Mostrar registro simples

dc.creatorSabir, Syed Mubashar
dc.date.accessioned2011-01-26
dc.date.available2011-01-26
dc.date.issued2010-06-07
dc.identifier.citationSABIR, Syed Mubashar. Atividade antioxidante e hepatoprotetora de plantas brasileiras, contendo compostos fenólicos.. 2010. 39 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4420
dc.description.abstractPlants from Brazilian flora were chosen and studied for their in vitro and in vivo antioxidant and in vivo hepatoprotetive activity, especially in relation to phenolic compounds which have several health benefits. These plants include Phyllanthus niruri, Solanum fastigiatum, Solidago microglossa and Baccharis trimera. The aqueous extracts of leaves showed inhibition against thiobarbituric acid reactive species (TBARS), induced by different pro-oxidants (10 μM FeSO4 and 5 μM sodium nitroprusside) in rat liver and brain homogenates. The extracts also lowered the formation of TBARS in phospholipid extracted from egg yolk. On the lipid peroxidation assay the order of antioxidant activity was Solidago microglossa>Phyllanthus niruri> Solanum fastigiatum> Baccharis trimera. The free radical scavenging activities of the extract were determined by the quenching of a stable 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) radical. The IC50 value of Solidago microglossa (3.8± 0.1 μg/ml), Phyllanthus niruri (43.4 ± 1.45 μg/ml), Solanum fastigiatum (68.96±1.25 μg/ml) and Baccharis trimera (415.2±15.2 μg/ml) indicates that the order of antioxidant activity is Solidago microglossa > Phyllantus niruri > Solanum fastigiatum > Baccharis trimera. The hepatoprotective activity of the extracts were also demonstrated in vivo against paracetamol-induced liver damage, as evidenced by the decrease in serum glutamate oxaloacetate transaminase (GOT), and glutamate pyruvate transaminase (GPT), and decreased catalase activity in the liver in treatment groups, compared to the control. The aqueous extract also showed significant (p<0.05) hepatoprotective activity that was evident by enzymatic examination and brought back the altered levels of TBARS, non-protein thiol and ascorbic acid to near the normal levels in a dose dependent manner. Acute toxicity studies of Solanum fastigiatum revealed that the LD50 value of the extract is more than the dose 4 g/kg body weight of mice whereas, the genotoxicity of Solidago microglossa was tested using comet assay. The results obtained on the comet assay revealed that under the experiment used the extract was not genotoxic to human lymphocytes at a relatively high concentration of 0.5 mg/ml. The content of phenolics was determined using Folin Ciocalteu,s assay. The phenolic content was found to be the highest in Solidago microglossa and the lowest in Baccharis trimera. Phytochemical analysis of these plants was carried out on the basis of TLC/HPLC. The TLC analysis showed the presence of rutin in aqueous extract of Phyllanthus niruri, while, Solanum fastigiatum showed the presence of rutin and quercetin. The Phenolic profile of Solidago microglossa and Baccharis trimera was determined by using High performance liquid chromatography. On the basis of the HPLC data, quercetin (254.88±5.1 μg/ml), rutin (342.2±7.1 μg/ml) and gallic acid (2320.8±13.2 μg/ml) have been identified and quantified in the ethanolic extract of Solidago microglossa. Whereas, HPLC analysis revealed the presence of gallic acid (76.8±7.2 μg/ml) as a major compound while, rutin (20.1±2.5 μg/ml) and quercetin (10.1±1.4 μg/ml) relatively showed minor contribution in the aqueous extract of Baccharis trimera. In conclusion, the crude extract of these plants showed high antioxidant and free radical scavenging activities which are related to the presence of phenolic compounds. These results may have implications in the use of the extracts as a therapeutic agent in the prevention of oxidative stress related diseases.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBioquímicapor
dc.subjectPlantaspor
dc.subjectFlora brasileirapor
dc.subjectAnálise fitoquímicapor
dc.subjectAgentes terapêuticospor
dc.titleAtividade antioxidante e hepatoprotetora de plantas brasileiras, contendo compostos fenólicos.por
dc.typeTesepor
