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dc.contributor.advisorMartins, Geomar Machado
dc.creatorOchôa, Ana Lúcia da Silva
dc.date.accessioned2016-04-29T15:24:37Z
dc.date.available2016-04-29T15:24:37Z
dc.date.issued2015
dc.date.submitted2015
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/1557
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Curso de Especialização em Eficiência Energética Aplicada aos Processos Produtivos, EaD, RS, 2015.por
dc.description.abstractThe economy of Rio Grande do Sul state is strongly based on agricultural activities, which includes the rice crop, generating considerable amount of solid waste generated bay the processing and processing activity. The main waste is identified as rice husk and ash from rice husk burning. These wastes are characterized as sources of pollution and contamination, that affect the environment and health of the population, when subjected to inappropriate actions of management. This work has the objective of conducting a study related to the use of rice husk as energy to dry the grains during the harvest, by using the rice husk over this period. The methodology can be characterized as descriptive and exploratory and as the means of investigation it was used bibliographical and field research. The companies studied were Cotrisel, Cerealista Dickow, Marzari Food and Agroindustrial Urban. They answered about their production capacity, consumption of rice husk in furnaces, as to spare and what the purpose given to rice husk surplus. It carried out simulation medium consumption shell drying in a model dryer 14 t / h, the consumption was 3.7% of rice husk. In Cotrisel company, consumption of rice hulls for drying is 3.5%. In Cerealista Dickow this value is 14.8% and Marzari Food and Agroindustrial Urban, the value is 4.4% and 3.2% respectively. The results indicate that most rice processing companies have concern about the rice husk to spare, but has no financial resources to take advantage of the surplus. Only a small portion of rice husk is used for burning in furnaces for energy, resulting in a total surplus of 50 390 tonnes of bark between the four cereal respondents, representing according to the simulation in a furnace 1,690,000 kcal consumption with energy expenditure of 512 kcal / h peel, giving a battery life of 99 hours of drying, equivalent to 1,386 tons rice.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCasca de arrozpor
dc.subjectFornalhaspor
dc.subjectPotencial energéticopor
dc.titlePerspectiva do aproveitamento da casca de arroz como fonte de combustível em fornalhas para secagem de grãospor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Panambi, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEficiência Energética Aplicada aos Processos Produtivos, EaDpor
dc.description.resumoA economia do Estado do Rio Grande do Sul é fortemente vinculada a atividades agrícolas, onde se destaca a cultura do arroz, gerando considerável quantidade de resíduos sólidos oriundos da atividade de processamento e beneficiamento. Os principais resíduos são identificados como casca de arroz e cinzas resultantes da queima de casca de arroz. Estes resíduos são caracterizados como fontes de poluição e contaminação, vindo a afetar o meio ambiente e a saúde pública da população, quando submetidos às ações inadequadas de gerenciamento. O objetivo deste trabalho é realizar um estudo de caso referente à utilização da casca de arroz como energético na secagem de grãos durante a safra, analisando a utilização de excedente de casca de arroz nesse período. A metodologia utilizada pode ser caracterizada como descritiva e exploratória e quanto aos meios de investigação foi do tipo bibliográfica e de campo. As empresas estudadas foram Cotrisel, Cerealista Dickow, Marzari Alimentos e Urbano Agroindustrial, que responderam sobre sua capacidade de produção, seu consumo de casca de arroz nas fornalhas, quanto de sobra e o destino dado ao excedente de casca de arroz. Realizou-se a simulação de consumo médio de casca para secagem em um modelo de secador de 14 t/h, cujo consumo foi de 3,7% de casca de arroz. Na empresa Cotrisel, o consumo de casca para secagem do arroz é de 3,5%. Na Cerealista Dickow esse valor é de 14,8% e na Marzari Alimentos e Urbano Agroindustrial, o valor é de 4,4% e 3,2% respectivamente. Os resultados indicam que a maioria das empresas de beneficiamento de arroz tem preocupação com a sobra de casca de arroz, porém não tem maiores recursos para aproveitar o excedente. Apenas uma pequena parte da casca de arroz é utilizada para queima em fornalhas como fonte de energia, resultando em um excedente total de 50,39 mil toneladas de casca entre os quatro cerealistas entrevistados. O que representaria de acordo com a simulação em uma fornalha de consumo de 1.690.000 kcal, com gasto energético de 512 kcal/h de casca uma autonomia de 99 horas de secagem, equivalendo a 1.386 toneladas de arroz.por
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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