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dc.contributor.advisorFialho, Marco Antônio Verardi
dc.creatorKrone, Evander Eloí
dc.date.accessioned2016-11-22T14:19:25Z
dc.date.available2016-11-22T14:19:25Z
dc.date.issued2011-08
dc.date.submitted2011
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2422
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Agricultura Familiar Camponesa e Educação do Campo, RS, 2011.por
dc.description.abstractMuchos estudios han sido desarrollados al tratar de medir la (in)seguridad alimentaria de grupos sociales a partir de parámetros puramente nutricionales, olvidando muchas veces el hecho de que el acto humano de comer no involucra solamente motivaciones biológicas y nutricionales, sino también cuestiones de fondo culturales. Así, este trabajo pretende centrarse en las dimensiones culturales asociadas a la seguridad alimentaria a partir del estudio de familias rurales asentadas de los municipios de Tupanciretã (RS) y Pedras Altas (RS). Los asentamientos de reforma agraria son espacios privilegiados para este tipo de reflexión, porque la mayoría de las familias que los constituyen tienen la condición de campesinos pobres con acceso limitado e insuficiente a la tierra y a los alimentos que lograron su reocupación productiva aliado inclusive a la posibilidad de producción para el autoconsumo. El trabajo busca identificar los alimentos componentes de los sistemas agroalimentarios estudiados, así como dimensionar el papel de la producción de autoconsumo para garantizar la seguridad alimentaria, procurando además evidenciar en que términos se construyen las nociones y categorías nativas que componen la percepción de seguridad alimentaria para las familias asentadas estudiadas. La metodología implementada utilizó herramientas del enfoque etnográfico tomando como universo de observación, los asentamientos rurales con sus redes sociales, y dentro de ellas las unidades de producción agrícolas y otros actores sociales. Paralelo al método de la observación participante fueron hechas once entrevistas semiestructuradas, seis de las cuales se llevaron a cabo con familias asentadas del municipio de Tupanciretã mientras que otras cinco entrevistas se realizaron con familias asentadas del municipio de Pedras Altas.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSegurança alimentar e nutricionalpor
dc.subjectAssentamentos ruraispor
dc.subjectAlimentaçãopor
dc.subjectCulturapor
dc.titleAs dimensões culturais da segurança alimentar: um estudo realizado entre famílias rurais gaúchas assentadaspor
dc.title.alternativeLas dimensiones culturales de la seguridad alimentaria: um estudio realizado entre familias rurales gaúchas asentadases
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationAgricultura Familiar Camponesa e Educação do Campopor
dc.description.resumoMuitos estudos têm sido desenvolvidos procurando mensurar a (in)segurança alimentar de grupos sociais a partir de parâmetros exclusivamente nutricionais, negligenciado muitas vezes o fato de que o ato humano de alimentar-se não envolve apenas motivações biológicas e nutricionais, mas também questões de fundo cultural. Neste sentido, o presente trabalho procura focar nas dimensões culturais associadas à segurança alimentar a partir do estudo de famílias rurais assentadas dos municípios de Tupanciretã (RS) e Pedras Altas (RS). Os assentamentos de reforma agrária são espaços privilegiados para este tipo de reflexão, pois grande parte das famílias que os constituem compunham a condição de camponeses pobres com acesso limitado e insuficiente à terra e aos alimentos que conseguiram a sua reocupação produtiva aliada ainda à possibilidade da produção para o autoconsumo. O trabalho procura identificar os alimentos componentes dos sistemas agroalimentares estudados, bem como dimensionar o papel da produção para autoconsumo na garantia da segurança alimentar, procurando ainda evidenciar em que termos se constroem as noções e categorias êmicas que conformam a percepção de segurança alimentar para as famílias assentadas estudadas. A metodologia implantada se valeu de ferramentas da abordagem etnográfica, tendo como universo de observação os assentamentos rurais com suas redes sociais e dentro delas as unidades de produção agrícolas e demais atores sociais. Paralelo à abordagem de observação participante foram realizadas onze entrevistas semiestruturadas, das quais seis foram realizadas com famílias assentadas do município de Tupanciretã e cinco com famílias assentadas do município de Pedras Altas.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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