dc.description.resumoPlantas da flora Brasileira foram escolhidas e estudadas por sua atividade antioxidante tanto in vivo como in vitro e também por sua atividade hepatoprotetora in vivo, especialmente relacionadas a compostos fenólicos que possuem inúmeros benefícios para a saúde. Essas plantas incluem Phyllanthus niruri, Solanum fastigiatum, Solidago microglossa e Baccharis trimera. O extrato aquoso destas folhas mostraram inibição contra a produção de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), induzidas por diferentes prooxidantes (10 μM FeSO4 e 5 μM de nitruprussiato de sódio) em homogeneizado de fígado e cérebro de ratos.Esses extratos também diminuiram a formação de TBARS em fosfolipídios extraídos de gema de ovo. No ensaio para peroxidação lipídica a ordem de atividade antioxidante foi Solidago microglossa> Phyllanthus niruri > Solanum fastigiatum > Baccharis trimera. A atividade detoxificante de radicais livres dos extratos foi determinada pela quelação do radical 2,2-difenil-1-picrilhydrazil (DDPH). Os valores de IC50 para Solidago microglossa (3.8 ± 0.1 μg/ml), Phyllanthus niruri (43.4 ± 1.45 μg/ml), Solanum fastigiatum (68.96 ± 1.25 μg/ml) e Baccharis trimera (415.2 ± 15.2 μg/ml) indicam que a ordem de atividade antioxidante é Solidago microglossa> Phyllanthus niruri > Solanum fastigiatum > Baccharis trimera. Também foi demonstrada a atividade hepatoprotetora dos extratos contra o dano hepático induzido por paracetamol in vivo, evidenciado pela diminuição nos níveis séricos da glutamato oxaloacetato transaminase (GOT) e glutamato piruvato transaminase (GPT), decréscimo na atividade da catalase no fígado do grupo tratado em comparação com o controle. O extrato aquoso mostrou também significativa (p<0,05) atividade hepatoprotetora a qual foi evidenciada por verificação de atividade enzimática e restauração dos níveis de TBARS, além disso, restauração a valores normais de forma dose dependente dos níveis de tiol não-proteico e dos níveis de ácido ascórbico. Estudos sobre a toxicidade aguda da Solanum fastigiatum revelaram que o valor da LD50 para o extrato são maiores que 4 g/Kg de peso corporal de camundongos enquanto que a genotoxicidade da Solidago microglossa foi avaliada usando o teste do cometa. Os resultados obtidos no teste do cometa revelaram que nesta condição experimental o extrato não foi genotóxico para linfócitos humanos sob concentrações relativamente altas de 0.5 mg/ml. O conteúdo fenólico foi determinado usando o teste Folin Ciocalteu. A Solidago microglossa apresentou o maio teor fenólico enquanto que a Baccharis trimera apresentou a menor quantidade. Análises fitoquímicas dessas plantas foram realizadas através de TLC/HPLC. As análises TLC revelaram a presença de rutina no extrato aquoso de Phyllanthus niruri, enquanto que na Solanum fastigiatum foi observado à presença de rutina e quercetina. O perfil fenólico da Solidago microglossa e da Baccharis trimera foi determinado por cromatografia líquida de alto desempenho. Baseado nos dados do HPLC foi identificado: quercetina (254.88 ± 5.1 μg/ml), rutina (342.2 ± 7.1 μg/ml) e ácido gálico (2320.8 ± 13.2 μg/ml) no extrato etanólico da Solidago microglossa. Além disso, analises no HPLC revelaram a presença de ácido gálico (76.8 ± 7.2 μg/ml) como o principal constituinte, enquanto que a rutina (20.1 ± 2.5 μg/ml) e quercetina (10.1 ± 1.4 μg/ml) apresentaram uma menor contribuição no extrato aquoso de Baccharis trimera . Concluindo, o extrato cru dessas plantas apresentou alta atividade antioxidante e detoxificadora de radicais livres as quais estão relacionadas à presença de compostos fenólicos. Esses resultados implicam no uso dos extratos como agentes terapêuticos na prevenção de doenças relacionadas ao estresse oxidativo.por
dc.contributor.advisor1Rocha, João Batista Teixeira da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782281H2por
dc.contributor.referee1Athayde, Margareth Linde
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707843T7por
dc.contributor.referee2Puntel, Robson Luiz
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771515A8por
dc.contributor.referee3Barbosa, Nilda Berenice de Vargas
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795127P7por
dc.contributor.referee4Rubin, Maribel Antonello
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794806H7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4248419E8por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples