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dc.creatorSilva, Muriel Priebe e
dc.date.accessioned2021-10-08T17:18:05Z
dc.date.available2021-10-08T17:18:05Z
dc.date.issued2016-08-03
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22372
dc.description.abstractTemporomandibular disorder (TMD) is a condition that affects the masticatory muscles, and associated structures. The physiotherapy approach in TMD includes modalities, which can be applied individually or combined, such as: ultrasound, laser therapy, mobilization of temporomandibular joint (TMJ) and cervical spine and cervical manipulation. These interventions still need to be better investigated regarding their effects and with quantitative tools for evaluating the craniocervicomandibular system structures. Thus, this research aims to verify the effect of TMJ and hyoid bone mobilization on the pain threshold and electromyographic activity of masticatory and cervical muscles, in women with severe TMD. Furthermore, it proposed to evaluate the response of this technique on cervical dysfunction. The participants were 26 women, mean age of 27.92 (± 6.06) years, with diagnosis of TMD, assessed by Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) and classified as severe, according to the Temporomandibular Index score (TMI > 0.5). All participants were divided randomly into two groups: control group (CG, n = 13) and treatment group (TG, n = 13). They were evaluated, as the cervical dysfunction, through the Craniocervical Dysfunction Index (CCDI); pain threshold, by algometry of masticatory and cervical muscles and surface electromyography of these muscles, at rest and maximum intercuspal (MI) situations. The evaluations were performed at the beginning (A1) and, after five weeks (A2) in both groups. The participants of the TG were submitted to 10 physiotherapy sessions, consisted by TMJ and hyoid bone mobilization techniques. The participants of CG waited to be treated after this period. In the evaluation of the diagnostic subgroups of TMD, there was a reduction of mixed dysfunction from 92.3% to 15.4%, respectively, at A1 and A2, in the TG. Furthermore, TMD diagnosis present in all patients at A1, was suppressed in 69,25% of TG patients at A2. Houve um aumento de 27,40% no limiar de dor no músculo temporal anterior e 8,57% de diminuição na região inferior do masseter no GT, na comparação entre A1 e A2.In both groups, there was an increase in the pain threshold in the middle region of the masseter ( 10 and 7,98 % in GC and GT , respectively) . Furthermore, increased pain threshold was observed in subocciptal muscles, 1,42% and 6,23 % in the CG and TG , respectively and in 30,18% in scalene in GT. The electrical activity of the sternocleidomastoid , during MI, increased 6,97% in the control group and 6,32% in GT. Masticatory muscles showed no difference between groups and between assessments (A1 and A2 ) in both groups. These findings show that the joint mobilization was effective in suppressing TMD diagnosis, improving cervical dysfunction and painful sensitivity of anterior temporal muscle. The technique does not interfere in the muscle activity, which showed little altered in the study participants, although they presented severe TMD.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDisfunção temporomandibularpor
dc.subjectEletromiografiapor
dc.subjectAlgometriapor
dc.subjectMobilização articularpor
dc.subjectTemporomandibular dysfunctioneng
dc.subjectElectromyographypor
dc.subjectAlgometryeng
dc.subjectJoint mobilizationeng
dc.titleMobilização articular em pacientes com disfunção temporomandibular: estudo controlado randomizadopor
dc.title.alternativeJoint mobilization in patients with temporomandibular dysfunction: randomized controlled trialeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA Disfunção Temporomandibular (DTM) é uma condição que afeta os músculos mastigatórios, além de estruturas associadas. A abordagem terapêutica da fisioterapia na DTM inclui modalidades, que podem ser aplicadas de maneira isolada ou combinada, tais como: ultrassom, laserterapia, mobilização da articulação temporomandibular (ATM) e coluna cervical e manipulação cervical. Estas intervenções ainda precisam ser melhor investigadas, quanto aos seus efeitos e com instrumentos quantitativos de avaliação das estruturas do sistema craniocervicomandibular. Assim, esta pesquisa tem como objetivo verificar o efeito da mobilização articular da ATM e do osso hioide sobre o limiar de dor e atividade eletromiográfica dos músculos mastigatórios e cervicais, em mulheres com DTM grave. Ainda, propõe-se a avaliar a resposta desta técnica sobre a disfunção cervical. Participaram da pesquisa 26 mulheres, com média de 27,92 (± 6,06) anos, com diagnóstico de DTM, avaliadas pelos Critérios de Diagnóstico para Pesquisa de Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e, classificada como grave, conforme o escore do Índice Temporomandibular (ITM >0,5). Todas as participantes foram distribuídas, aleatoriamente, em dois grupos: grupo controle (GC, n=13) e grupo tratamento (GT, n=13). Foram avaliadas, quanto à disfunção cervical, por meio do Índice de Disfunção Craniocervical (IDCC); limiar de dor, pela algometria dos músculos mastigatórios e cervicais e, eletromiografia de superfície destes músculos, nas situações de repouso e máxima intercuspidação (MI). As avaliações foram realizadas no início (A1) e, após cinco semanas (A2) em ambos os grupos. As participantes do GT foram submetidas a 10 sessões de fisioterapia, com técnicas de mobilização da ATM e do osso hioide. As participantes do GC aguardaram para serem tratadas após este período. Na avaliação dos subgrupos diagnósticos de DTM, houve redução da disfunção mista de 92,3% para 15,4%, respectivamente, em A1 e A2, no GT. Além disso, o diagnóstico de DTM, presente em todas as pacientes na A1, foi suprimido em 69,2% das pacientes do GT, em A2. Houve um aumento de 27,40% no limiar de dor no músculo temporal anterior e 8,57% de diminuição na região inferior do masseter no GT, na comparação entre A1 e A2. Em ambos os grupos, houve aumento do limiar de dor na região média do masseter (10 e 7,98%, no GC e GT, respectivamente). O limiar aumentou nos músculos subocciptais em 1,42% e 6,23%, no GC e GT, respectivamente, na comparação entre A1 e A2 e em 77% nos escalenos, no GT, comparado ao GC em A2. A atividade elétrica do esternocleidomastóideo, na máxima intercuspidação, aumentou em 6,97% no GC e 6,32% no GT, nas avaliações A1 e A2. Os músculos mastigatórios não apresentaram diferença entre os grupos e entre as avaliações (A1 e A2) em ambos os grupos. Estes achados mostram que, a mobilização articular foi efetiva na supressão da DTM, na melhora da disfunção cervical e na sensibilidade dolorosa dos músculos temporal anterior e escalenos. A técnica não interferiu na atividade muscular que, mostrou-se pouco alterada nas participantes do estudo, apesar destas apresentarem DTM grave.por
dc.contributor.advisor1Corrêa, Eliane Castilhos Rodrigues
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5452478035034361por
dc.contributor.advisor-co1Silva, Ana Maria Toniolo da
dc.contributor.referee1Bigaton, Delaine Rodrigues
dc.contributor.referee2Soares, Marcia Keske
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7860620237558087por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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