Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCopetti, Rosana Estela
dc.creatorLucas, Rose Helena da Silva
dc.date.accessioned2017-01-12T14:35:20Z
dc.date.available2017-01-12T14:35:20Z
dc.date.issued2010-12-14
dc.date.submitted2010
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2499
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Educação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaD, RS, 2010.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSurdezpor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectLibras (Língua Brasileira de Sinais)por
dc.subjectBilinguismopor
dc.titleEscolarização do aluno surdo na classe regular de ensinopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de São Gabriel, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEducação Especial - Déficit Cognitivo e Educação de Surdos, EaDpor
dc.description.resumoEste trabalho monográfico busca apresentar algumas reflexões teóricas acerca da escolarização de alunos surdos na rede regular de ensino com o objetivo de investigar como o aluno surdo pode ser incluído no contexto da rede regular de ensino. Optou-se por uma pesquisa bibliográfica buscando subsídios sobre os pressupostos filosóficos, sociais, educacionais e culturais da história dos surdos abordando a noção de cultura sobre a identidade surda. Também foi feito uma análise das perspectivas da educação inclusiva, destacando a inclusão de alunos surdos no ensino regular, assim como enfocando as práticas pedagógicas quanto ao processo de inclusão deste alunado. Os dados verificados teoricamente evidenciaram que os profissionais não têm clareza da necessidade de ouvintes e surdos compartilhar uma língua comum, com ou sem intérprete, que possa facilitar a dinâmica da sala de aula; e, no intuito de se fazerem compreender pelos alunos surdos acabam empregando estratégias de comunicação de forma improvisada. Neste sentido é importante o conhecimento e a aplicação da língua de sinais como língua natural para trabalhar com alunos surdos, não priorizando a língua oral. Então, para que o ensino se torne ferramenta do pensamento do aluno surdo, o professor deve abolir a prática pedagógica mecânica da pedagogia da deficiência e promover a pedagogia da diferença, resgatando os saberes culturais, otimizando a diferença cultural, trabalhando com artefatos culturais e com conteúdos curriculares adaptados, promovendo a aproximação da diferença com os ouvintes.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples