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dc.creatorSeckler, Eduarda Gelsdorf
dc.date.accessioned2023-03-02T12:39:13Z
dc.date.available2023-03-02T12:39:13Z
dc.date.issued2023-02-03
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28013
dc.description.abstractThis study aims to analyze the barriers and perceived facilitators for the practice of physical activities (PA) throughout life in elderly people with visual impairment (VI). Eight (08) elderly with DV, seven (07) blind people, and one (01) person with low vision, participants of associations and/or projects that develop PAs for this audience were part of the sample group. For data collection, five (05) instruments were used: "Sociodemographic Information Sheet"; "Disability Data Sheet; "Interview Script on Previous and Current PAs"; "Measurement of the perception of Barriers to the Practice of PA" questionnaire; and a "Perception of Facilitators for the Practice of PA" questionnaire. All were applied in the form of an interview, due to the specificity of the sample group. The collected data were recorded, transcribed, and later categorized and evaluated. It can be perceived that the barriers that interfere the most with the practice of PAs are linked to the lack of equipment, lack of companions, and the lack of adequate physical skills and knowledge/guidance about them, while facilitators, which are more numerous, are related to favorable climatic factors, site safety, appropriate facilities and equipment, company and encouragement of close people, stable financial condition, mood, interest, adequate health condition, and professional guidance. It was also observed that the time of coexistence with IV interferes with the practice of PAs, in which those who were born with this condition or acquired it earlier in life have greater ease in staying active when they become old. Concomitantly, the type of disability also influences, so that all elderly people with blindness believe it is easier to have low vision, while the only participant who has low vision has a contrary idea on the subject. Regarding the perception of the origin, four (04) elderly people believe that having congenital deficiency facilitates, while four others (04) point to the IV acquired as something favorable to the practice. Moreover, the continuous performance of PAs throughout life is another factor that contributes to the maintenance of activities during aging. Thus, it is essential that public policies are in place that encourage the practice of activities for this population, which is more vulnerable depending on age and that requires incentive for comorbidities caused by aging to be reduced or minimized, including issues related not only to physical health but also mental and affective health, contributing so that these people can age with a better quality of life. It is also perceived the importance of understanding the factors that hinder or propitiate the practice, so that interventions are carried out in this sense, aiming to increase the number of facilitators in front of the elderly with DV.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectIdosospor
dc.subjectDeficiência visualpor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectVisual impairmenteng
dc.subjectPhysical activityeng
dc.titlePercepção de barreiras e facilitadores para a prática de atividades físicas ao longo da vida em idosos com deficiência visualpor
dc.title.alternativePerception of barriers and facilitators for the practice of physical activities throughout life in elderly people with visual impairmenteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo analisar as barreiras e facilitadores percebidos para a prática de atividades físicas (AF’s) ao longo da vida em idosos com deficiência visual (DV). Fizeram parte do grupo amostral oito (08) idosos com DV, sete (07) cegos e um (01) com baixa visão, participantes de associações e/ou projetos que desenvolvem AF’s para esse público. Para coleta dos dados foram utilizados cinco (05) instrumentos: “Ficha de Informação Sociodemográficas”; “Ficha de Dados sobre a Deficiência; “Roteiro de Entrevista sobre AF Pregressa e Atual”; Questionário de “Mensuração da percepção de Barreiras para a Prática de AF’s”; e Questionário de “Percepção de Facilitadores para a Prática de AF’s”. Todos foram aplicados em forma de entrevista, devido a especificidade do grupo amostral. Os dados coletados foram gravados, transcritos e posteriormente categorizados e avaliados. Pode-se perceber que as barreiras que mais interferem para a prática de AF’s encontram-se ligadas a falta de equipamentos, de companhia de terceiros, de habilidades físicas adequadas e de conhecimento/orientação sobre as mesmas, enquanto os facilitadores, que são mais numerosos, relacionam-se com fatores climáticos favoráveis, segurança do local, instalações e equipamentos apropriados, companhia e incentivo de pessoas próximas, condição financeira estável, ânimo, interesse, condição de saúde adequada e orientação profissional. Também observou-se que o tempo de convivência com a DV interfere na prática, em que aqueles que nasceram com essa condição ou adquiriram-na mais cedo, tem maior facilidade em manter-se ativos enquanto idosos. De forma concomitante, o tipo da deficiência também influencia, de modo que todos os idosos que possuem cegueira acreditam ser mais fácil ter baixa visão, enquanto a única participante que possui baixa visão tem uma ideia contrária sobre o assunto. No que tange a percepção sobre a origem, quatro (04) idosos acreditam que ter deficiência congênita facilita, enquanto outros quatro (04) apontam a DV adquirida como algo favorável perante a prática. Ademais, a realização de AF’s ao longo da vida, de forma contínua, é outro fator que contribui para a manutenção da realização de atividades durante o envelhecimento. Dessa forma, mostra-se fundamental que existam políticas públicas que incentivem a prática de AF’s para essa população, que é mais vulnerável em função da idade e que necessita de incentivo para que as comorbidades ocasionadas pelo envelhecimento sejam reduzidas ou minimizadas, incluindo questões relacionadas não apenas a saúde física, como também mental e afetiva, contribuindo para que essas pessoas possam envelhecer com melhor qualidade de vida. Também percebese a importância de entender os fatores que dificultam ou propiciam a prática, para que intervenções sejam realizadas nesse sentido, objetivando aumentar os facilitadores diante os idosos com DV.por
dc.contributor.advisor1Viana, Luciana Erina Palma
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5175012565614583por
dc.contributor.referee1Willig, Renata Maheus
dc.contributor.referee2Cardoso, Vinicius Denardimn
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9165604031573671por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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