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dc.creatorRighi, Marcelo Brutti
dc.date.accessioned2017-04-18
dc.date.available2017-04-18
dc.date.issued2013-01-28
dc.identifier.citationRIGHI, Marcelo Brutti. Dynamic market risk management with Copula-GARCH model. 2013. 108 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4625
dc.description.abstractThe present work aims to analyze the market risk management copula-GARCH model approach efficiency. To that we use data referent to daily prices of North American, German, Australian, Brazilian, Hong Kong and South African markets, considering the period from July 2002 to June 2012, totalizing ten years of observations. Results allow to conclude that there are volatility clusters along series during sub-prime and Eurozone debt crises. Developed markets present lower general oscillation levels than emerging ones. There was gradual increment in analyzed markets pair to pair dynamic correlation levels, with general levels between 0.3 and 0.6. Computed dynamic VaRs followed returns evolution, not exceeding the expect number of violations, unlike static VaR estimates. Developed markets present rising on optimal hedge ratios starting on sub-prime crisis, while for emerging markets many ratios maintain at same levels. Static ratios did not follow markets evolution. It is identified predominance of the Student t copula on risk and return relationships. However it is not possible to infer existence of an explicit association. Structural change tests indicated breaks in volatility at sub-prime crisis begin, while for correlations there is not homogeneity for breaks or dates. There are patterns on participations which are not followed by markets composed portfolio static weights. During all sample period the dynamic portfolio volatility was less than static one, especially in turbulent periods, with reductions up to 50%. Tests reveal that volatility obtained with Copula-GARCH based strategy is less than those referent to static and dynamic DCC-GARCH approaches.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGestão do riscopor
dc.subjectCópulaspor
dc.subjectQuebra estruturalpor
dc.subjectPortfolio dinâmicopor
dc.subjectSimulação numéricapor
dc.subjectRisk managementeng
dc.subjectCopulaseng
dc.subjectStructural changeeng
dc.subjectDynamic portfolioeng
dc.subjectNumerical simulationeng
dc.titleGestão dinâmica do risco de mercado com modelo Cópula-GARCHpor
dc.title.alternativeDynamic market risk management with Copula-GARCH modeleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente trabalho visa analisar a eficiência da abordagem de gestão de risco de mercado baseada no modelo Cópula-GARCH. Para tanto são usados dados referentes às cotações diárias dos mercados Norte Americano, Alemão, Australiano, Brasileiro, Honconguês e Sul Africano, considerando o período referente à Julho de 2002 até Junho de 2012, totalizando dez anos de observações. Os resultados permitem concluir que existem agrupamentos de volatilidade ao longo das séries durante as crises do sub-prime e da dívida Europeia. Mercados desenvolvidos apresentam menores níveis gerais de oscilação do que emergentes. Houve incremento gradual no nível de correlação dinâmica par a par dos mercados analisados, com níveis gerais entre 0,3 e 0,6. VaRs dinâmicos computados acompanharam a evolução dos retornos, não excedendo o número esperado de violações, ao contrário das estimativas de VaR estáticas. Mercados desenvolvidos apresentam aumento na razão ótima de hedge a partir da crise do sub-prime, enquanto para os mercados emergentes muitas razões ótimas mantiveram-se nos mesmos patamares. Razões estáticas não acompanharam a evolução dos mercados. É identificado predomínio da cópula t de Student no relacionamento entre risco e retorno. Todavia não é possível inferir a existência de uma associação explícita. Os testes de mudança estrutural indicaram quebras nas volatilidades no início da crise do sub-prime, enquanto para correlações não há homogeneidade de quebras nem de datas. Existem padrões nas participações que não são acompanhadas pelos pesos estáticos dos ativos na composição da carteira construída. Durante todo o período amostral a volatilidade do portfolio dinâmico foi menor que a do estático, especialmente em períodos de maior turbulência, com reduções de até 50%. Testes revelam que a volatilidade obtida com estratégia baseada no modelo Cópula-GARCH é menor que aquelas referentes às abordagens estática e dinâmica efetuada através do modelo DCC-GARCH.por
dc.contributor.advisor1Ceretta, Paulo Sergio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3049029014914257por
dc.contributor.referee1Vieira, Kelmara Mendes
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4786960732238120por
dc.contributor.referee2Perlin, Marcelo Scherer
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3262699324398819por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0441646892659099por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor


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