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dc.contributor.advisorLock, Fernando do Nascimento
dc.creatorWolfarth, Lucilene
dc.date.accessioned2014-04-24
dc.date.accessioned2014-04-24T14:41:00Z
dc.date.available2014-04-24T14:41:00Z
dc.date.issued2013-01-07
dc.date.submitted2013
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/168
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em Gestão Pública, EaD, RS, 2013.por
dc.description.abstractThis work refers to cooperation with federal approach to fiscal, political, administrative and social conditioning cooperation among federal entities in Brazil. The activities associated articulated and decentralized public management, focused on participation and social control, adjusts situations the implementation of policies essential to the effective development of society. Starting up the settings outlined by the Federal Constitution of Brazil in 1988, the cooperation and the foundation for a new health system, the study was delimited relating the scope of loved intercropped (state of Rio Grande do Sul with those of the national context) through the consortia health research was used as the descriptive purposes and as to the means: bibliographical and documentary. Given the references and information available by IBGE, data were collected from surveys Basic Municipal Information, specifically the years 2002, 2005, 2009, the types of consortia mentioned before, comparing the evolution of the structure of services health offered as Research Medical and Health Care held in the same period. This relationship gave up that increased the number of syndicated loved and grew the structure of health institutions public and private. Unfortunately, the magnitude of these data becomes irrelevant in the face of poor health in the daily lives. Given this, it is denoted an attitude that still prevails centralizing and individualist to enhancement of reality. You need to instigate social cooperation, enhance relationships and decisions in all directions.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertoeng
dc.subjectCooperação federativapor
dc.subjectParticipação socialpor
dc.subjectConsórcios intermunicipais de saúdepor
dc.titleCooperação federativa: um enfoque nos consórcios intermunicipais de saúde do Estado do Rio Grande do Sulpor
dc.title.alternativeFederal cooperation: a focus on consortiums health of the state of Rio Grande do Sulpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Sapucaia do Sulpor
dc.degree.levelEspecializaçãopor
dc.degree.specializationGestão Pública, EaDpor
dc.description.resumoEste trabalho refere-se à cooperação federativa com enfoque aos aspectos fiscais, políticos, administrativos e sociais que condicionam a cooperação entre os entes federados no Brasil. A atuação associada, articulada e descentralizada da gestão pública, voltada à participação e ao controle social, ajusta situações à implementação das políticas essenciais ao desenvolvimento efetivo da sociedade. Partindo-se das configurações traçadas pela Constituição Federal do Brasil de 1988, à cooperação e às bases de um novo sistema de saúde, delimitou-se o estudo relacionando a abrangência dos entes consorciados (Estado do Rio Grande do Sul com aqueles do contexto nacional), através dos consórcios intermunicipais de saúde. A pesquisa utilizada quanto aos fins foi descritiva e, quanto aos meios: documental e bibliográfica. Diante dos referenciais e das informações disponíveis pelo IBGE, coletaram-se dados das Pesquisas de Informações Básicas Municipais, especificamente dos anos de 2002, 2005, 2009, relativamente aos tipos de consórcios antes citados, comparando-se a evolução destes à estrutura de serviços de saúde oferecidos, conforme Pesquisas de Assistência Médico-Sanitária realizadas no mesmo período. Desta relação conferiu-se que aumentou o número de entes consorciados e cresceu a estrutura de estabelecimentos de saúde públicos e privados. Infelizmente, a magnitude destes dados se torna irrelevante frente às condições precárias de saúde presentes no cotidiano. Diante disso, denota-se que ainda prevalece uma postura centralizadora e individualista ao aperfeiçoamento da realidade. É preciso instigar a cooperação social, aprimorar as relações e as decisões em todos os sentidos.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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  • Gestão Pública - EaD [307]
    Coleção dos trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Gestão Pública - EaD

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