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dc.contributor.advisorOliveira, Waleria Fortes de
dc.creatorMorais, Meraci Claudieli de Miranda
dc.date.accessioned2017-11-09T12:36:58Z
dc.date.available2017-11-09T12:36:58Z
dc.date.issued2016-09-23
dc.date.submitted2016
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/12008
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil, RS, 2016.por
dc.description.abstractThis monograph addresses the role of spontaneous, free and mediated plays in the development of children of 4 and 5 years old in a group of early childhood education. Children of 4 and 5 years old relate to the environment through the movement, imagination, the play (OLIVEIRA, 2011). “The fullest expression of the child happens when she plays freeform” (ECKSCHMIDT, 2015a, p. 5), and when the child educator plans playful environment, promoting different modes of play, surrounded by mediated plays (MOYLE, 2002), when the adult goes between the play. We also justify the choice of this theme from the play as a fundamental right of the child secured in the Declaration of the Rights of the Child. As important as regulating the right to play, it is to ensure daily, spaces and times so that children can play, learn and develop. We also note the need to study this issue from a job we did in Toys and Play course in Early Childhood who attended the Specialization in Teaching in kindergarten, when we built and delivered toys to children and asked them to play in a free and spontaneous way. We found that from 31 teachers only 10% ensured space and time for spontaneous play, which follow "the fluidity and the child's own momentum", for free play, which are not guided by a pedagogical proposal (ECKSCHMIDT, 2015b, p. 75). Most educators promoted just play with their mediation. Unlike this, our teaching practice always alternated between spontaneous and mediated plays, and quantitatively more time and space for spontaneous free play inside and outside the room, when children could play with others from different ages and groups. We planned a project that allowed the children play spontaneously with toys built by me, and provided an opportunity to build their toys, with unstructured materials, and play freely with children of different ages in the schoolyard. In the project, we included family members, who were called to know the work and play with their children, mediated by me. We concluded that when we allocated space and time for children play, following their impulses, we affirm the specificity of early childhood education; we developed a pedagogical proposal that meets their needs, besides providing to be children here and now.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBrincadeiras espontâneas e livrespor
dc.subjectBrincadeiras mediadaspor
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectSpontaneous and free playseng
dc.subjectMediated playseng
dc.subjectChild developmenteng
dc.titleO papel das brincadeiras espontâneas, livres e mediadas no desenvolvimento das crianças de 4 e 5 anos de uma turma de educação infantilpor
dc.title.alternativeRole of spontaneous and free plays in the development of children of 4 and 5 years old in a childhood education classeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationDocência na Educação Infantilpor
dc.description.resumoEsta monografia aborda o papel das brincadeiras espontâneas, livres e mediadas no desenvolvimento das crianças de 4 e 5 anos de uma turma da Educação Infantil. As crianças de 4 e 5 anos se relacionam com o ambiente por meio do movimento, da imaginação, das brincadeiras (VYGOTSKY, 2007). “A expressão mais plena da criança acontece quando ela brinca de forma livre” (ECKSCHMIDT, 2015a, p. 5), e também quando o educador infantil planeja o ambiente lúdico, promovendo os diferentes modos de brincar, entres eles o brincar mediado (MOYLES, 2002), quando ele intervém na brincadeira infantil. Justificamos também a escolha deste tema a partir do brincar como direito fundamental da criança, assegurado na Declaração Universal dos Direitos da Criança. Através de uma pesquisa-ação (ELLIOTT, 1991, p.69), do “estudo de uma situação social com vistas a melhorar a qualidade da ação dentro dela”, delimitamos o seguinte problema de pesquisa: Qual é o papel das brincadeiras espontâneas e livres e das brincadeiras mediadas no desenvolvimento das crianças de 4 e 5 anos de uma turma de educação infantil? Ressaltamos que tão importante quanto regulamentar o direito de brincar é possibilitarmos, cotidianamente, os espaços e os tempos para que as crianças possam brincar, se desenvolver e aprender. Constatamos ainda a necessidade de estudar esta temática a partir de um trabalho que fizemos na disciplina Brinquedos e Brincadeiras no Cotidiano da Educação Infantil do Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil, quando construímos brinquedos e os entregamos às crianças, para que brincassem livre e espontaneamente. Verificamos que dos 31 educadores apenas 10% destinavam espaços e tempos para as brincadeiras espontâneas, que seguem “a fluidez e o impulso da própria criança”, e para as brincadeiras livres, que não são orientadas por uma proposta pedagógica (ECKSCHMIDT, 2015b, p. 75). A maioria promovia apenas o brincar com a sua mediação. Diferentemente disto, nossa prática pedagógica sempre se alternou entre o brincar espontâneo e o mediado, sendo destinados, quantitativamente, mais tempos e espaços para o brincar espontâneo e livre dentro e fora da sala, quando as crianças brincam inclusive com outras de diferentes idades e turmas. A partir daí, planejamos um projeto que possibilitou às crianças brincarem espontaneamente com brinquedos construídos por mim, bem como oportunizou que construíssem seus brinquedos, com materiais não estruturados, e brincassem livremente com crianças de diferentes idades no pátio da escola. No projeto, incluímos os familiares, que foram chamados para conhecer o trabalho e brincar com seus filhos, mediados por mim. Concluímos que, quando destinamos espaços e tempos às crianças brincarem, seguindo seus impulsos, afirmamos a especificidade da Educação Infantil, desenvolvemos uma proposta pedagógica que vem ao encontro das suas necessidades, além de possibilitarmos que sejam elas mesmas aqui e agora.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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