Mostrar registro simples

dc.creatorKaminski, Valéria de Lima
dc.date.accessioned2016-09-21
dc.date.available2016-09-21
dc.date.issued2015-05-05
dc.identifier.citationKAMINSKI, Valéria de Lima. A new way to quantify transposon mobilization using piggyBac as model. 2015. 38 f. Dissertação (Mestrado em Ciencias Biológicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5337
dc.description.abstractIn this work we presented the idea to perform excision assays using the piggyBac transposable element as enzyme supplier and the inverted terminal sequences of the element, both necessary for mobilization of a transposable element. Drosophila S2 cells were electroporated to perform insertion of two different plasmids in the cytoplasm of cells, a plasmid carrying the terminal inverted repeats of piggyBac element flanking a GFP gene and other with the transposase coding sequence enzyme which recognizes the terminal inverted repeats, excise of the region where the element is and insert it into another locus. This is a vector-helper system, in which a fragment is excised from a plasmid with the help of the transposase located in the other. Conventional PCR was used to verify excision events showing a 200bp amplification region where the fragment was excised and a region 3kb amplification reagion at times when the fragment was full, ie, it has not mobilized. The qPCR technique was used to quantify the excision of this fragment, carrying out comparisons of the amount of plasmid DNA recovered from the S2 cells after the end of experiment with serial dilutions of the original plasmids carrying the ITRs, which was used as standard. The results showed that the technique involving electroporation and qPCR is feasible and can be used to quantify mobilization of transposable elements. Paralleling with existing tools for this type of quantification, qPCR shows up as a very sensitive technique of detection mobilization, as well as a low cost technique budget.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCélulas S2por
dc.subjectPiggyBacpor
dc.subjectExcisãopor
dc.subjectEletroporaçãopor
dc.subjectQPCRpor
dc.subjectS2 cell lineageeng
dc.subjectPiggyBaceng
dc.subjectExcisioneng
dc.subjectElectroporationeng
dc.subjectQPCReng
dc.titleO transposon piggyBac: quantificando sua mobilizaçãopor
dc.title.alternativeA new way to quantify transposon mobilization using piggyBac as modeleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNeste trabalho apresentamos a ideia de realizar ensaios de excisão utilizando o elemento transponível piggyBac como fornecedor da enzima e das sequências terminais invertidas do elemento, ambos necessários para mobilização. Células S2 de Drosophila melanogaster foram eletroporadas para que houvesse inserção de dois diferentes plasmídeos no citoplasma das células, um plasmídeo portando as repetições terminais invertidas do elemento piggyBac flanqueando um gene GFP e o outro com a sequência codificadora da enzima transposase, a qual reconhece as repetições terminais invertidas e excisa o elemento da região onde está inserido, num sistema vector-helper, em que um fragmento é excisado de um plasmídeo com ajuda da transposase localizada no outro. PCR convencional foi usado para verificar os eventos de excisão, mostrando uma região de amplificação de 200pb nos casos de excisão do fragmento e uma região amplicada de 3kb, nas ocasiões em que o fragmento ficou inteiro, ou seja, não foi mobilizado. A qPCR foi utilizada para quantificar a excisão desse fragmento, realizando comparações da quantidade de DNA plasmidial recuperado das células S2 após o término do experimento com diluições em série do plasmídeo com as ITRs, que foi utilizado como standard. Os resultados mostraram que a técnica envolvendo eletroporação e qPCR é exequível e pode ser utilizada para quantificar mobilização de elementos transponíveis. Fazendo um paralelo com as ferramentas já existentes para esse tipo de quantificação, qPCR mostra-se como uma técnica bastante sensível de detecção de mobilização, bem como uma técnica de baixo custo orçamentário.por
dc.contributor.advisor1Loreto, Elgion Lucio da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785575A7por
dc.contributor.referee1Schuch, André Passaglia
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4932611269622766por
dc.contributor.referee2Graichen, Daniel ângelo Sganzerla
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0162800772752430por
dc.contributor.referee3Gaiesky, Vera Lúcia da Silva Valente
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788980U6por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8648323421431193por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples