero, da duração dos sinais clínicos e do tratamento de acordo com o grau neurológico como fatores prognósticos na evolução clínica desses pacientes. Foram analisados 506 registros neurológicos (n=379 toracolombar; n=127 cervical), e selecionados aqueles pacientes com diagnóstico presuntivo de DDIV submetidos ao tratamento clínico como primeira opção. A evolução clínica foi satisfatória em 73,3% dos casos de DDIV toracolombar, e 92,7% dos casos de DDIV cervical, demonstrando que o tratamento clínico com repouso absoluto, administração de anti-inflamatórios e analgésicos opióides é efetivo, principalmente em graus mais leves da doença. O tratamento conservativo apresenta um índice considerável de recidiva, cujos sinais neurológicos poderão ser mais graves do que a primeira apresentação clínica. O gênero, a idade e a duração dos sinais clínicos não apresentam efeito prognóstico na evolução clínica dos pacientes de DDIV toracolombar e cervical, na amostra estudada.por
dc.contributor.advisor1Mazzanti, Alexandre
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795593E6por
dc.contributor.referee1Fighera, Rafael Almeida
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706265T2por
dc.contributor.referee2Alievi, Marcelo Meller
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767491D6por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0605626660269237por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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