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dc.creatorHeck, Amanda Szymansky
dc.date.accessioned2022-07-01T17:02:18Z
dc.date.available2022-07-01T17:02:18Z
dc.date.issued2022-03-31
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25166
dc.description.abstractSince ancient times, plants have been the main method used in the search for the treatment and cure of different diseases. Thereby, folk medicine has been the principle for the development of medicines that help in the maintenance of public health. Among the species that have this potential is Cordia verbenacea, which is included in the Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Popularly known as Erva-baleeira and native to Brazil, this species is used as an anti-inflammatory and healing agent in folk medicine. However, the indiscriminate use of plant species can be harmful, and studies that prove the safety of Erva-baleeira are still scarce in the literature. Thus, the present study aimed to evaluate the possible toxic potential of Cordia verbenacea extract in an in vivo model, through acute and repeated dose toxicity tests. Test group females were treated with a single dose of 2000 mg/kg in the acute toxicity assay. In the repeated dose test, the extract was administered at doses of 300, 600 and 900 mg/kg for 28 days in both males and females. During the study, data such as body weight and consumption of water and food were collected, as well as blood, liver and kidney for further analysis. In both studies, no cases of morbidity or mortality were recorded. In acute toxicity, the extract was classified as safe (category 5) according to the protocol. In the repeated dose analysis, no changes were identified in any of the parameters analyzed in the organs and blood, as well as in body weights and consumption. The present study suggests that Erva-baleeira extract did not induce toxicity in either sex when administered orally in a single dose or in repeated doses, thus showing promise for future studies in pharmacology.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectErva-baleeirapor
dc.subjectPlantas medicinaispor
dc.subjectRENISUSpor
dc.subjectToxicidadepor
dc.subjectMedicinal plantseng
dc.subjectToxicityeng
dc.titleAvaliação da segurança do extrato de erva-baleeira (Cordia verbenacea): estudos de toxicidade oral aguda e de doses repetidas em ratos wistarpor
dc.title.alternativeSafety assessment of erva-baleeira (Cordia verbenacea) extract: acute and repeated dose oral toxicity studies in wistar ratseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoDesde a antiguidade as plantas foram o principal método utilizado na busca pelo tratamento e cura de diversas doenças. Desse modo, a medicina popular vem sendo até hoje o princípio para o desenvolvimento de medicamentos que auxiliam na manutenção da saúde pública. Dentre as espécies que apresentam esse potencial, encontra-se a Cordia verbenacea, a qual está inserida na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Popularmente conhecida como Erva-baleeira e nativa do Brasil, essa espécie é utilizada como anti-inflamatório e cicatrizante na medicina popular. Entretanto, o uso indiscriminado de espécies vegetais pode ser danoso, e estudos que comprovem a segurança da Erva-baleeira ainda são escassos na literatura. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo avaliar o possível potencial tóxico do extrato de Cordia verbenacea em modelo in vivo, através de ensaios de toxicidade aguda e de doses repetidas. Fêmeas do grupo teste foram tratadas com uma dose única de 2000 mg/kg no ensaio de toxicidade aguda. Já no ensaio de doses repetidas o extrato foi administrado nas doses de 300, 600 e 900 mg/kg durante 28 dias tanto em machos como em fêmeas. Durante o estudo foram coletados dados como peso corporal e consumo de água e ração, e posteriormente foram coletados sangue, fígado e rim para demais análises. Em ambos os estudos não foram registrados casos de morbidade ou mortalidade. Na toxicidade aguda o extrato foi classificado como seguro (categoria 5) segundo o protocolo. Na análise de doses repetidas não foram identificadas alterações em nenhum dos parâmetros analisados nos órgãos e no sangue assim como nos pesos corporais e consumos. O presente estudo sugere que o extrato de Erva-baleeira não induziu toxicidade em ambos os sexos quando administrado oralmente em dose única ou em doses repetidas, desse modo, mostrando-se promissor para futuros estudos em farmacologia.por
dc.contributor.advisor1Bauermann, Liliane de Freitas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5849925846135968por
dc.contributor.referee1Santos, Gabriela Trevisan dos
dc.contributor.referee2Branco, Catia dos Santos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5510498078883743por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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