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dc.creatorDiel, Diego Gustavo
dc.date.accessioned2017-06-01
dc.date.available2017-06-01
dc.date.issued2007-02-23
dc.identifier.citationDIEL, Diego Gustavo. Pathogenesis of infection by bovine herpesvirus type 5 in goats and rabbits. 2007. 63 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10229
dc.description.abstractThis study describes aspects of the pathogenesis of bovine herpesvirus-5 (BoHV-5) infection in goats and rabbits. The study performed in goats was aimed at investigating the susceptibility of this species to BoHV-5 infection, due its potential role as a virus reservoir. Young goats were inoculated intranasally with three Brazilian BoHV-5 isolates (SV-507, G1; SV-609, G2; and EVI-88, G3) and monitored thereafter regarding to virus shedding, clinical signs and antibody response. The acute infection was characterized by virus shedding in nasal secretions for up to 14 days post-inoculation (pi) in titers reaching up to 105.97 TCID50/mL, mild respiratory signs and seroconversion. At day 60 pi, two animals of each group were euthanized for tissue collection to search viral DNA. The remaining animals were submitted to dexamethasone (Dx) administration to reactivate latent infection. Dx treatment resulted in virus reactivation in 75% (9/12) animals, as ascertained by virus shedding (8/12), and/or seroconversion (3/12). Latent viral DNA was detected in the trigeminal ganglia (TG) and/or in the main olfactory bulb (MOB) of all goats euthanized at days 60 pi and 40 post-dexamethasone. These results demonstrate that goats are susceptible to BoHV-5 acute and latent infection and may shed virus upon reactivation of latency. Thus, this species should be considered a potential reservoir for BoHV-5 in areas where goats and cattle are raised in close contact. The second experiment was aimed at investigating the role of the olfactory pathway in the transport of BoHV-5 to the brain of rabbits. For this, thirty days-old rabbits had the MOB surgically removed and were subsequently inoculated intranasally (IN) or conjunctivally (IC) with the strain SV-507 of the BoHV-5. Intranasal inoculation resulted in neurological disease in 100% of the control animals (with MOB), with clinical signs starting between days 5 and 10 pi; in the group submitted to MOB ablation only one animal (9.1%) developed neurological signs (started at day 17 pi). Following IC inoculation 10/12 (83.3%) control rabbits (with MOB) developed neurological disease with clinical signs starting between days 11 and 20 (mean 15.3 days). Furthermore, 10/12 rabbits lacking the MOB also developed neurological disease starting between days 9 and 15 pi (mean 12.5 days). These results demonstrate that both the olfactory and the trigeminal pathways may be used by BoHV-5 to invade the brain of rabbits after experimental infection. The transport by the olfactory pathway is faster and more efficient, while the trigeminal transport is slower and less efficient. These results add important information to the knowledge about the neuropathogenesis of alphaherpesvirus infection.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBoHV-5por
dc.subjectPatogeniapor
dc.subjectInfecção experimentalpor
dc.subjectCaprinospor
dc.subjectCoelhospor
dc.subjectBoHV-5eng
dc.subjectPathogenesiseng
dc.subjectExperimental infectioneng
dc.subjectGoatseng
dc.subjectRabbitseng
dc.titlePatogenia da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 5 em caprinos e coelhospor
dc.title.alternativePathogenesis of infection by bovine herpesvirus type 5 in goats and rabbitseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente estudo descreve aspectos da patogenia da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) em caprinos e coelhos. O estudo em caprinos teve como objetivo investigar a susceptibilidade da espécie ao BoHV-5, devido ao seu possível papel como reservatório do vírus. Para isto, caprinos jovens foram inoculados pela via intranasal (IN) com três isolados brasileiros do BoHV-5 (SV-507, G1; SV-609, G2; e EVI-88, G3) e monitorados nos aspectos virológicos, clínicos e sorológicos. A fase aguda caracterizou-se por excreção viral em secreções nasais por um período de até 14 dias pós-inoculação (pi) em títulos de até 105,97 DICC50/mL, sinais respiratórios brandos e soroconversão. No dia 60 pi, dois animais de cada grupo foram submetidos à eutanásia para a coleta de tecidos e pesquisa de DNA viral. Os animais restantes foram submetidos à administração de dexametasona (Dx), na tentativa de reativar a infecção latente. A administração de Dx resultou em reativação da infecção latente em 75% (9/12) animais, detectada pela excreção viral (8/12) e/ou soroconversão (3/12). O DNA viral latente foi detectado no gânglio trigêmeo (TG) e/ou no bulbo olfatório (BO) de todos os animais eutanasiados nos dias 60 pi e 40 pós-dexametasona. Esses resultados demonstram que caprinos são susceptíveis a infecção aguda e latente pelo BoHV-5 e podem excretar vírus durante a reativação da infecção. Portanto, essa espécie pode ser considerada um potencial reservatório do BoHV-5 em áreas onde caprinos e bovinos são criados conjuntamente. O segundo experimento teve como objetivo investigar a importância da via olfatória na invasão do encéfalo de coelhos pelo BoHV-5. Para isto, coelhos recém desmamados foram previamente submetidos à ablação cirúrgica do BO e inoculados pela via IN ou conjuntival (IC) com a cepa SV-507 do BoHV-5. A inoculação IN resultou no desenvolvimento de doença neurológica em 100% dos animais controle (com BO), com início dos sinais clínicos entre os dias 5 e 10 pi. No grupo submetido à ablação do BO apenas um animal (9,1%) apresentou sinais neurológicos (início dia 17 pi). Após a inoculação IC, 10/12 (83,3%) coelhos controle (com BO) desenvolveram doença neurológica com o início dos sinais entre os dias 11 e 20 (média 15,3 dias); 10/12 coelhos (83,3%) sem o BO também desenvolveram a doença neurológica, com os sinais iniciando entre os dias 9 e 15 pi (média 12,5 dias). Esses resultados demonstram que tanto a via olfatória como a via trigeminal podem ser utilizadas pelo BoHV-5 para invadir o SNC de coelhos após infecção experimental. Porém, o transporte pela via olfatória é mais rápido e mais eficiente enquanto que a via trigeminal atua como via de acesso mais lento e menos eficiente. Esses resultados são importantes para um melhor conhecimento sobre a neuropatogênese das infecções pelos alfaherpesvírus.por
dc.contributor.advisor1Flores, Eduardo Furtado
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0446078331070694por
dc.contributor.referee1Caron, Luizinho
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9334336945441958por
dc.contributor.referee2Carregaro, Valéria Maria Lara
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6306187042995839por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0783755116551811por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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