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dc.creatorBastos, Rodrigo Almeida
dc.date.accessioned2016-09-02
dc.date.available2016-09-02
dc.date.issued2016-02-15
dc.identifier.citationBASTOS, Rodrigo Almeida. "LIGHT AT THE END OF THE TUNNEL": QUALITY OF LIFE AND SELF-CARE IN THE EXPERIENCES OF NURSES WITH PATIENTS IN RISK OF DYING OR IN DYING PROCESS. 2016. 153 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10363
dc.description.abstractSelf care is not to create coping strategies, but become yourself a political actions subject, that is, the relationship to the world should be based on the reflection on yourself, to know the own abilities and limits to subsequently act in detail over the world. Nurses find barriers to practice their reflection about themselves and self care, especially with regard to hospital care and work in the context of death. Therefore, this study aimed to understand the meaning attributed by nurses about their self-care experiences in their work with patients at risk or in death process, in a hospital department of hematology-oncology. It was a clinical-qualitative study with 06 nurses of the hematology-oncology unit from a university hospital, covering the sectors of chemotherapy clinic and children's hospital. Individual interviews were developed from a structured script, using the theoretical saturation as strategy to delimit the number of participants. This study was approved by the Research Ethics Committee CAAE 40608715.9.0000.5346. Articles 01 and 02 are from theoretical reflections about the themes and Article 03 dealt with a qualitative meta-synthesis that justified the analysis of field results. The categories derived from the data analysis are described and discussed in articles 04 and 05. From the analysis of the results, the importance of working with patients at risk or death process as the nurse anxieties generator was possible to highlight and also how these anxieties may be potential sources of reflection on you. Not find sources of motivation at work or quality of life references, makes it vulnerable nurse suffering at death or in building the relationship with the patient. Hopelessness comes sometimes with such burden that the risk of undermining the own life becomes real. A major reason is the moral pressure that nurses suffer to develop and work with a knowledge-power, which causes anxiety when faced with dying patient, who opens wide his not-knowing. The counterpoint that was perceived is encouraging the speaking and listening this nurse, making it apt to think their practices and develop learning and reflexive strategies to act on their dramas. Thus the nurse can develop a particular way of dealing with suffering and develop own powers, fleeing the moralization of your practice that is constantly imposed on him. From these discussions is possible infer that it is from the factors which cause suffering to the nurse that her reflection process on itself can be started. It can be started as a form of resistance, realizing that something beyond the rigidly systematic process of care can and must be thought of.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAtitude frente à mortepor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectAutocuidadopor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectAttitude to deatheng
dc.subjectNursingeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectSelf-careeng
dc.subjectPsychologyeng
dc.title"Luz no fim do túnel": a qualidade de vida e o autocuidado nas vivências dos enfermeiros com pacientes em risco ou processo de mortepor
dc.title.alternative"Light at the end of the tunnel": quality of life and self-care in the experiences of nurses with patients in risk of dying or in dying processeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO cuidado de si não se trata apenas de criar formas de enfrentamento, mas de tornar-se um sujeito de ações políticas, ou seja, a relação com o mundo deve ser baseada na inicial reflexão sobre si, conhecendo suas próprias capacidades e limites, para, posteriormente, agir circunstanciadamente sobre o mundo. O enfermeiro encontra barreiras para por em prática sua reflexão sobre si e o autocuidado, principalmente no que tange à atenção hospitalar e o trabalho no contexto de morte. Nesse sentido, este estudo objetivou compreender o significado atribuído pelos enfermeiros sobre suas vivências de autocuidado em seu trabalho com pacientes em risco ou processo de morte, em um serviço hospitalar de hemato-oncologia. Tratou-se de um estudo clínico-qualitativo. Participaram do estudo 06 enfermeiros da unidade hemato-oncológica de um hospital universitário, contemplando os setores de ambulatório quimioterápico e internação infantil. Foram desenvolvidas entrevistas individuais a partir de um roteiro estruturado semidirigido, utilizando-se da saturação teórica como estratégia para delimitar a quantidade de participantes. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o número CAAE 40608715.9.0000.5346. Os artigos de 01 e 02 são oriundos de reflexões teóricas acerca dos temas e o artigo 03 tratou de uma metassíntese qualitativa que fundamentou a análise dos resultados de campo. As categorias oriundas da análise dos dados são descritos e discutidas nos artigos 04 e 05 deste trabalho. A partir da análise dos resultados, pôde-se destacar a importância do trabalho com pacientes em risco ou processo de morte como gerador de angústias ao enfermeiro e, ainda, como estas angústias podem ser potenciais fontes de reflexão sobre si. Não encontrar no trabalho fontes de motivação ou referências de qualidade de vida, torna o enfermeiro vulnerável ao sofrimento no momento da morte ou na construção do vínculo com o paciente. A desesperança surge, por vezes, com tal peso que o risco de atentar à própria vida se torna real. Um dos grandes motivos é a pressão moral que o enfermeiros sofre para desenvolver e trabalhar com um saber-poder, o que causa angústia quando se depara com a situação de morte do paciente, que escancara o seu não-saber. O contraponto que foi percebido é o incentivo à fala e à escuta deste enfermeiro, tornando-o apto a pensar a sua pratica e a desenvolver aprendizados e estratégias reflexivas de agir sobre seus dramas. Dessa forma o enfermeiro poderá desenvolver uma forma singular de lidar com o sofrimento e desenvolver as próprias potências, fugindo da moralização da sua prática que lhe é constantemente imposta. A partir dessas discussões, é possível inferir que é a partir dos fatores que causam sofrimento ao enfermeiro que o seu processo de reflexão sobre si pode ser iniciado. Iniciado como forma de resistência, percebendo que algo além do processo de cuidado rigidamente sistematizado pode e deve ser pensado.por
dc.contributor.advisor1Quintana, Alberto Manuel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464902899875284por
dc.contributor.referee1Beck, Carmem Lúcia Colomé
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700118Y2por
dc.contributor.referee2Turato, Egberto Ribeiro
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3829289019292523por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6839471288346696por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor


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