Mostrar registro simples

dc.creatorDalmolin, Anaíse
dc.date.accessioned2014-10-08
dc.date.available2014-10-08
dc.date.issued2014-01-14
dc.identifier.citationDALMOLIN, Anaíse. INTERFACE FORWARD TO DEATH: PRACTICE OUTPATIENT OF PSYCHOLOGISTS AND PSYCHIATRISTS REGARDING FINITENESS. 2014. 124 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10330
dc.description.abstractTalking about death never has been an easy matter. Through historical analysis, one realizes that the fear of death was always present, but with different ways of dealing with it. Today we realize the institutionalization of the dying process, as well as the feelings manifestation. After the Psychiatric Reform, also emerged the Institutions of support in Mental Health, such as Outpatient Mental Health and Psychosocial Care Centers (CAPS), which aim to promote and expand health care to the population in general, in order to promoting wellness and avoid the emergence of chronicity of psychopathology. In these institutions, two specialties professionals stand out in joint action; psychologists and psychiatrists. This mutual action is interesting because it allows a comprehensive view of the subject, in their physical and psychological behavior aspects. Thus, the aim of this study is to understand the presence of death in the outpatient work through the perception of the professionals who work in these places. For this, a qualitative and exploratory study was conducted through semi-structured interviews with guiding principles. For data analysis, was employed content analysis, with emerging categories from the speeches. Among the results, was found several ways of encounter the issue at the clinic, they are: bereavement, complicated grief, preparation for an upcoming death through illness or old age, death and suicidal ideation in life, represented by loss of subjectivity. Among these ways, suicide presented special mention, being described as the most complex due to the large responsibility that the professional has in conducting such cases. Furthermore, was possible to explore the understanding of the professionals in this demand and what were the everyday practices of coping. The study findings are presented in three articles, divided by the subject to which they relate.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicologia da saúdepor
dc.subjectPsiquiatriapor
dc.subjectTanatologiapor
dc.subjectSuicídiopor
dc.subjectHealth psychologyeng
dc.subjectPsychiatryeng
dc.subjectThanatologyeng
dc.subjectSuicideeng
dc.titleInterfaces frente à morte: atuação ambulatorial de psicólogos e psiquiatras em relação à finitudepor
dc.title.alternativeInterface forward to death: practice outpatient of psychologists and psychiatrists regarding finitenesseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoFalar sobre morte nunca foi assunto fácil. Através de análise histórica, percebe-se que o temor da morte sempre esteve presente, porém com diversas formas de lidar com ele. Hoje se percebe a institucionalização do processo de morrer, assim como da manifestação de sentimentos. Após a Reforma Psiquiátrica, surgiram também Instituições de amparo em Saúde Mental, como Ambulatórios de Saúde Mental e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que objetivam promover saúde e ampliar atendimento à população em geral para gerar bem estar e evitar cronificação de psicopatologias. Nessas instituições, duas especialidades de profissionais destacam-se na atuação conjunta, sendo eles psicólogos e psiquiatras. Essa ação conjunta é interessante por possibilitar uma visão integral do sujeito, em seus aspectos físicos e psicológicos do comportamento. Assim, o presente trabalho objetiva compreender a presença da morte no trabalho ambulatorial através da percepção destes profissionais que atuam nestes locais. Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo e de cunho exploratório através de entrevistas semiestruturadas com eixos norteadores. Para interpretação dos dados, utilizou-se de análise de conteúdo, com categorias emergentes das falas. Entre os resultados, encontrou-se diversas maneiras de deparar-se com o tema na clínica, sendo elas: luto, luto cronificado, preparação para uma morte próxima através de doença ou velhice, ideação suicida e morte em vida, representada pela perda da subjetividade. Entre essas maneiras, o suicídio apresentou especial destaque, sendo descrito como o mais complexo em função da grande responsabilidade que o profissional tem na condução de casos desta natureza. Ainda, pôde-se explorar o entendimento dos profissionais frente à essa demanda e qual eram as práticas corriqueiras de enfrentamento. Os achados do estudo estão apresentados em três artigos, divididos pelo assunto a que se referem.por
dc.contributor.advisor1Quintana, Alberto Manuel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464902899875284por
dc.contributor.referee1Perrone, Claudia Maria
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7269640006431486por
dc.contributor.referee2Castro, Elisa Kern de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1884508423298536por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8315794770776061por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples