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dc.creatorLago, Adriano
dc.date.accessioned2019-10-17T18:13:54Z
dc.date.available2019-10-17T18:13:54Z
dc.date.issued2004-04-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18611
dc.description.abstractA study was carried out to evaluate main reasons for family farmers of the Municipio Nova Palma, RS, Brasil, that could explain their resistance to participate in associations. The study characterizes the methodology employed, as it constitutes an innovation in itself. After that shows the importance of the associations, its historical evolution and conceptual meanings, and its current importance for small farmers. The implementation of the methodology implies three stages. In the stage one, eight people were interviewed as qualified informants, to develop the set of statements to be sorted. In the second stage, 32 family producers from different production systems of the Municipio Nova Palma, were interviewed and asked to rank-order opinion statements about why they do not participate in associations. In stage three the data was analyzed and interpreted using a special statistical software program called PCQ. The results show that there are three typologies of farmers: a) in favor of participating in associations, b) not in favor, and c) independents. Based upon these typologies, that involve seven factors, it can be concluded that family producers do not participate in associations mainly for two types of reasons: i) characteristics of personality, and ii) characteristics of associations. In the first case, individualism of persons emerge as an important characteristic that plays against participation. In the second case, the lack of clear objectives and cooperation among members in associations, and also the existence of conflicts inside the association, do not favor participation of farmers. Extension strategy should be based upon the visions of typology 1. Associations must establish clear objectives, related to economic aspects, and demonstrate the economical advantages of working together, if they want farmers to participate. Complementary, associations have to interact more with agrarian cooperatives and other support agencies.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectExtensão ruralpor
dc.subjectCooperativismo agrícolapor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectAgricultorespor
dc.subjectCooperativismopor
dc.titleAvaliação sobre as causas do não associativismo entre agricultores familiares do município de Nova Palma, RS, Brasilpor
dc.title.alternativeEvaluating reasons for no participation in asociations of family farmers from Nova Palma, RS, Brasileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste estudo busca tecer avaliações sobre as causas do não associativismo entre agricultores familiares do município de Nova Palma, RS, Brasil. Primeiramente, apresenta-se o objeto de estudo, proporcionando maiores considerações sobre a metodologia, já que, a mesma é inovadora. Na seqüência, conduziu-se a revisão bibliográfica da temática associativismo, com ênfase em focos de cooperação na evolução da história, isso com o intuito de justificar a importância do associativismo na atualidade e desta forma, a importância deste estudo. A aplicação da metodologia possui três etapas: Trabalhou-se primeiramente com informantes qualificados a fim de construir as afirmações necessárias para a condução da metodologia; De posse das afirmações administrouse estas, a 32 agricultores familiares de diferentes comunidades de Nova Palma, a fim de buscar a subjetividade dos mesmos; Com os resultados em mãos partiu-se para a análise, contando com o auxílio de um programa estatístico denominado PCQ. Os resultados obtidos nos conduzem a existência de 3 tipologias de agricultores: favoráveis ao associativismo; não favoráveis ao associativismo; e independentes. Baseados nestas tipologias e seus fatores, percebe-se que os agricultores estudados não se associam por: a) características das pessoas e b) características das associações. No primeiro caso, temos o individualismo, que dificulta a adaptação das pessoas a essa modalidade de trabalho. Já no segundo caso, encontramos a falta de objetivos claros nas associações, combinado com a não cooperação entre os seus membros, além da existência de conflitos entre os mesmos. Desta forma, procurou-se tecer algumas estratégias de extensão, a fim de superar estas causas do não associativismo. Em essência, as associações devem possuir objetivos claros, relacionados com o econômico, e demonstrar aos agricultores que é necessário trabalharem juntos para alcançar esses objetivos. Ainda, as associações devem interagir mais com a cooperativa e com outras entidades de apoio.por
dc.contributor.advisor1Hegedüs, Pedro de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2819022841078660por
dc.contributor.advisor-co1Vela, Hugo Anibal Gonzalez
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7113807941634842por
dc.contributor.referee1Valdés, Juan Jose Guevara
dc.contributor.referee1LattesSem identificadorpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1448024112231315por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Extensão Ruralpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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