Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorLorenzoni, Cândice Moura
dc.creatorLuz, Franciele Grade da
dc.date.accessioned2017-08-07T12:52:16Z
dc.date.available2017-08-07T12:52:16Z
dc.date.issued2016-09
dc.date.submitted2016
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11304
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil, RS, 2016.por
dc.description.abstract"We play to dream" with children aged 4 and 5 years old of kindergarten, came from the curiosity in how the freeform play is being seen in kindergarten in this municipality. With my questions on this subject, my notebook under my arm and my paraphernalia record, I went to the observations in kindergarten groups, conducting field research, made a cut of reality found with their peculiarities and curiosities. Question here the scope of spontaneous play, as it is seen and what its importance in the daily lives of these schools. These were thoughts in my head, which led me to further study on this subject. On this journey, I tried to understand even more the need of creative and spontaneous play in the lives of small social subjects, and the role of the teacher in front of this play. I realized that the freeform play is losing space, time, and force on the day of children, having a less noble position on teacher planning, and cease to form part of the kindergarten curriculum, as it should. With a spontaneous play, using different objects (unstructured materials, organic) in a provocative atmosphere, it can be understood as an internal experience, in a whole and complete way by the subject. It is playing that if you can learn what it takes to live. Then will we rescue the child who still lives in us? Look with the keenest eye and perhaps even participate in this joke?! Allowing children to live the fullness of her childhood.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBrincar livrepor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectEscolapor
dc.subjectFreeform playeng
dc.subjectChildeng
dc.subjectSchooleng
dc.title"A gente brinca de sonhar" com crianças de 4 e 5 anos da educação infantilpor
dc.title.alternative“The dream toys of people” with children 4 and 5 years of childhood educationeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationDocência na Educação Infantilpor
dc.description.resumo“A gente brinca de sonhar” Com crianças de 4 e 5 anos da Educação Infantil, surgiu da curiosidade em saber como o brincar livre esta sendo visto na Educação Infantil deste município. Com meus questionamentos a respeito deste assunto, meu caderno embaixo do braço e meus apetrechos para registro, parti para as observações em turmas de Educação Infantil, realizando pesquisa de campo, fiz um recorte da realidade encontrada com suas peculiaridades e curiosidades. Questiono aqui a abrangência do brincar espontâneo, como esta sendo visto e qual sua importância no cotidiano dessas escolas. Foram esses pensamentos na cachola, que me levaram a aprofundar os estudos nesse assunto. Nessa caminhada busquei compreender ainda mais essa necessidade da brincadeira criativa e espontânea na vida desses pequenos sujeitos sociais, e o papel do professor frente a esse brincar. Percebi que o brincar livre esta perdendo espaço, tempo e força no dia a dia das crianças, tendo uma posição menos nobre no planejamento do professor e deixando de fazer parte do currículo da Educação Infantil como deveria. Com um brincar espontâneo, com utilização de diferentes objetos (materiais não estruturados, orgânicos), em um ambiente provocador, ele pode ser compreendido como uma experiência interna, de maneira inteira e plena pelo sujeito. É brincando que se consegue aprender o que é preciso para se viver. E então, vamos resgatar a infância que ainda vive em nós? Olhar com o mais aguçado olho e talvez até participar dessa brincadeira?! Possibilitando às crianças viverem a plenitude de sua infância.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto