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dc.creatorSari, Bruno Giacomini
dc.date.accessioned2017-04-26
dc.date.available2017-04-26
dc.date.issued2015-02-25
dc.identifier.citationSARI, Bruno Giacomini. Sample size for assessment of diseases in experiments with rice and wheat. 2015. 66 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5142
dc.description.abstractThe blast and the yellow leaf spot are the major rice and wheat, respectively, both are commonly found as for its destructive potential. Because of this, proving the efficiency of control methods through experiences is of paramount importance, since these results will be used as reference for technicians and producers. The precision is related to the choice of suitable design (local control), the number of repetitions, the sample size in the field, among others. In the case of control experiments involving fungicides, which is the main method of controlling both diseases, leaf sampling in installments is necessary because measuring the entire population becomes unviable. Sampling generates a new error (sampling) within the plot, and this should be minimized by appropriate sampling strategy. Thus, this study aimed to determine sample sizes needed to assess the severity of rice leaf blast and the yellow spot of wheat. For this reason, results of chemical control experiments performed during harvests and 2009/2010 2010/2011 were used. The procedure for collection and analysis of data was identical in all experiments, regardless of culture. In all, the diseases were measured at seven, 14 and 21 days after application of fungicides by sampling 10 leaves in the plots. The variables were disease severity and area under the disease progress curve (AUDPC). Data were subjected to analysis of variance to obtain the experimental and sampling errors, and so, by hypothesis test to check whether the sample dimension and the number of repetitions were adequate. The departure from randomness of variable severity was tested in order to determine whether the methodology used to calculate the sample size was adequate. The departure from randomness test showed that both diseases behaved were distinct, both among treatments between assessments, sometimes distributing randomly in the field, sometimes not. Thus, the combination of theoretical distributions (indicating random or clustered distribution of the disease in the field) to the formula used to calculate the sample size is inadequate. The sample size necessary to measure the average disease severity in the plots was not the same in all treatments and between assessments. This result is expected since, in most of the experiments, the average of the disease was different between treatments and between evaluations. This result leads to a constant change in the relationship between the variance and the mean, which is indicative of the disease in the field of dispersion, this dispersion that is related to the sample intensity. Finally it was observed that, to measure the average AUDPC variable, it is necessary to evaluate fewer leaves in the plots.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTriticum aestivum L. drechslera tritici-repentispor
dc.subjectOryza sativa L.por
dc.subjectPyricularia oryzaepor
dc.subjectAmostragempor
dc.subjectPrecisão experimentalpor
dc.subjectTriticum aestivum L. drechslera tritici-repentiseng
dc.subjectOryza sativa L. pyricularia oryzaeeng
dc.subjectSamplingeng
dc.subjectExperimental precisioneng
dc.titleTamanho de amostra para a avaliação de doenças em experimentos com arroz e trigopor
dc.title.alternativeSample size for assessment of diseases in experiments with rice and wheateng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA brusone da folha e a mancha amarela são as principais doenças do arroz e do trigo, respectivamente, tanto por serem comumente encontradas quanto pelo seu potencial destrutivo. Devido a isso, a comprovação da eficiência de métodos de controle através de experiências é de suma importância, uma vez que estes resultados serão usados como referência por técnicos e produtores. A precisão experimental está relacionada com a escolha adequada do delineamento (controle local), do número de repetições, do tamanho da amostra na parcela, entre outros. No caso de experimentos de controle envolvendo fungicidas, que é o principal método de controle de ambas as doenças, a amostragem de folhas nas parcelas é necessária, pois mensurar toda a população torna-se inviável. A amostragem gera um novo erro (amostral) dentro da parcela, e este deve ser minimizado através de um dimensionamento amostral adequado. Deste modo, o presente trabalho teve por objetivo determinar tamanhos de amostra necessários para avaliar a severidade da brusone da folha do arroz e da mancha amarela do trigo. Para isso, foram utilizados resultados de experimentos de controle químico realizados durante as safras 2009/2010 e 2010/2011. O procedimento de coleta e análise dos dados foi idêntica em todos os experimentos, independente da cultura. Em todos eles, as doenças foram mensuradas aos sete, 14 e 21 dias após a aplicação dos fungicidas através da amostragem de 10 folhas nas parcelas. As variáveis estudadas foram a severidade das doenças e a área abaixo da curva de progresso das doenças (AACPD). Os dados foram submetidos a análise de variância para a obtenção dos erros experimental e amostral, e assim, através do teste de hipótese, verificar se o dimensionamento amostral e o número de repetições foram adequados. O afastamento da aleatoriedade da variável severidade foi testado com o objetivo de determinar se a metodologia utilizada no cálculo do tamanho da amostra foi adequada. O teste de afastamento da aleatoriedade mostrou que ambas as doenças comportaram-se de foram distintas, tanto entre os tratamentos quanto entre as avaliações, ora distribuindo-se de forma aleatória no campo, ora não. Desse modo, a associação de distribuições teóricas (que indicam distribuição aleatória ou agregada da doença no campo) à formula utilizada no cálculo do tamanho da amostra é inadequado. O tamanho de amostra necessário para mensurar a média da severidade das doenças nas parcelas não foi o mesmo em todos os tratamentos e entre as avaliações. Este resultado era esperado, uma vez que, na grande maioria dos experimentos, a média das doenças foi distinta entre os tratamentos e entre as avaliações. Este resultado levou a uma constante mudança na relação entre a variância e a média, que é um indicativo da dispersão da doença no campo, dispersão esta que esta relacionada com a intensidade amostral. Por fim observou-se que, para mensurar a média da variável AACPD, é necessário avaliar menos folhas nas parcelas. Deste modo, recomenda-se que, sempre que possível, utiliza-se a variável AACPD como forma de comparação entre os tratamentos.por
dc.contributor.advisor1Lúcio, Alessandro Dal'Col
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0972869223145503por
dc.contributor.referee1Costa, Ivan Francisco Dressler da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6426393869748708por
dc.contributor.referee2Ribeiro, Ana Lúcia de Paula
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6939157770438924por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6925022518395944por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor


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