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dc.contributor.advisorDallepiane, Loiva Beatriz
dc.creatorZimmermann, Carine Eloise Prestes
dc.date.accessioned2017-10-20T13:26:33Z
dc.date.available2017-10-20T13:26:33Z
dc.date.issued2014-08-18
dc.date.submitted2014
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/11899
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, Brasil, RS, 2014.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectGestão em saúdepor
dc.subjectConsultas médicaspor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.titleAnálise retrospectiva do número de consultas médicas por habitantes e por região do Brasilpor
dc.title.alternativeRetrospective analysis of the number of medical consultations per inhabitant and per region of Brazileng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Cachoeira do Sul, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationGestão de Organização Pública em Saúde, EaDpor
dc.description.resumoA saúde é um direito assegurado constitucionalmente, entretanto depende de fatores determinantes e condicionantes, bem como dos serviços de saúde. Com a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), a atenção primária à saúde surge como referência para a implementação de políticas públicas e programas em prol da saúde da população. A Estrutura de Saúde da Família (ESF) se torna o “acesso” para o cidadão usufruir do SUS. Este trabalho teve o objetivo de analisar o número de consultas por habitantes e por região do Brasil no período de 1995 a 2012. A metodologia utilizada foi do tipo retrospectiva, quantitativa e descritiva a partir de dados secundários coletados no Ministério da Saúde/SE/DATASUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) referentes ao número de consultas médicas por habitante/região, no período de 1995 a 2012. A partir dos resultados obtidos, observa-se que todas as regiões analisadas apresentaram um aumento do número de consultas durante o período investigado. Quando comparado o número de consultas por habitante de cada região, observa-se uma pequena variabilidade nos dados e um aumento em praticamente todas, exceto a região norte, a qual registrou uma média inferior. Os resultados sugerem associação com as peculiaridades regionais e também com os programas do governo implantados, bem como as políticas públicas. Diante disso, cabe aos gestores, conhecer a população e suas necessidades, bem como ter uma visão ampla da realidade e propor políticas públicas e alternativas para estruturar e planejar a oferta de serviços de saúde.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sulpor


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