Mostrar registro simples

dc.creatorQuadros, Kenia Michele de
dc.date.accessioned2014-09-11
dc.date.available2014-09-11
dc.date.issued2013-08-02
dc.identifier.citationQUADROS, Kenia Michele de. In vitro and ex vitro multiplication of Ilex paraguariensis A. Saint Hilaire (Holly). 2013. 99 f. Tese (Doutorado em Recursos Florestais e Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/3765
dc.description.abstractHolly (Ilex paraguariensis A. Saint Hilaire) plays an important economic, social and ecological throughout southern of Brazil; however, still requires efficient protocols for vegetative propagation of seedlings aiming planting of selected genotypes. This work aimed to study vegetative propagation technologies turned at mass production of holly seedlings through in vitro micropropagation, microcutting and minicutting. The propagation of explants derived from the apical and nodal holly segments from eight clones established in vitro was evaluated in four cultivations. It was also evaluated acclimatization and ex vitro rooting of microcuttings, testing different substrates, separated in two experiments. In experiment one, the substrates were used pure (carbonized rice husk, coarse sand, vermiculite, coconut fiber and commercial substrate of pine bark) and in the second experiment, the substrates were used in combination with equal proportions (carbonized rice husk and coarse sand; carbonized rice husk, coarse sand and commercial substrate of pine bark; carbonized rice husk and commercial substrate of pine bark). Holly minicuttings of two collections and four clones (CE1, CE2, EF6 and EF7) were treated with or without 3-indolibutírico acid (IBA) at a dose of 1.000 mg L-1 and then placed in a substrate composed by carbonized rice husk, coarse sand and commercial substrate of pine bark. Clones CE1 and CE2 coming from microcuttings ex vitro rooted and acclimatizated in the greenhouse, and the clones and EF6 EF7 come from cuttings rooted of epicormic shoots of two adult plants. From the second collection, it was followed the rooting evolution of four clones under evaluation at 15, 30, 45, 60 and 75 days. It is feasible the maintenance of holly germplasm bank, whereas complete plants derived from nodal segments and apical segments rooted in vitro, can be acclimated in a greenhouse for holly seedlings production, with the explants competence maintained over four cultivations. Holly microcuttings can be acclimated and ex vitro rooted, using as substrate the composition of the same proportions of carbonized rice husk and commercial substrate of pine bark or with carbonized rice husk, coarse sand and commercial substrate of pine bark. In holly minicutting, clones differ in rooting competence and induction period for root initiation, whereas the application of 3-indolibutiric acid does not affect the rooting of holly minicuttings. The closed system of cultivation in sand is feasible for conduct and management of holly ministumps aiming to collect the minicuttings. application of 3-indolibutiric acid does not affect the rooting of holly minicuttings. The closed system of cultivation in sand is feasible for conduct and management of holly ministumps aiming to collect the minicuttings.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMicropropagaçãopor
dc.subjectMicroestaquiapor
dc.subjectMiniestaquiapor
dc.subjectEnraizamentopor
dc.subjectMicropropagationeng
dc.subjectMicrocuttingeng
dc.subjectMinicuttingeng
dc.subjectRootingeng
dc.titleMultiplicação in vitro e ex vitro de Ilex paraguariensis A. Saint Hilaire (erva-mate)por
dc.title.alternativeIn vitro and ex vitro multiplication of Ilex paraguariensis A. Saint Hilaire (Holly)eng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA erva-mate (Ilex paraguariensis A. Saint Hilaire) exerce uma grande importância econômica, social e ecológica em toda a região sul do Brasil, no entanto, ainda necessita de protocolos eficientes para a propagação vegetativa de mudas visando o plantio de povoamentos com clones selecionados. Esse trabalho teve como objetivo estudar tecnologias de propagação vegetativa voltado à produção massal de mudas de erva-mate por meio da micropropagação in vitro, microestaquia e miniestaquia. Foi avaliada a propagação de explantes oriundos de segmentos apicais e segmentos nodais de erva-mate de oito clones estabelecidos in vitro e em quatro cultivos. Também foi avaliada a aclimatização e o enraizamento ex vitro de microestacas, testando diferentes substratos, separados em dois experimentos. No experimento um, os substratos foram utilizados puros (casca de arroz carbonizada, areia grossa, vermiculita média, fibra de coco e substrato comercial à base de casca de pinus) e no segundo experimento, os substratos foram utilizados em combinações e em iguais proporções (casca de arroz carbonizada e areia grossa; casca de arroz carbonizada, areia grossa e substrato comercial à base de casca de pinus; casca de arroz carbonizada e substrato comercial a base de casca de pinus). Miniestacas de erva-mate de duas coletas e de quatro clones (CE1, CE2, EF6 e EF7) foram tratadas com e sem ácido 3-indolibutírico (AIB) na dose de 1.000 mg L-1 e então colocadas em substrato composto por casca de arroz carbonizada, areia de granulometria grossa e substrato comercial a base de casca de pinus. Os clones CE1 e CE2 foram provenientes de microestacas enraizadas ex vitro e aclimatizadas em casa de vegetação, e os clones EF6 e EF7 foram oriundos de estacas enraizadas de brotações epicórmicas de duas matrizes adultas. A partir da segunda coleta, foi acompanhada a evolução do enraizamento dos quatro clones em avaliação aos 15, 30, 45, 60 e 75 dias. É possível a manutenção de banco de germoplasma de erva-mate, sendo que plantas completas oriundas de segmentos nodais e segmentos apicais enraizados in vitro, podem ser aclimatizados em casa de vegetação para a produção de mudas de erva-mate, com a competência dos explantes mantida ao longo de quatro cultivos. Microestacas de erva-mate podem ser aclimatizadas e enraizadas ex vitro, utilizando como substrato a composição de mesmas proporções de casca de arroz carbonizada e substrato comercial à base de casca de pinus ou com o substrato de casca de arroz carbonizada, areia grossa e substrato comercial a base de casca de pinus. Na miniestaquia de erva-mate, os clones diferem na competência ao enraizamento e no período de indução à iniciação radicial, sendo que a aplicação de ácido 3-indolibutírico na dose de 1.000 mg L-1 não afeta o enraizamento de miniestacas de erva-mate. O sistema fechado de cultivo em areia é viável para a condução e o manejo de minicepas de erva-mate visando a coleta de miniestacas.por
dc.contributor.advisor1Bisognin, Dilson Antônio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7298261913496737por
dc.contributor.referee1Araujo, Maristela Machado
dc.contributor.referee2Paranhos, Juçara Terezinha
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1141490691821849por
dc.contributor.referee3Tabaldi, Luciane Almeri
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7018571529110665por
dc.contributor.referee4Gracioli, Cibele Rosa
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4807525329153013por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2209314957208420por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples