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dc.creatorVanni, Gabriel
dc.date.accessioned2018-10-16T21:44:00Z
dc.date.available2018-10-16T21:44:00Z
dc.date.issued2017-12-05
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14571
dc.description.abstractIn this work, the potential of wine industry wastes as alternative biosorbents to remove Brilliant Blue (BB) and Amaranth Red (AR) dyes as also Ag ions from aqueous media was investigated; all experiments were performed in batch systems. The wastes were pulverized and sieved until the discrete particles size ranging from 80 to 110 μm and named grape peel (GPE), grape seeds (GSE), and grape stem (GST). These materials were characterized according to the point of zero charge (pHZPC), Boehm titration, Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), scanning electron microscopy (SEM), energy X–ray dispersive spectroscopy (EDS), and X–ray mapping. In experiments with GSE and dyes, the biosorption was favored at pH 1.0 using biosorbent dosage of 0.500 g L–1, reaching 85% of removal percentage. The pseudo–second order and Elovich models were able to represent the kinetic data, and the Langmuir and Sips models represented the equilibrium. The maximum biosorption capacities were 599.5 and 94.2 mg g–1 for BB and AR, respectively, with spontaneous, favorable and endothermic process. In the experiments with the three biosorbents and silver ions, the biosorption was favored at pH 7.0 using biosorbent dosage of 3.0 g L–1. The kinetic data were well represented by the pseudo–first order model and the equilibrium by the Sips model. The maximum biosorption capacities, found at 298 K, were: 41.7, 61.4, and 46.4 mg g–1 for GPE, GSE, and GST, respectively. The process was spontaneous, favorable, exothermic, and enthalpy–controlled, configuring physical sorption. These results showed that the wine industry wastes can be considered alternative efficient, low–cost, and eco–friendly biosorbents to remove the BB and AR dyes as also Ag ions from aqueous media.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBiossorventespor
dc.subjectResíduos de vinhopor
dc.subjectCorantespor
dc.subjectÍons pratapor
dc.subjectBiosorbentseng
dc.subjectWine wasteseng
dc.subjectDyeseng
dc.subjectSilver ionseng
dc.titleAproveitamento de resíduos do processamento de uva para a biossorção de corantes e pratapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNeste trabalho foi investigado o potencial de resíduos da indústria de vinho como alternativa para remover os corantes Azul Brilhante (AB) e Vermelho Amaranto (VA) como também íons de prata em meio aquoso; todos experimentos foram realizados em batelada. Os resíduos foram triturados e peneirados até as partículas ficarem na faixa de 80 a 110 μm e nomeados de casca de uva, semente de uva, e engaço de uva. Estes materiais foram caracterizados de acordo com o ponto de carga zero (pHZPC), titulação de Boehm, espectroscopia de infravermelho de transformada de Fourier (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de energia dispersiva de raio-x (EDS) e mapeamento de raio-x. Nos experimentos com a semente de uva e corantes, a biossorção foi favorecida em pH 1 usando dosagem de 0.500 g L–1, alcançando a remoção de 85%. Os modelos cinéticos de pseudo –segunda ordem e Elovich foram capazes de representar a cinética, e o equilíbrio foi representado pelos modelos de Langmuir e Sips. As máximas capacidades de biossorção foram de 599.5 e 94.2 mg g–1 para o AB e VA respectivamente, com processo espontâneo, favorável e endotérmico. Nos experimentos com os três biossorventes e íons de prata, a biossorção foi favorecida em pH 7 e dosagem de biossorvente de 3.0 g L–1. A cinética foi bem representada pelo modelo de pseudo–primeira ordem e o equilíbrio pelo modelo de Sips. As máximas capacidades de biossorção encontradas em temperatura de 298 K foram: 41.7, 61.4, e 46.4 mg g–1 para casca, semente, e engaço respectivamente. A operação foi espontânea, favorável, exotérmica e controlada pela entalpia, configurando sorção física. Estes resultados demonstraram que os resíduos da indústria de vinho podem ser considerados uma alternativa eficiente de biossorventes de baixo custo, e ambientalmente ecológicos para remoção dos corantes AB e VA como também de íons de prata em meio aquoso.por
dc.contributor.advisor1Dotto, Guilherme Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5412544199323879por
dc.contributor.referee1Cadaval Junior, Tito Roberto Sant'Anna
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8280825575674377por
dc.contributor.referee2Foletto, Edson Luiz
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6550340290019699por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0049706783731764por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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