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dc.creatorMendes, Filippo Cogo
dc.date.accessioned2017-06-06
dc.date.available2017-06-06
dc.date.issued2015-02-13
dc.identifier.citationMENDES, Filippo Cogo. Plasma calcium concentration in ewes on postpartum. 2015. 41 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10234
dc.description.abstractLamb production systems can be adjusted base on the particular characteristics of each farm and available forages. This study aimed to compare plasma calcium concentrations in post parturient ewes in different production systems. Blood samples were collected 24 hours postpartum to determine calcium concentrations. Additionally, the length of the second and third stages of labor were assessed. Plasma calcium concentrations differed between productions systems with ewe managed under the semi-intensive system (sINT) having mean calcium concentrations of 9.43 ± 0.16 mg/dl compared to 7.64 ± 0.16 mg/dl (P < 0.05) for those managed under the extensive (EXT). Maternal diet during pregnancy affected lamb weight with lambs from the sINT group, weighing 5.58 ± 0.18 kg compared to 3.97 ± 0.26 kg in the EXT group. Fetal weight appeared to influenced the length of the second stage of labor, which differed between the systems (P <0.05). The mean length of the second stage of labor was 69.30 ± 4.19 minutes and 41.07 ± 7.08 minutes in the sINT and EXT groups respectively. The length of third stage of labor, which begins immediately after lambing and continues until the release of fetal membranes, showed no difference between the two production systems. Furthermore, no differences in maternal age and body condition were observed. These results indicate subclinical hypocalcemia was presented in ewes managed under the EXT system and that the length of the second stage of labor appeared be influenced by fetal weight rather than plasma calcium concentration. Its concluded that as a hypocalcemia consequence the ewe may decrease milk production, what will reflect in lighter lamb at weaning and consequently a lighter carcass at slaughter, leading to substantial losses in productivity.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCálciopor
dc.subjectOvinospor
dc.subjectPós-partopor
dc.subjectSistemas de produçãopor
dc.subjectCalciumeng
dc.subjectPostpartumeng
dc.subjectSystems productioneng
dc.subjectSheepeng
dc.titleConcentração plasmática de cálcio em fêmeas ovinas no pós-partopor
dc.title.alternativePlasma calcium concentration in ewes on postpartumeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA criação de ovinos pode ser adequada a diferentes sistemas de produção, de acordo com as disponibilidades e características de cada propriedade rural, visando o aumento da lucratividade. O presente trabalho teve como objetivo comparar concentrações de cálcio plasmático em fêmeas ovinas no pós-parto em dois sistemas de produção. Para isso, amostras de sangue coletadas nas primeiras 24 horas pós-parto foram utilizadas para a avaliação de cálcio plasmático. Ainda, foi avaliado o tempo do segundo e do terceiro estágios do parto. As fêmeas ovinas pertencentes a duas propriedades distintas da região central do estado do Rio Grande do Sul, com diferentes sistemas de produção, foram alocadas em dois grupos experimentais, o grupo 1 (sINT, n= 29) formado por animais gestantes do sistema semi-intensivo e grupo 2 (EXT, n=13) fêmeas gestantes do sistema extensivo. Os resultados demonstram que em diferentes sistemas de produção as concentrações plasmáticas de cálcio apresentam diferença (P< 0,05). No sistema semi-intensivo (sINT) os valores médios de cálcio foram 9,43 ± 0,16 mg/dl e no sistema extensivo (EXT) 7,64 ± 0,16 mg/dl. A dieta durante a gestação influencia o peso do cordeiro ao nascer, devido a uma maior mobilização de nutrientes para o feto. No sINT o peso do feto foi 5,58 ± 0,18 kg e EXT 3,97 ± 0,26 kg. O peso do feto influencia o tempo de segundo estágio do parto, que diferiram nos dois sistemas (P< 0,05). No grupo sINT foi de 69,30 ± 4,19 minutos e no EXT de 41,07 ± 7,08 minutos. O tempo do terceiro estágio do parto, a idade e o escore de condição corporal das fêmeas não diferiram entre os sistemas. Estes resultados sugerem que existem diferenças entre os dois sistemas de produção, e mesmo ovelhas com hipocalcemia subclínica (EXT), o tempo em segundo estágio do parto é menor do que em ovelhas que não apresentam hipocalcemia (sINT). Porém, o que realmente influenciará o segundo estágio do parto é o peso do feto. Pode-se concluir que como consequência da hipocalcemia subclínica podem ocorrer perdas em produção de leite pela matriz, o que poderá refletir em um menor peso do cordeiro ao desmame e uma carcaça mais leve no abate, gerando prejuízos significativos em produtividade.por
dc.contributor.advisor1Antoniazzi, Alfredo Quites
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7258679373419746por
dc.contributor.referee1Nóbrega Junior, Jandui Escarião da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4894294580173202por
dc.contributor.referee2Rocha, Ricardo Xavier da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6156867084284012por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3739454180438348por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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