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dc.contributor.advisorPereira, Adriano José
dc.creatorPerin, Bruna Viecieli
dc.date.accessioned2023-08-21T11:26:15Z
dc.date.available2023-08-21T11:26:15Z
dc.date.issued2023-07-14
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29985
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023.por
dc.description.abstractTroubled times marked the past relationship between Brazil and Argentina, however, nowadays both countries have an important relationship as political and commercial partners. From this relationship, the Southern Common Market (Mercosur) was born in 1991. In the context of the bloc's evolution, a new player has emerged in the international economic system - China, which has become an important trading partner of the South American countries, and begins to influence the process of regional economic integration mentioned above, causing several challenges. With this in mind, this paper starts from the following research question: to what extent has the rise of China as a trading partner of Brazil and Argentina impacted the bilateral trade relationship between the two South American countries in the context of Mercosur? To answer this question, we used a descriptive method with analytical bias, seeking to obtain conclusions from the observed and described phenomena, and expose the characteristics of the problem through qualitative and quantitative data extracted from the databases of the Ministry of Economy of Brazil, the Instituto Nacional de Estadística y Censos of Argentina, the Foreign Trade Statistics System of Mercosur, UN Comtrade, the World Bank, Atlas of Complexity, and UNCTAD. The case study procedure and bibliographic and document research techniques are used. The specific objectives are: i) to gather regional integration theories and make a history of the Mercosur integration process, with emphasis on the participation of Brazil and Argentina; ii) to understand the evolution of trade between Brazil and Argentina, and between Brazil and Argentina and China, since the creation of Mercosur; and iii) to analyze the periods characterized by their alignment with different proposals of regionalism, and the impact of trade between Brazil and Argentina, and between Brazil and Argentina and China. It was found that the relationship brought bilateral benefits for each of the countries in the short term, such as the increase in foreign exchange and the rise in commodity prices. However, it is capable of causing serious and diverse consequences in the long term, such as the reprimarization of the economies, dependence on Asian consumption, and the loss of competitiveness of Brazilian manufactured products, among other aspects that represent limitations to the bloc's integration process.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMercosulpor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectArgentinapor
dc.subjectChinapor
dc.subjectIntegração Regionalpor
dc.subjectMercosureng
dc.subjectBrazileng
dc.subjectRegional Integrationeng
dc.titleO comércio como vetor de integração regional: uma análise da relação bilateral Brasil-Argentina ante a ascensão chinesa no âmbito do Mercosulpor
dc.title.alternativeTrade as a vector for regional integration: an analysis of the Brazil-Argentina bilateral relationship considering the rise of china in the scope of Mercosureng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoO passado do relacionamento de Brasil e Argentina foi marcado por momentos conturbados, no entanto, na contemporaneidade os dois países em questão possuem um relacionamento importante, como parceiros políticos e comerciais. A partir desse relacionamento, nasce o Mercado Comum do Sul (Mercosul) em 1991. No contexto de evolução do bloco um novo player ascende no sistema econômico internacional - a China, que se torna importante sócio comercial dos países sul-americanos, e passa a influenciar o processo de integração econômica regional mencionado anteriormente, causando diversos desafios. Tendo isso em vista, o presente trabalho parte da seguinte pergunta de pesquisa: em que medida a ascensão da China, como parceira comercial do Brasil e da Argentina, tem impactado na relação comercial bilateral entre os dois países da América do Sul no contexto do Mercosul? Para respondê-la foi utilizado método de caráter descritivo, com viés analítico, buscando obter conclusões diante dos fenômenos observados e descritos, e expor as características do problema por meio de dados qualitativos e quantitativos - extraídos das bases de dados do Ministério da Economia do Brasil, do Instituto Nacional de Estadística y Censos da República Argentina, do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Mercosul, do UN Comtrade, do Banco Mundial, Atlas da complexidade e do UNCTAD. É utilizado o procedimento de estudo de caso e técnica de pesquisa bibliográfica e documental. Como objetivos específicos têm-se: i) reunir teorias de integração regional e fazer um histórico do processo de integração do Mercosul, com ênfase na participação do Brasil e da Argentina; ii) compreender a evolução do comércio entre Brasil e Argentina, e destes com a China a partir da criação do Mercosul; e iii) analisar os períodos caracterizados por apresentarem alinhamentos a diferentes propostas de regionalismo, e qual o impacto do comércio entre Brasil-Argentina e destes com a China nesse sentido. Constatou-se que relação trouxe benefícios bilaterais para cada um dos países - no curto prazo - como o aumento de divisas e a alta no preço das commodities, porém, ela é capaz de causar graves e diversas consequências ao longo prazo - como a reprimarização das economias, a dependência do consumo asiático, a perda de competitividade dos produtos manufaturados brasileiros, entre outros aspectos que representam limitações ao processo de integração do bloco.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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