Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBem, Andreza Fabro de
dc.creatorChiesa, Horácio Luiz
dc.date.accessioned2017-10-11T13:12:07Z
dc.date.available2017-10-11T13:12:07Z
dc.date.issued2005
dc.date.submitted2005
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11842
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Laboratório Clínico, RS, 2005.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPacientes ambulatoriaispor
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectPerfil lipídicopor
dc.subjectDislipidemiaspor
dc.titlePerfil lipídico de pacientes ambulatoriais de Salvador do Sul, RSpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationLaboratório Clínicopor
dc.description.resumoAs doenças cardiovasculares constituem a principal causa de mortalidade no mundo e o seu crescimento significativo nos países em desenvolvimento alerta para um grande impacto nas classes menos favorecidas. O presente trabalho realizado no Laboratório Chiesa, Hospital São Salvador, Salvador do Sul – RS, foi avaliado o percentual de risco para evento coronariano utilizando os ERF (escorres de risco de Framingham) em parte da população dos municípios de Salvador do Sul, São Pedro da Serra e Barão, nos meses de setembro, outubro e novembro de 2004. O total de pacientes avaliados no período foi de 354, homens e mulheres, sendo que 242 (68%) apresentaram baixo risco, 62 (18%) apresentaram médio risco e 50 (14%) apresentaram alto risco de desenvolver evento coronariano em 10 anos.Mais de 2/3 dos indivíduos apresentam algum tipo de dislipidemia, sendo que no grupo de alto risco chega à 82%. É baixo o percentual de fumantes onde as dislipidemias são pouco notadas. Diabéticos no grupo de alto risco chegam a praticamente metade dos pacientes. A hipertensão arterial sistêmica atinge cerca de 40% dos pacientes e no grupo de alto risco atinge 90%. Baseado no resultado do presente trabalho, torna-se necessário tomarmos medidas que venham a diminuir no menor espaço de tempo possível, estes fatores que comprovadamente estão ligados ao aparecimento dos eventos coronarianos, medidas de baixo custo e caráter preventivo, que seguramente não se comparam ao elevado custo de um tratamento pós evento coronariano.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

  • Laboratório Clínico [49]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Laboratório Clinico

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto