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dc.contributor.advisorNaujorks, Maria Inês
dc.creatorLazzeri, Cristiane
dc.date.accessioned2016-12-28T14:05:45Z
dc.date.available2016-12-28T14:05:45Z
dc.date.issued2008-11-28
dc.date.submitted2008
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2445
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Gestão Educacional, RS, 2008.por
dc.description.abstractThis study aims to investigate how educational managers perceive the inclusion of students who presents autism and psychosis. To conduct this research, I reflected about the repercussions of the current proposal of educational management in the school environment. From the 90s, many changes have been made in the field of education. Teachers do not feel prepared to attend the demands of inclusion politics. About this question, they answer that is “very difficult”. Through this study I intend to unravel what is so difficult by analyzing the lines of those interviewed. For that, I tried to explore how the schools management has been organizing from the current education politics and I chose as focus the politic of inclusion and inclusion of students who present autism and psychosis. As a methodological support, I organized semi structured interviews with educational managers, observing the precept that everyone in the school community makes part of management of school. Interviews revealed there is a malaise installed at schools which is evident on the teachers’ reactions in the presence of daily problems at educational environment. They are disillusioned about their practice and surrounded by feelings of impossibility and loneliness. In the case of students who present autism and psychosis, an exit founded for this research’s subjects for their lack of knowledge about how to work to these students is the social issue again. The socialization was identified as the main objective of these students in school. Feelings of incapacity and incredibility before the inclusion of students with autism and psychosis show why it is "very difficult" include those students.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGestão educacionalpor
dc.subjectInclusãopor
dc.subjectAutismopor
dc.subjectPsicosepor
dc.titleGestão educacional e inclusão de alunos com autismo e psicose: é muito difícil?por
dc.title.alternativeEducational management and inclusion of students who present autism and psychosis: is it very difficult?eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationGestão Educacionalpor
dc.description.resumoO presente estudo tem como objetivo investigar como os gestores educacionais percebem a inclusão de alunos com autismo e psicose. Para realizar essa pesquisa procurei refletir a respeito das repercussões da atual proposta de gestão educacional no ambiente escolar. A partir da década de 90, muitas transformações vêm sendo produzidas no âmbito da educação. Os professores não se sentem preparados para atender às demandas da política educacional inclusiva, a essa questão respondem “é muito difícil”. No decorrer deste estudo busquei desvendar nas falas dos entrevistados, o que “é difícil”. Para isso, procurei explorar como a gestão das escolas vem se organizando a partir das políticas educacionais vigentes, tendo como focos principais a política de inclusão e a inclusão de alunos com autismo e psicose. Como suporte metodológico realizou-se entrevistas semiestruturadas junto aos gestores educacionais, respeitando o preceito de que todos na comunidade escolar fazem parte da gestão da escola. As entrevistas revelaram que existe um mal estar instalado nas escolas que se evidencia no posicionamento dos profissionais docentes diante dos percalços diários do ambiente escolar. Estes se encontram desacreditados com sua prática e envoltos por sentimentos de impossibilidade e solidão. No caso dos alunos com autismo e psicose a saída encontrada pelos sujeitos desta pesquisa, para o fato de não saberem como lidar com esses alunos, é, novamente, a questão social. A socialização foi apontada como principal objetivo na escolarização desses alunos. Os sentimentos de incapacidade e descredibilidade, diante da inclusão de alunos autistas e psicóticos, revelam por que é “muito difícil” incluir esses alunos.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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  • Gestão Educacional [289]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Gestão Educacional.

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