Mostrar registro simples

dc.creatorVendrame, Silmara Ana
dc.date.accessioned2021-11-05T19:38:32Z
dc.date.available2021-11-05T19:38:32Z
dc.date.issued2021-08-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22744
dc.description.abstractPregnancy is characterized as an oxidative event with physiological changes in the body to accommodate a developing fetus. The transition from pregnancy to the postpartum period can occur through different types of births, and the choice can considerably influence the level of oxidative stress generated. If birth occurs by vaginal delivery, labor may cause an intensification of reactive oxygen species production and a decline in the antioxidant system due to the constant change in oxygen pressure in the placental tissue during contraction, in addition to increased consumption of oxygen by skeletal and uterine musculature. Elective cesarean section, in turn, because it is programmed, does not involve labor and little is known about its oxidative effects. After birth, amid a scenario of oxidative changes, the mother starts to produce colostrum as a constant source of antioxidants that can protect newborns from attack by reactive species. In this context, this study aimed to compare markers of oxidative stress in maternal blood and in the umbilical cord immediately after vaginal delivery (VD) or cesarean (ECS), as well as to evaluate colostrum, seeking to identify the relationship between type of delivery and oxidative alterations. The study evaluating the blood was carried out at the University Hospital of Santa Maria with the participation of 76 pregnant women and their newborns, and the collection of maternal colostrum was carried out at the Casa de Saúde Hospital with the participation of 66 parturients. Oxidative damage was avaluated in maternal and fetal blood through quantification of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), advanced oxidation protein products (AOPP) and antioxidant defense through protein thiols groups (P-SH) and non-protein (NP-SH), the ferric reducing ability of plasma (FRAP), total antioxidant capacity (TAC) and catalase enzyme activity (CAT). The enzyme delta aminolevulinate dehydratase (δ-ALAD) was measured for the first time to our knowledge in the obstetric setting in maternal and fetal blood. In maternal colostrum, the nitrate/nitrite (NOx), AOPP, vitamin C, thiol groups and FRAP were evaluated. Through the obtained results, we can verify that there are differences in oxidative stress markers in different types of delivery. Mothers who underwent vaginal delivery showed greater oxidation and decreased antioxidant defenses compared to cesarean section. The type of delivery did not significantly alter the oxidative parameters in neonates and maternal colostrum. However, the antioxidant defenses were reduced in these groups when vaginal delivery was performed. In conclusion, vaginal delivery showed a greater change in oxidative stress parameters at the time and right after delivery, both in mothers and their newborns, and further studies are needed to assess the effects on health throughout life. A diet rich in antioxidants can be encouraged, especially for pregnant women planning to have a vaginal birth.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTipo de partopor
dc.subjectEspécies reativas de oxigêniopor
dc.subjectPuerpériaspor
dc.subjectNeonatospor
dc.subjectType of deliveryeng
dc.subjectOxigen-reactive specieseng
dc.subjectPuerperiumseng
dc.subjectNewbornseng
dc.titleComparação de marcadores de estresse oxidativo em sangue, colostro e cordão umbilical após parto vaginal e cesáreopor
dc.title.alternativeComparison of oxidative stress markers in blood, colostrum and umbilical cord after vaginal and cesareaneng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA gestação é caracterizada por ser um evento oxidativo com alterações fisiológicas no organismo para acolher um feto em desenvolvimento. A transição da gravidez para o puerpério pode ocorrer por meio de diferentes tipos de partos, sendo que a escolha poderá influenciar consideravelmente o nível de estresse oxidativo gerado. Se o nascimento ocorrer por parto vaginal, o trabalho de parto poderá causar uma intensificação da produção de espécies reativas de oxigênio e um declínio do sistema antioxidante devido a alteração constante da pressão de oxigênio no tecido placentário durante à contração, além do aumento do consumo de oxigênio pela musculatura esquelética e uterina. A cesariana eletiva por sua vez, por ser programada, não envolve o trabalho de parto e pouco se sabe sobre seus efeitos oxidativos. Após o nascimento, em meio a um cenário de alterações oxidativas, a mãe passa a produzir o colostro como uma fonte constante de antioxidantes que podem proteger os recém-nascidos do ataque de espécies reativas. Nesse contexto, este estudo teve por objetivo comparar marcadores de estresse oxidativo em sangue materno e no cordão umbilical logo após o parto vaginal (PV) ou cesárea (PC), bem como avaliar o colostro buscando identificar a relação do tipo de parto com alterações oxidativas. O estudo avaliando o sangue foi realizado no Hospital Universitário de Santa Maria com a participação de 76 gestantes e seus neonatos e as coletas de colostro materno foram realizadas no Hospital Casa de Saúde com a participação de 61 parturientes. O dano oxidativo foi avaliado em sangue materno e fetal através da quantificação de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), produtos avançados de oxidação proteica (AOPP) e a defesa antioxidante por meio de grupos tióis protéicos (P-SH) e não proteicos (NP-SH), capacidade plasmática de redução de ferro (FRAP), capacidade antioxidante total (TAC) e atividade da enzima catalase (CAT). A enzima delta aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D) foi mensurada pela primeira vez para o nosso conhecimento no cenário obstétrico em sangue materno e fetal. Em colostro materno avaliou-se a relação nitrato/nitrito (NOx), AOPP, vitamina C, grupamentos tiólicos e FRAP. Através dos resultados obtidos podemos verificar que há diferenças nos marcadores de estresse oxidativo em diferentes tipos de parto. As mães que realizaram parto vaginal mostraram maior oxidação e diminuição das defesas antioxidantes em relação a cesariana. O tipo de parto não alterou significativamente os parâmetros oxidativos em neonatos e colostro materno. Porém, as defesas antioxidantes apresentaram-se diminuídas nestes grupos, quando realizado o parto vaginal. Em conclusão, o parto vaginal mostrou maior alteração de parâmetros de estresse oxidativo no momento e logo após a realização do parto, tanto em mães como em seus neonatos, sendo necessários novos estudos para avaliar os efeitos na saúde ao longo da vida. Uma dieta rica em antioxidantes pode ser incentivada, especialmente as gestantes que planejam ter parto vaginal.por
dc.contributor.advisor1Bernasconi, Thissiane de Lima Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1968750829053627por
dc.contributor.referee1Bauermann, Liliane de Freitas
dc.contributor.referee2Beck, Sandra Trevisan
dc.contributor.referee3Azzolin, Gabriela Bonfanti
dc.contributor.referee4Colpo, Elisângela
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2965389782759682por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International