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dc.creatorBertagnolli, Denise de Castro
dc.date.accessioned2017-05-15
dc.date.available2017-05-15
dc.date.issued2004-03-04
dc.identifier.citationBERTAGNOLLI, Denise de Castro. Avaliação dos níveis séricos de alumínio na dieta alimentar e medicamentos de pacientes com insuficiência renal crônica. 2004. 114 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10633
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectQuímicapor
dc.subjectAlumíniopor
dc.subjectHemodiálisepor
dc.subjectInsuficiência renalpor
dc.subjectAlimentospor
dc.titleAvaliação dos níveis séricos de alumínio na dieta alimentar e medicamentos de pacientes com insuficiência renal crônicapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPacientes em tratamento regular de hemodiálise estão sujeitos à intoxicaçãocrônica por alumínio. Esta intoxicação se manifesta através de doença óssea e posteriormente cerebral por acúmulo de alumínio nestes tecidos. A solução dialítica é considerada a fonte primária de contaminação por alumíniodevido o contato íntimo entre o sangue dos pacientes e estas soluções.A água utilizada no seu preparo é monitorada periodicamente não devendo ultrapassar 10 Jlg/L de alumínio. Atravésda análise periódica da água para hemodiálise e do sangue dos pacientes,observou-se que mesmo realizando o tratamento de hemodiálise na mesma clínica e com água de boa qualidade (AI < 10 Jlg/L), os pacientes apresentavam níveis de alumínio sérico muito diferenciados. Enquanto em alguns pacientes o alumínio não ultrapassava 10 Jlg/L, em outros o alumínioséricochegoua 60 - 80 Jlg/L. Este estudo teve por [malidade investigar que outras fontes, além da água utilizada no preparo das soluções dialíticas, podem contribuir para elevaro nível de alumínio sérico dos pacientes de maneira tão diferenciada. Para esta avaliação aplicou-se um questionário aos pacientes que fornecesseinformações sobre os seus hábitos alimentares e diários. Fez-se, ainda,um levantamento dos medicamentos mais utilizados. Com base nas respostas, selecionou-se os medicamentos e alimentos mais consumidos por estes pacientes. Foram analisados 17 medicamentos, orais e injetáveis, 25 alimentos incluindo alimentos sólidos e bebidas, e a água potável consumida pelos pacientes em suas residências. Os medicamentos e alimentos sólidos foram submetidos a diversos tratamentos para escolher o mais adequado à sua solubilização. Os medicamentos foram ainda subdivididos de acordo com a sua formulação ou seja, investigou-se a origem da contaminação por alumínio em medicamentos, analisando individualmente toda a matéria prima utilizada na preparação dos mesmos. Isto incluiu veículos, excipientes e os princípios ativos propriamente ditos. A concentração de alumínio em todas amostras foi determinada por espectrometria de absorção atômica (AAS). Os resultados mostraram que nos medicamentos, os princípios ativos contribuem pouco para a contaminação [mal por alumínio. Por outro lado, veículos e excipientes são as principais fontes de contaminação. As amostras de água, foram subdivididas em mineral, poço e água tratada pela CORSAN. As amostras de água de poço apresentaram uma concentração de alumínio maior do que as demais. Entre os alimentos, destacaram-se os sucos artificiais, refrigerantes e erva mate com as maiores concentrações de alumínio. Entre os alimentos in natura, o arroz e a alface apresentaram os níveis mais elevados de alumínio. A correlação entre o alumínio sérico dos pacientes e os níveis deste elemento encontrado nas três fontes externas investigadas mostrou que, a água e os alimentos podem contribuir para elevar o nível de alumínio no sangue dos pacientes. Entretanto, o alumínio ingerido através dos medicamentos pode ser considerado como o maior responsável pelos níveis séricos diferenciados entre os pacientes. O tipo de medicamento e a dosagem administrada a cada paciente, considerando o teor de alumínio que apresentam, parece determinar, na maioria dos casos, o nível de alumínio sérico encontrado.por
dc.contributor.advisor1Nascimento, Denise Bohrer do
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798557Z7por
dc.contributor.referee1Garcia, Solange Cristina
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790220Y7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764371J3por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentQuímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor


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