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dc.creatorÁvila, Suélen Capa de
dc.date.accessioned2017-03-01
dc.date.available2017-03-01
dc.date.issued2013-03-01
dc.identifier.citationÁVILA, Suélen Capa de. RUMINAL FERMENTATION AND DIGESTIBILITY IN CATTLE AND RECEIVING DIETS WITH OR WITHOUT ADDED TO Acacia mearnsii TANNIFEROUS EXTRACT. 2013. 60 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/10815
dc.description.abstractThis study was conducted to evaluate the addition of 1.5% Acacia mearnsii tannin extract in the total diet of cattle on ruminal fermentation, digestion and retention of N. The experiment was conducted in a 4 x 4 Latin Square design with four steers (263 ± 57 kg of body weight (BW)) housed in metabolism cages. Steers were adapted to diets for 10 d followed by a 5-d collection period. The diet consisted of 70% corn silage and 30% concentrate (dry matter basis (DM)), which included protein source such as soybean meal (SBM) or canola meal (FC) with or without addition of Acacia mearnsii tannin extract. Corn silage and concentrate were mixed offered twice daily (8:00 and 17:00). Feed was offered in an amount restricted to 2,5% of BW. The inclusion of tannin extract had no effect on ruminal concentrations of ammonia N, N α-amino, sugars and ruminal pH. The true and apparent total tract digestibility of OM in the diet were negatively affected by treatments. N retention and urinary excretion was similar between treatments (P <0.05). The rumen digestibility of organic matter decreased with the addition of tannin extract (P <0.05). The synthesis and efficiency of microbial protein were not affected by the inclusion (P <0.05). More studies are conducted in order to determine an appropriate level of Acacia mearnsii tannin extract of in order to increase the supply of metabolizable protein without reducing the digestibility of the diet.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDigestibilidadepor
dc.subjectExcreção de nitrogêniopor
dc.subjectFermentação ruminalpor
dc.subjectFluxo duodenalpor
dc.subjectTaninopor
dc.subjectDigestibilityeng
dc.subjectExcretion of Neng
dc.subjectRuminal fermentationeng
dc.subjectDuodenal floweng
dc.subjectTannineng
dc.titleFermentação ruminal e digestibilidade em bovinos recebendo dietas com ou sem adição de extrato tanífero de Acacia mearnsiipor
dc.title.alternativeRuminal fermentation and digestibility in cattle and receiving diets with or without added to Acacia mearnsii tanniferous extracteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a adição de 1,5% de extrato tanífero de Acacia mearnsii na MS da dieta total de bovinos sobre a fermentação ruminal, digestão e retenção de N. Utilizou-se quatro bovinos da raça Holandês, machos castrados (263 ± 57 kg de peso corporal), em um delineamento Quadrado Latino 4×4, com quatro períodos experimentais de quinze dias, sendo dez dias para adaptação às dietas e cinco dias para coleta de amostras. A dieta foi constituída de 70% de silagem de milho e 30% de concentrado (base matéria seca (MS)), que incluiu como fonte proteica farelo de soja (FS) ou farelo de canola (FC), com ou sem inclusão de extrato tanífero de Acacia mearnsii. A silagem de milho e o concentrado foram oferecidos misturados, duas vezes ao dia (08:00 e 17:00h). O consumo de MS da dieta foi restrito a 2,5% do peso vivo dos animais. A inclusão do extrato tanífero não teve efeito sobre as concentrações ruminais de N amoniacal, N α-amino, açúcares redutores e pH ruminal. A digestibilidade total aparente e verdadeira da matéria orgânica da dieta foram afetadas negativamente pelos tratamentos. A retenção de N e a excreção urinária de N foi similar entre os tratamentos (P<0,05). A digestibilidade ruminal da matéria orgânica diminuiu com a inclusão de extrato tanífero (P<0,05). A síntese e eficiência de proteína microbiana não foi afetada pela inclusão de extrato tanífero (P<0,05). Mais estudos devem conduzidos com a finalidade de determinar um nível adequado de extrato tanífero de Acacia mearnsii a fim de aumentar a oferta de proteína metabolizável sem reduzir a digestibilidade da dieta.por
dc.contributor.advisor1Kozloski, Gilberto Vilmar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797689T5por
dc.contributor.referee1Ribeiro Filho, Henrique Mendonça Nunes
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799882P9por
dc.contributor.referee2Nörnberg, José Laerte
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788857E6por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5902401540795939por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentZootecniapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApor


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