dc.contributor.advisor | Amaral, Márcia Franz | |
dc.contributor.advisor | Winch, Rafael Rangel | |
dc.creator | Lopes, Dafne de Mello | |
dc.date.accessioned | 2016-06-14T19:56:46Z | |
dc.date.available | 2016-06-14T19:56:46Z | |
dc.date.issued | 2015-12-14 | |
dc.date.submitted | 2015 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/1714 | |
dc.description.abstract | Our work starts from the idea that the journalistic discourse is manufacturer and producer of meanings about social reality. With this, we try to understand what are the meanings related in the journalistic discourse in reports dealing with environmental disasters. Our goal is to understand, through theoretical contributions of Discourse Analysis and Sociology, who is responsible, what are the causes of disasters and are portrayed as victims of these events in the journalistic discourse. Our corpus is composed of 10 reports of landslides in the mountainous region of Rio de Janeiro in 2011, selected the magazine Carta Capital, Época, IstoÉ and Veja. We bring theoretical definitions about the journalistic discourse, Environmental Journalism, the conceptions about catastrophe and disaster and the news coverage of these extreme events. For our analysis, we construct an analytical protocol that was applied in two stages. First, we grasp the discursive sequences (SDs) that fit in the statements proposed by Valencio (2010), with the aim of analyzing the senses on victims. Secondly, we built two other statements to complement the first, analyzing how the journalistic discourse builds the causes of the accident and the responsibility for it. Through the analysis of nine magazines and 157 discursive sequences in total, we find that the meanings constructed by the discourse of the magazines are largely related to the government's fault for its omissions and negligence. The environment is seen as the main culprit second by disasters. As for the victims, even fewer sequences are also found guilty for his own situation, among other peculiarities. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Jornalismo de revista | por |
dc.subject | Jornalismo ambiental | por |
dc.subject | Discurso | por |
dc.subject | Desastre socioambiental | por |
dc.subject | Vítima | por |
dc.subject | Magazine journalism | eng |
dc.subject | Environmental journalism | eng |
dc.subject | Discourse | eng |
dc.subject | Environmental disaster | eng |
dc.subject | Victim | eng |
dc.title | O discurso do jornalismo de revista sobre os desastres socioambientais | por |
dc.title.alternative | Discourse of the magazine of journalism on environmental disasters | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Curso de Comunicação Social - Jornalismo | por |
dc.description.resumo | O nosso trabalho parte da ideia de que o discurso jornalístico é construtor e produtor de sentidos sobre a realidade social. Com isso, buscamos compreender quais são os sentidos imbricados no discurso jornalístico em reportagens que tratam de desastres socioambientais. Nosso objetivo é entender, através de aportes teóricos da Análise do Discurso e da Sociologia, quem são os responsáveis, quais as causas dos desastres e como são retratadas as vítimas destes eventos no discurso jornalístico. Nosso corpus é constituído por 10 reportagens sobre os deslizamentos ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro, em 2011, selecionadas das revistas Carta Capital, Época, IstoÉ e Veja. Trazemos definições teóricas acerca do discurso jornalístico, do Jornalismo Ambiental, das concepções sobre catástrofes e desastres e da cobertura jornalística destes eventos extremos. Para nossa análise, construímos um protocolo de análise que foi aplicado em dois momentos. Primeiramente, apreendemos as sequências discursivas (SDs) que se encaixavam nos enunciados propostos por Valencio (2010), com o objetivo de analisar os sentidos referentes às vítimas. Num segundo momento, construímos dois outros enunciados para complementar os primeiros, analisando como o discurso jornalístico constrói as causas do acidente e as responsabilidades por ele. Através da análise de 9 revistas e 157 Sequências Discursivas ao total, verificamos que os sentidos construídos pelo discurso das revistas são, em grande parte, referentes à culpa do poder público por suas omissões e negligência. O meio ambiente é tido como o segundo principal culpado pelos desastres. Já as vítimas, mesmo em menor número de Sequências, também são consideradas culpadas pela sua própria situação, entre outras particularidades. | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |