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dc.contributor.advisorOliveira, Rafael Santos de
dc.creatorVezzosi, Leandro Filipin
dc.date.accessioned2017-07-06T14:25:24Z
dc.date.available2017-07-06T14:25:24Z
dc.date.issued2015-10-16
dc.date.submitted2015
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/3061
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Agricultura Familiar Camponesa e Educação do Campo, RS, 2015.por
dc.description.abstractThe Brazilian Forest Code has been changed and adapted to be better interpreted and applied by society, especially by farmers. He has been trying to divide the farms into productive areas and preservation areas. The new code brings a lot of buzz and among these, some advantages for farmers, but it is assumed that the lack of knowledge of laws and the lack of applicability of the same generates an incorrect use of natural resources. The aim of this study is to assess the degree of knowledge and compliance with the new Forest Code (Law No. 12651 of May 25, 2012) in the development of agricultural activities in a settlement of land reform in West Frontier of Rio Grande do Sul. The research was held in the settlement of Santa Maria Ibicuí which was established in December 12, 1999 with an area of 6134.9382 hectares in the municipality of Manoel Viana/RS, we attempted to interview families that had lots the edge of Ibicuí Piraju rivers and the importance these water resources for settlement and region. In the survey we used the technique of semi-structured interviews with open and direct questions. The results showed that the new Forest Code (Law 12,651) is still little known and understood by most farmers settled the settlement of Santa Maria Ibicuí, but this is not reflected in environmental degradation or disregard for the consequences of non compliance. Farmers/settlers have difficulty differentiating the technical terms of the law, but they know mostly what is allowed and what is forbidden to carry on their lots. Therefore it can be concluded that the theory of the new Forest Code is not known by most farmers settled agrarian reform interviewed, but there is a practical understanding of the law, as farmers carry out their activities seeking to preserve and conserve the environment.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCódigo florestalpor
dc.subjectReforma agráriapor
dc.subjectMeio ambientepor
dc.titleO conhecimento e a aplicação do novo código florestal no assentamento Santa Maria do Ibicuí na fronteira oeste do RSpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationAgricultura Familiar Camponesa e Educação do Campopor
dc.description.resumoO Código Florestal Brasileiro vem sendo alterado e adaptado a fim de ser melhor interpretado e aplicado pela sociedade, principalmente pelos agricultores. Ele vem tentando dividir as propriedades rurais em áreas produtivas e áreas de preservação. O novo código traz uma série de novidades e dentre essas, algumas vantagens para os agricultores familiares. O objetivo desse trabalho é verificar qual o grau de conhecimento e cumprimento do novo Código Florestal (Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012) no desenvolvimento das atividades agropecuárias em um assentamento da reforma agrária na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. A pesquisa foi realizada no Assentamento Santa Maria do Ibicuí, que foi criado em 12 de dezembro de 1999, com uma área de 6.134,9382 hectares, no município de Manoel Viana/RS e buscou-se entrevistar famílias que tinham lotes à beira dos rios Ibicuí e Piraju pela importância desses cursos hídricos para o assentamento e região. Na pesquisa utilizou-se a técnica da entrevista semiestruturada com perguntas objetivas. Os resultados mostraram que o novo Código Florestal (Lei 12.651) ainda é pouco conhecido e entendido pela maioria dos agricultores assentados do Assentamento Santa Maria do Ibicuí, mas isso reflete-se pouco em degradação ambiental ou despreocupação com as consequências do não cumprimento da lei. Os agricultores familiares assentados têm dificuldades em diferenciar os termos técnicos da lei, mas sabem, em sua maioria, o que está permitido e o que é proibido realizar em seus lotes. Portanto, pode-se concluir que a teoria do novo código florestal é desconhecida pela maioria dos agricultores assentados da reforma agrária no Assentamento Santa Maria do Ibicuí. Em contrapartida existe um entendimento prático da lei, pois os agricultores realizam suas atividades buscando preservar o meio ambiente.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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