Mostrar registro simples

dc.creatorPes, Fernanda Bressan
dc.date.accessioned2023-06-16T14:34:02Z
dc.date.available2023-06-16T14:34:02Z
dc.date.issued2023-04-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29479
dc.description.abstractCurrently, the prevalence of prematurity has been increasing worldwide, with Brazil ranking ninth among the 10 countries with the highest rates, around 11.2 per 100 live births (Dias BAS et al.,2022). Prematurity is the main cause of morbidity and mortality in the neonatal period (ALBUQUERQUE et al., 2002). Among its consequences are a series of disorders in the newborn, such as increased risk of infections, intracranial and periventricular hemorrhage, jaundice, retinopathy and especially respiratory difficulties (PACHI, 2003). The difficulty of early diagnosis of preterm labor is recognized, so the prevention of complications in these fetuses becomes a priority during prenatal care. In this context, the use of corticoids emerges with the intention of reducing neonatal mortality rates by stimulating fetal lung maturation (MENEGUEL et al.,2022). Thus, the aim of this study is to analyze in patients seen at the Santa Maria University Hospital whether the administration of corticoids was well indicated, by reviewing the context of medication administration, the risk factors for prematurity related to pregnancy and the expected outcomes for these patients and fetuses. Methodology: a cross-sectional analysis was performed by collecting data from medical records of pregnant women who underwent corticoid during care or hospitalization at the obstetric center of the University Hospital of Santa Maria from January to December 2019. For the characterization of the sample, a descriptive analysis of the data of the parturients and newborns was performed, and the categorical variables were presented as percentages and quantitative variables as means and standard deviations. In the qualitative variables analysis, the association was verified through the chi-square test and in the quantitative variables the z test of two samples. The associations were considered significant when the results had a p-value < 0.05. Results: there was a significant difference in the proportion of preterm NB (66.3%) whose mothers used corticoids, corresponding to the majority of cases, compared to nonpremature infants (33.7%) (p=0.003). Regarding 7-day birth, a statistical association with prematurity can be observed, i.e., most patients who were delivered within 7 days actually had premature fetuses. (p< 0,001). The percentage of patients who had premature fetuses and delivered within 7 days was 46.9 %, the most prevalent maternal pathologies in the patients were hypertensive disorders and diabetes. There was a prevalence of premature fetuses in patients with pathologies (89.1%). Maternal pathologies were also prevalent in mothers of fetuses born at term (75%). Conclusion: most of the patients studied had corticoids administered according to the current indication in the literature, considering that most had preterm births within seven days of medication administration.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPrematuridadepor
dc.subjectCorticosteroide antenatalpor
dc.subjectMaturação pulmonar fetalpor
dc.subjectPrematurityeng
dc.subjectAntenatal corticosteroideng
dc.subjectFetal lung maturationeng
dc.titleCorticosteroide antenatal e prematuridade: análise do pré-natal, parto e desfechos neonatais de pacientes atendidos no Hospital Universitário de Santa Mariapor
dc.title.alternativeAntenatal corticosteroid and prematurity: analysis of prenatal, delivery and neonatal outcomes of patients seen at the University Hospital of Santa Mariaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNa atualidade, a prevalência da prematuridade vem crescendo mundialmente, o Brasil ocupa o nono lugar no ranking dos 10 países com as maiores taxas, cerca de 11,2 por 100 nascidos vivos. (DIAS BAS et al.,2022). A prematuridade é a principal causa de morbimortalidade no período neonatal (ALBUQUERQUE et al., 2002). Entre suas consequências estão uma série de transtornos no recém-nascido, como maior risco de infecções, hemorragia intracraniana e periventricular, icterícia, retinopatia e principalmente dificuldades respiratórias (PACHI, 2003). É reconhecida a dificuldade do diagnóstico precoce do trabalho de parto pré-termo, por isso a prevenção de complicações nesses fetos se torna uma prioridade durante o prénatal. Nesse contexto, o uso do corticóide surge com a intenção de diminuir as taxas de mortalidade neonatal, estimulando o amadurecimento pulmonar fetal. (MENEGUEL et al.,2022). Desse modo, o objetivo desse estudo é analisar, nas pacientes atendidas no Hospital Universitário de Santa Maria, se a administração de corticóide foi bem indicada, ao revisar o contexto de administração da medicação, os fatores de risco de prematuridade relacionados à gestação e os desfechos esperados para essas pacientes e fetos. Metodologia: Foi feita uma análise transversal, por meio da coleta de dados de prontuários, de gestantes que realizaram corticóide durante atendimento ou internação no centro obstétrico do Hospital Universitário de Santa Maria de janeiro a dezembro de 2019. Para a caracterização da amostra foi realizado uma análise descritiva dos dados das parturientes de dos recém-nascidos, sendo que as variáveis categóricas foram apresentadas em forma percentual e as quantitativas em forma de média e desvio padrão. Na análise das variáveis qualitativas foi verificada a associação através do teste do qui-quadrado e nas quantitativas o teste z de duas amostras. As associações foram consideradas significativas quando os resultados apresentaram o valor-p < 0,05. Resultados: Houve diferença significativa na proporção de RN prematuros (66,3%) cujas mães usaram corticóide, correspondendo a maioria dos casos, em relação aos não prematuros (33,7%) (p=0,003). Em relação ao nascimento em 7 dias, pode-se observar associação estatística com a prematuridade, ou seja, a maioria dos pacientes que tiveram parto em 7 dias realmente tiveram fetos prematuros. (p< 0,001). A porcentagem de pacientes que tiveram fetos prematuros e com nascimento dentro de 7 dias foi de 46,9 %, as patologias maternas mais prevalentes nas pacientes foram os distúrbios hipertensivos e a diabetes. Houve uma prevalência de fetos prematuros em pacientes com patologias (89,1%). As patologias maternas também foram prevalentes nas mães dos fetos nascidos a termo (75%). Conclusão: a maioria das pacientes estudadas realizaram corticóide de acordo com a indicação vigente na literatura, tendo em vista que a maioria teve parto prematuro dentro dos sete dias subsequentes à administração da medicação.por
dc.contributor.advisor1Gallarreta, Francisco Maximiliano Pancich
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6610643089938647por
dc.contributor.referee1Padoin, Licerio Vicente
dc.contributor.referee2Costa, Felipe
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8073061964660473por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International