A aquisição do verbo na interlíngua escrita de timorenses universitários aprendizes de português L2
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Data
2019-12-13Primeiro membro da banca
Brito, Regina Helena Pires de
Segundo membro da banca
Durão, Adja Balbino de Amorim Barbieri
Terceiro membro da banca
Fialho, Vanessa Ribas
Quarto membro da banca
Schneider, Vitor Jochims
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Todos aqueles que atuaram e atuam no ensino-aprendizagem de língua portuguesa em Timor-
Leste certamente já se depararam com uma série de particularidades e especificidades, que
tornam sua prática de trabalho única no universo das práticas de ensino. Minha breve
experiência como docente de língua portuguesa L2 nesse país me motivou a produzir uma
pesquisa que focasse, de forma sistemática, as características da interlíngua de timorenses
aprendizes de português L2 e que pudesse de alguma forma contribuir com o desenvolvimento
dessa área teórico-prática. As condições ambientais e circunstanciais nos levaram ao recorte
possível, estabelecendo como objetivo principal a investigação de características do uso de
verbos na interlíngua escrita de língua portuguesa de jovens timorenses ao longo do tempo,
considerados três momentos distintos de produção. Para realizar esta pesquisa, adotamos o
referencial teórico pautado na área da Psicolinguística, mais especificamente no campo da
Aquisição de Segundas Línguas (ELLIS, 1997), com conceito de Interlíngua (SELINKER,
1972), e usamos a Análise de Erros (CORDER, 1967; SANTOS GARGALLO, 2004) como
base metodológica. Esse tipo de análise possibilitou a revelação de diversos traços
característicos da interlíngua, que, em grande parte, evidenciaram a concordância entre
sujeito e verbo e o emprego dos tempos e modos verbais como de grande dificuldade para
os participantes, representando um verdadeiro desafio para a aquisição da língua portuguesa
como L2.
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