Mostrar registro simples

dc.creatorSilveira, Katia Simone da Silva
dc.date.accessioned2016-04-07
dc.date.available2016-04-07
dc.date.issued2015-04-24
dc.identifier.citationSILVEIRA, Katia Simone da Silva. THE RELATION BETWEEN ANTISOCIAL BEHAVIOR AND PROTECTION RISKY FACTORS IN ADOLESCENTS FROM DIFFERENT CONTEXTS. 2015. 99 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10347
dc.description.abstractThe antisocial behavior can be considered as an action pattern whose goal is to obtain quickly reward, keep distant or annul the demands of the social environments in which the person is placed.However, when this kind of behavior enhances, stabilizes and becomes frequent they can be classified as ( Conduct Disorder, Challenger-Oppositional Disorder and Antisocial Personality Disorder) present in the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders DSM-V. The antisocial behavior can be categorized as: persistent (when started in childhood and tend to pursue in adulthood) and transitional (when they are restrited to a stage, in general, adolescence). The behavior that come comes up in adolescence is tend, often, to disappear when maturity comes. Only a little part of teenagers continue having this kind of behavior in adulthood. This dissertation is divided in two studies. The first study was a literature sistemic review, beginning from the purposed model of Moffitt (1993), searching to offer a current overview of the studies that investigates the associated antisocial behavior through the development. The results indicate that the difference between body growth and the psychological social maturity levels are aspects that can boost the occurrence of antisocial transitional behavior. On the other hand, the persistant antisocial behavior has its origin in childhood due to the multiple variations tha can contribute to the development of these bahaviors (family violence, school problems, neurological, etc). This tipology use can help and improve the success of preventive actions and therapeutical interventions recommended to people who have these behaviors. The second study searches to compare and analize the relation between the historic of repetition and expulsion in schools and the future projects stablishment in two groups of adolescents one composed by 73 students from public schools and another by 73 adolescents who enforce correctional measures. The data collection was carried through the Juventude Brasileira questionnaire. It was noticed that the adolescents who enforce correctional measures present low schooling, they have historic of repetition and expulsion at school when compared to a school group. The adolescents who are involved in the education rarely include activities related to study and plans for the future. The historic of recurring school problems can be served as a tool to help the identification of possible people with antisocial behavior. Therefore, for the people who have these characteristics, it should be created intervention ways (psychotherapy) focused specifically in the school integration, in order to avoid these antisocial behaviors to become persistent.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectComportamento antissocialpor
dc.subjectEscolarizaçãopor
dc.subjectProjetos futurospor
dc.subjectAdolescenteng
dc.subjectAntisocial behavioreng
dc.subjectSchoolingeng
dc.subjectFuture projectseng
dc.titleA relação entre comportamentos antissociais e fatores de risco e proteção em adolescentes de diferentes contextospor
dc.title.alternativeThe relation between antisocial behavior and protection risky factors in adolescents from different contextseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO comportamento antissocial pode ser caracterizado como um padrão de ações cuja finalidade é a obtenção de recompensas imediatas, afastar ou anular as exigências do meio social em que o indivíduo está inserido. No entanto, quando esses comportamentos se intensificam, estabilizam e se tornam frequentes podem ser classificados como transtornos (Transtorno de Conduta, Transtorno Desafiador-Opositivo e Transtorno da Personalidade Antissocial) presentes no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-V. Os comportamentos antissociais podem ser categorizados como: persistentes (quando iniciam na infância e tendem a prosseguir até a fase adulta) e transitórios (quando se encontram restritos a uma fase do desenvolvimento, em geral, adolescência). Os comportamentos que surgem na adolescência são propensos, muitas vezes, a desaparecer com a maturidade do indivíduo. Apenas uma pequena parcela de adolescentes permanece com comportamentos antissociais na vida adulta. Essa dissertação está dividida em dois estudos. O primeiro estudo realizou uma revisão sistemática de literatura, a partir do modelo proposto por Moffitt (1993), buscando oferecer um panorama atual dos estudos que investigam os correlatos do comportamento antissocial ao longo do desenvolvimento. Os resultados indicam que a disparidade entre o crescimento corporal e os níveis de maturidade psicológica e social são aspectos que podem impulsionar o surgimento de comportamentos antissociais transitórios. Já os comportamentos antissociais persistentes têm sua origem na infância devido a múltiplas variáveis que podem contribuir para a produção desses comportamentos (violência familiar, problemas escolares, neurológicos, etc). O uso dessa tipologia pode auxiliar e melhorar as chances de sucesso nas ações preventivas e intervenções terapêuticas voltadas para indivíduos que apresentam esses comportamentos. O segundo estudo busca comparar dois grupos de adolescentes escolares e adolescentes em conflito com a lei quanto ao estabelecimento de projetos de futuro e à ocorrência de reprovação e expulsão escolar (um grupo é composto por 73 estudantes de escolas públicas e outro por 73 adolescentes que cumprem medida socioeducativa). A coleta de dados foi realizada através do questionário Juventude Brasileira. Verificou-se que os adolescentes que cumprem medidas socioeducativa apresentam baixa escolaridade, possuem histórico de repetência e expulsão escolar quando comparados com o grupo da escola. Os adolescentes que estão envolvidos com a socioeducação raramente incluem atividades relacionadas ao estudo em seus planos para o futuro. O histórico de recorrentes problemas escolares pode servir como uma ferramenta que auxilia na identificação dos possíveis indivíduos com comportamentos antissociais. Portanto, para esses indivíduos com essas características, deveriam ser criadas formas de intervenções (psicoterapias) focadas especificamente na integração com a escola, a fim de evitar que esses comportamentos antissociais se tornem persistentes.por
dc.contributor.advisor1Dias, Ana Cristina Garcia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4485625659677820por
dc.contributor.referee1Santos, Samara Silva dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1315602265197011por
dc.contributor.referee2Hauck Filho, Nelson
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1621284100545324por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5026917892399149por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples