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dc.contributor.advisorPinheiro, Damaris Kirsch
dc.creatorSilva, Caitano Luiz da
dc.date.accessioned2017-02-13T12:57:20Z
dc.date.available2017-02-13T12:57:20Z
dc.date.issued2008-12-09
dc.date.submitted2008
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2638
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Física, RS, 2008.por
dc.description.abstractThe antarctic ozone hole is defined as the area where the ozone total column is less than 220 DU. Due to the polar vortex, the ozone poor air masses are restricted to high latitudes. However, some air masses can reach lower latitudes. Data from TOMS and OMI spectrophotometers show this fact. There are some works that indicate these ozone reductions from August to November, where it is expected a seasonal maximum. This reductions received the name: secondary effects of the antarctic ozone hole. This work shows a 20-years analysis of the TOMS and OMI spectrophotometers data, to September and October of each year, from 1987 to 2007. It was chosen the 36 events with less ozone total column in this period of the year, which could presented secondary effects. For each event, it was applied a three-part methodology: (1) ozone total column analysis with satellite data, (2) backward air masses trajectories generation with HYSPLIT model from NOAA and (3) potential vorticity maps analysis. From the 36 days with ozone minima, there were found 16 events of secondary effects, 3 in Septembers and 13 in Octobers.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCamada de ozôniopor
dc.subjectFísica atmosféricapor
dc.subjectVorticidade potencial isentrópicapor
dc.titleEfeitos secundários do buraco de ozônio antártico sobre a região Sul do Brasilpor
dc.title.alternativeSecondary effects from the ozone antarctic hole over the Southern region of Brazilpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationFísicapor
dc.description.resumoO buraco de ozônio antártico é definido como a região onde os valores da coluna total de ozônio não excedem 220 DU. Devido a existência do vórtice polar, essa massa de ar pobre em ozônio fica restrita a altas latitudes. Porém, algumas massas de ar podem se desprender, sendo transportadas a regiões de baixas latitudes. Dados do instrumento TOMS, e posteriormente do OMI, mostram esta migração. Trabalhos anteriores comprovam que a região sul do Brasil está sujeita a reduções de ozônio nos meses de agosto a novembro, onde a coluna total de ozônio deveria encontrar-se em seu máximo sazonal. A estas reduções chamou-se de efeitos secundários do buraco de ozônio antártico. O trabalho apresenta uma análise de vinte anos dos dados dos espectrofotômetros TOMS e OMI, para os meses de setembro e outubro de 1987 a 2007. Foram selecionados os 36 eventos com menor concentração de ozônio na atmosfera neste período do ano sujeito a efeitos secundários. Para cada um desses eventos foi aplicada uma metodologia constituída de três etapas: (1) análise da coluna total de ozônio obtida por imagens de satélite, (2) geração de trajetórias retroativas de massas de ar através do modelo HYSPLIT da NOAA e (3) análise de mapas de vorticidade potencial. Dos 36 eventos analisados, foram encontrados 16 eventos de efeitos secundários do buraco de ozônio antártico, 3 nos meses de setembro e 13 nos meses de outubro.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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