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dc.creatorMonteiro, Daniela Trevisan
dc.date.accessioned2014-08-04
dc.date.available2014-08-04
dc.date.issued2013-04-12
dc.identifier.citationMONTEIRO, Daniela Trevisan. Behind the talk: the bad news communication from the perspective of medical and family. 2013. 148 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10324
dc.description.abstractBad news in the hospital scenario creates difficulties for professionals who need to accomplish this task. But, also, it is a difficult time and that changes the perspective of patients and their families about their future. Faced with this assumption, the research that led to this thesis aimed to understand the process of bad news communication in the context of the Intensive Care Unit for adults, from the perspective of physicians and family members involved in the hospitalization. This is a qualitative study of an exploratory and descriptive nature, covering all 23 participants, including 12 doctors, working in the Intensive Care Unit of a teaching hospital in the interior of Rio Grande do Sul, and 11 family members of patients admitted in this unit. We interviewed all doctors working in the unit, while the number of family participants was achieved by the criterion of sample saturation. We used semi-structured interviews and non-participant observation to collect the information, which was analyzed from the content analysis. The categories of information coming from the analysis were described and discussed in two articles that make up the essence of this work. The results show that each doctor search, in line with your style, a way of communicating based on personal experience and common sense. Both the lack of formation as the difficulty of dealing with suffering and death are related to the difficulty in communicating bad news by the doctor, giving it the need to exclude the feelings, coming from the hospital routine through the use of mechanisms aimed at appeasement of emotions. One should also consider that the family is in a moment of anguish, which can cause difficulty in understanding the information given by the doctors. Based on these appointments is considered that, in the doctor/family relationship the communication is even more technical and prioritizes unique clarifications the disease and treatment. The doctors did not feel prepared to communicate, and especially to listen to the suffering. But one should also consider how the families are underserved.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectMás notíciaspor
dc.subjectRelação médico/familiarpor
dc.subjectPsicologia da saúdepor
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectBad newseng
dc.subjectThe doctor/family relationshipeng
dc.subjectHealth psychologyeng
dc.titlePor detrás da fala: a comunicação de más notícias na perspectiva de médicos e familiarespor
dc.title.alternativeBehind the talk: the bad news communication from the perspective of medical and familyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoComunicar más notícias no cenário hospitalar gera dificuldades para os profissionais que precisam realizar essa tarefa. Porém, igualmente, é um momento difícil e que altera a perspectiva do paciente e de seus familiares em relação ao seu futuro. Frente a este pressuposto, a pesquisa que originou a presente dissertação teve como objetivo geral compreender o processo de comunicação de más notícias no contexto da uma Unidade de Tratamento Intensivo para adultos, na perspectiva de médicos e familiares envolvidos na situação de internação. Trata-se de um estudo qualitativo, de cunho exploratório e descritivo, que abrangeu a totalidade de 23 participantes, sendo 12 médicos, atuantes na Unidade de Tratamento Intensivo de um hospital escola do interior do Rio Grande do Sul, e 11 familiares de pacientes internados nesta unidade. Foram entrevistados todos os médicos que trabalham na unidade, já o número de familiares participantes foi atingido mediante o critério de saturação da amostra. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas e observação não participante para a coleta das informações, que foram analisadas a partir da análise de conteúdo. As categorias procedentes da análise das informações foram descritas e discutidas em dois artigos, que compõem a essência do presente trabalho. Os resultados apontam que cada médico, busca, em concordância com seu estilo, uma forma de comunicar baseada em experiências pessoais e no senso comum. Tanto a falta de formação quanto a dificuldade de lidar com o sofrimento e a morte relacionam-se na dificuldade do médico em comunicar más notícias, trazendo a este a necessidade de excluir os sentimentos, oriundos da própria rotina hospitalar, através do uso de mecanismos voltados ao apaziguamento das emoções. Deve-se considerar, ainda, que o familiar se encontra em um momento de angústia, o que pode ocasionar dificuldades em compreender as informações passadas pelos médicos. Partindo destes apontamentos considera-se que, na relação médico/familiar, a comunicação ainda é mais técnica e prioriza esclarecimentos exclusivos da doença e do tratamento. Os médicos não se sentem preparados para comunicar e, principalmente, para escutar o sofrimento. Mas, se deve ponderar igualmente o quanto os familiares estão desassistidos.por
dc.contributor.advisor1Quintana, Alberto Manuel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464902899875284por
dc.contributor.referee1Beck, Carmem Lúcia Colomé
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2883979357361814por
dc.contributor.referee2More, Carmen Leontina Ojeda Ocampo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4175376265063250por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6266219610220883por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor


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