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dc.contributor.advisorBirrer, Jucelaine Arend
dc.creatorSchmitt, Fernanda Vianna
dc.date.accessioned2014-10-01T15:12:30Z
dc.date.available2014-10-01T15:12:30Z
dc.date.issued2014-03-10
dc.date.submitted2014
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/529
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2014.por
dc.description.abstractObjectives: The goal of this study was identify the sociodemagraphic profile of users affected by stroke and their carers in a university hospital in the state of Rio Grande do Sul. Methodology: This is a qualitative, descriptive study in which were interviewed by a sociodemographic instrument, users who have been admitted in a hospital in the central region of state between January of 2011 and December of 2012, a total of 15 subjects. Results: By gender, four (50%) of users were male and four (50%) were female, among the caregivers, five (51,4%) were females and two (21,6%) were males. It was observed that all users and most of caregivers had lower education and various risk factors for the development of non-communicable diseases. Although this, only four (50%) users were attending health units. Among the caregivers, six (85,7%) had a family bond and 6 (85,7%) reported having their family routine modified after the illness, failing to perform their usual activities. Conclusion: The stroke changes the lives of the user and those who are around they, so it cannot be seen in only as a disease. Thus, one should not forget the figure of the caregiver, which often ends u getting sick in the process. The measures currently used to combat the disease do not seem to achieve the desired efficiency, being necessary the deployment of existing tools and technologies and, in case of the pathology already installed you must consider alternatives that protect the user and their family from the moment of hospitalization, with no disclaimers cases by the time of discharge, thus developing a relation of trust among users, family and health care teams.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAcidente vascular encefálicopor
dc.subjectCuidadorespor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.subjectPerfil de saúdepor
dc.titleAcidente vascular encefálico: perfil sóciodemográfico de usuários e cuidadorespor
dc.title.alternativeStroke: sociodemographic profile of users and their caregiverseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde.por
dc.description.resumoObjetivo: O objetivo desse estudo foi conhecer o perfil sóciodemográfico dos usuários acometidos por AVE internados em um hospital universitário do interior do estado do Rio Grande do Sul e seus cuidadores. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo no qual foram entrevistados através de um instrumento sociodemográfico, usuários que estiveram internados em um hospital da região central do estado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2012 e seus cuidadores. Resultados: Participaram do estudo 8 usuários e 7 cuidadores, totalizando 15 sujeitos. Quanto ao gênero quatro (50%) dos usuários eram do sexo masculino e quatro (50%) do sexo feminino, já entre os cuidadores cinco (51,4%) do sexo feminino e dois (21,6%) do sexo masculino. Observou-se que todos os usuários e a maioria dos cuidadores apresentavam baixa escolaridade e diversos fatores de risco para o desenvolvimento de DCNT. Apesar disso, apenas quatro (50%) usuários frequentavam Unidades de Saúde. Entre os cuidadores seis (85,7%) possuíam vínculo familiar e 6 (85,7%) relataram ter sua rotina modificada após o adoecimento do familiar, deixando de realizar atividades habituais. Conclusão: O AVE modifica a vida do indivíduo e daqueles que estão a sua volta, portanto não pode ser visto isoladamente como uma doença. Sendo assim, não se deve esquecer a figura do cuidador, que muitas vezes acaba adoecendo neste processo. As medidas utilizadas atualmente para o combate da doença parecem não alcançar a eficácia desejada, sendo necessária a implantação de ferramentas e tecnologias já existentes e, no caso da patologia já instalada é necessário pensar em alternativas que amparem o usuário e sua família desde o momento da internação, não havendo desresponsabilização pelos casos no momento da alta, desenvolvendo assim, uma relação de confiança entre usuários, familiares e equipes de saúde.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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