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dc.creatorGreff, Luiza Boezzio
dc.date.accessioned2018-06-15T17:53:24Z
dc.date.available2018-06-15T17:53:24Z
dc.date.issued2017-02-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/13427
dc.description.abstractEn este trabajo tenemos por objetivo reflexionar sobre cómo funciona discursivamente el movimiento social post-dictatorial uruguayo Marcha del Silencio, constituyéndose como un discurso propuesto como parte de un proceso de “recuperación” y “(re)construcción” de memoria colectiva sobre el acontecimiento histórico del periodo dictatorial. Por este medio, buscamos el entendimiento de las siguientes cuestiones: ¿Cómo el discurso de este movimiento social significa no solo el luto sino también la lucha y la memoria de sujetos inscritos en una búsqueda constante por verdad, justicia, memoria y nunca más? ¿Por medio de cuáles procesos discursivos la Marcha del Silencio significa esa “(re)construcción” de memoria colectiva? Para emprender este estudio buscamos amparo teórico-metodológico en el Análisis del Discurso de filiación francesa, tomando como eje central las reflexiones sobre los conceptos de lengua, sujeto e historia. En la articulación de estos conceptos y en el estudio sobre su funcionamiento, encontramos medios para la comprensión de las nociones de discurso y memoria, orientadoras de nuestro análisis. El gesto interpretativo, constituido sobre el objeto de interés, se prolonga en la reflexión acerca de la noción de condiciones de producción del discurso y de su funcionamiento, relacionándose así con el estudio de las nociones de archivo y corpus. Ese trayecto de lectura fue esencial para el posterior recorte y el análisis del corpus discursivo, compuesto de tres cartas de convocatorias para las ediciones de la Marcha del Silencio de los años 1996, 2005 y 2015, textos de los cuales fueran recortadas las secuencias discursivas movilizadas en el proceso analítico. Comprendimos, a lo largo del trayecto de reflexión y análisis, que el discurso de la Marcha del Silencio retoma la memoria colectiva, inscribiéndola en otra formación discursiva, para hacer deslizar sentidos, emprendiendo otro proceso para re significación de la memoria.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectMovimento socialpor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectMarchapor
dc.subjectSilênciopor
dc.subjectDiscursospa
dc.subjectMovimiento socialspa
dc.subjectMemoriaspa
dc.subjectMarchaspa
dc.subjectSilenciospa
dc.titleÀ procura de sentidos: andando em silênciopor
dc.title.alternativeEn búsqueda de sentidos: andando en silenciospa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNeste trabalho, temos por objetivo refletir sobre como funciona discursivamente o movimento social pós-ditatorial uruguaio Marcha del Silencio, constituindo-se como um discurso que se propõe como parte de um processo de “recuperação” e “(re)construção” de memória coletiva sobre o acontecimento histórico do período ditatorial. Por este viés, buscamos o entendimento para as seguintes questões: Como o discurso deste movimento social significa não apenas o luto, mas a luta e a memória de sujeitos inscritos em uma busca constante por verdade, justiça, memória e nunca mais? Por quais processos discursivos a Marcha del Silencio significa essa “(re)construção” de memória coletiva? Para empreender tal estudo buscamos amparo teórico-metodológico na Análise de Discurso de filiação francesa, tomando como central as reflexões sobre os conceitos de língua, sujeito e história. Na articulação de tais conceitos e no estudo sobre seu funcionamento, encontramos vias para compreensão das noções de discurso e memória, norteadoras de nossa análise. O gesto interpretativo constituído sobre o objeto de interesse se prolonga na a reflexão acerca da a noção de condições de produção do discurso e seu funcionamento em entrelaçamento com o estudo das noções de arquivo e corpus. Tal trajeto de leitura foi essencial para posterior recorte e análise do corpus discursivo, composto por três cartas-convocatórias para as edições da Marcha del Silencio dos anos de 1996, 2005 e 2015, textos dos quais foram recortadas as sequências discursivas mobilizadas no processo analítico. Compreendemos, ao longo do trajeto de reflexão e análise, que o discurso da Marcha del Silencio retoma a memória coletiva para, inscrevendo-a em outra formação discursiva, fazer deslizar sentidos, empreendendo um processo outro para ressignificação da memória.por
dc.contributor.advisor1Scherer, Amanda Eloina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0683532681929143por
dc.contributor.referee1Fontana, Mónica Graciela Zoppi
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7362916685511754por
dc.contributor.referee2Reis, Róbson Ramos dos
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0127419824935492por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9172082927032103por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentLetraspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


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