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dc.contributor.advisorSilva, Antônio Marcos Vargas da
dc.creatorVargas, Jéssica Rosa
dc.date.accessioned2017-09-19T14:31:26Z
dc.date.available2017-09-19T14:31:26Z
dc.date.issued2015-07-14
dc.date.submitted2015
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11702
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Reabilitação Físico-Motora, RS, 2015.por
dc.description.abstractIntroduction: Hospitalization in Intensive Care Unit (ICU) usually results in functional decline and quality of life. Long-term sequelae risks may arise from a number of factors involved in the disease, the treatment received and bed rest. Objective: To measure the impact of ICU stay in functional status and quality of life of patients were admitted in this unit. Methods: A prospective cohort study was conducted with 15 patients of ICU of Hospital University of Santa Maria of January until April 2015. Evaluation of functional status by the Functional Independence Measure (before ICU, in the immediate high and after 30 days), evaluation of quality of life by Short-Form (SF-36) Health Survey (after 30 days) and clinical data of hospitalization were collected from medical records. Results: The mean age was 43,20±16, 92 years, predominant causes of hospitalization were neurological, mechanical ventilation time was 14(9-14) days and ICU was 15,80±7,16 days, all had complications. Before the ICU the patients were independent, after the immediate discharge there was a decline and after 30 days there was improvement, but still in dependence. The quality of life was affected during the 30 days after discharge, especially domains of the SF-36 as functional capacity, limited by physical aspects, pain and social aspects. Conclusion: The ICU has negatively affected the functionality, especially in high immediate. After 30 days the subjects had an improvement, in part, attributed to physical therapy. However, some deficits still remained, also affecting the quality of life.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectRecuperação de função fisiológicapor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectUnidades de terapia intensivapor
dc.subjectRecovery of functioneng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectIntensive care unitseng
dc.titleFuncionalidade e qualidade de vida: impacto da internação em unidade de terapia intensivapor
dc.title.alternativeStatus functional and quality of life: impact of hospitalization in intensive care uniteng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationReabilitação Físico-Motorapor
dc.description.resumoIntrodução: A hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), geralmente resulta em declínio funcional e da qualidade de vida. Riscos de sequelas a longo prazo decorrem de fatores que envolvem a doença, tratamento realizado e repouso no leito. Objetivo: Verificar o impacto da internação em UTI na funcionalidade e qualidade de vida de pacientes egressos dessa unidade. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo, com 15 pacientes provenientes da UTI Geral Adulto do Hospital Universitário de Santa Maria, de janeiro a abril de 2015. A avaliação da funcionalidade foi realizada pela Medida de Independência Funcional (antes da UTI, na alta imediata e após 30 dias), a avaliação da qualidade de vida pelo questionário SF-36 (após 30 dias) e dados clínicos relativos à internação coletados a partir dos prontuários. Resultados: A média de idade foi 43,20±16,92 anos, predominaram causas de internação neurológicas, o tempo de ventilação mecânica foi de 14(9-14) dias e de UTI foi 15,80±7,16 dias, todos apresentaram complicações. Antes da UTI os pacientes eram independentes, após a alta imediata houve um declínio e após 30 dias houve melhora, mas ainda compreendendo dependência. A qualidade de vida foi afetada no decorrer dos 30 dias após a alta, especialmente os domínios do SF-36 capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor e aspectos sociais. Conclusão: A internação em UTI afetou negativamente a funcionalidade, principalmente na alta imediata. Após 30 dias os indivíduos apresentaram melhora, em partes, podendo atribuir à fisioterapia. Entretanto, alguns déficits ainda permaneceram, afetando também a qualidade de vida.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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