Mostrar registro simples

dc.creatorHirsch, Gabriela Elisa
dc.date.accessioned2011-04-05
dc.date.available2011-04-05
dc.date.issued2011-02-04
dc.identifier.citationHIRSCH, Gabriela Elisa. NUTRITIONAL VALUE AND ANTIOXIDANT CAPACITY OF DIFFERENT GENOTYPES OF BLACKBERRY (Rubus sp.). 2011. 100 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2011.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5692
dc.description.abstractRio Grande do Sul is among the major blackberry (Rubus sp.) producer states from Brazil, but studies evaluating this fruit in Brazil are scarce. Thus, this study was aimed at determining the nutritional characteristics and bioactive compounds of different blackberry genotypes from Rio Grande do Sul, as well as their antioxidant capacity. The blackberry genotypes (selections 07/001, 03/001, 02/96 and 99 and cultivars Guarani, Cherokee, Tupy and Xavante) evaluated were cultivated at Embrapa Temperate Climate (Pelotas, RS, Brazil, 31o40‟47‟‟S, 52o26‟24‟‟W, 60 m). The fruits had 84.8 - 90.3% humidity, 0.09 - 0.14% protein, 5.8 - 5.5% dietary fiber and 0.27 - 0.49% ash. Selection 02/96 had the lowest ash content. TSS ranged from 7.3 to 10.2 °Brix, acidity ranged between 1.30 and 1.58% citric acid and pH between 2.8 and 3.1. Selection 03/001 had the lowest TSS value and it also had lower redness, but higher color saturation than Tupy cultivar. Selection 03/001 showed more intense and brighter color than the other genotypes. The fatty acids found at higher concentration were palmitic (22-29%), oleic (13-32%) and linoleic (15-33%) acids, with small differences among the blackberry genotypes. Four different antioxidant assays were conducted to assess the antioxidant activity of both phenolic and anthocyanic fruit extracts. Regarding the phenolic extracts, selections 02/96 and 07/001 had higher antioxidant activity than the cultivars in most assays, and this activity was partially correlated to the higher amount of total phenolics in these samples. Thus, the phenolic compounds are probably the major responsible for the antioxidant activity in the diphenyl-2-picrylhydrazyl radical scavenging assay (DPPH), ferric-reducing antioxidant power assay (FRAP) and thiobarbituric acid reactive substances assay (TBARS). Quercetin seems to be responsible for the antioxidant activity of blackberry phenolic extracts in the β-carotene bleaching assay. Concerning the anthocyanic extracts, selection 02/96 and Tupy and Cherokee cultivars from harvest 2007 had higher antioxidant activity than the other genotypes in most assays. Anthocyanins appear to be the major responsible for the antioxidant activity of anthocyanic extracts in the DPPH and FRAP assays, although ascorbic acid also contributed to the DPPH antioxidant activity. It was not possible to identify the compound responsible for the TBARS antioxidant activity of anthocyanic extracts. Our results revealed that the new blackberry selections developed by Embrapa, especially selection 02/96 appears to have higher antioxidant activity than the commercial cultivars cultivated in the southern Brazil. Thus, this selection appears to be promising for nutritional and health purposes. Furthermore, the blackberry genotypes evaluated had good nutritional value with sugar and acidity levels suitable for industrialization, and they contain fatty acids important for maintaining health.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectValor nutricionalpor
dc.subjectAtividade antioxidantepor
dc.subjectAmora-pretapor
dc.subjectRubus sp.por
dc.subjectCompostos bioativospor
dc.subjectNutritional valueeng
dc.subjectAntioxidant activityeng
dc.subjectBlackberryeng
dc.subjectRubus sp.eng
dc.subjectBioactive compoundseng
dc.titleValor nutricional e capacidade antioxidante de diferentes genótipos de amora-preta (Rubus sp.)por
dc.title.alternativeNutritional value and antioxidant capacity of different genotypes of blackberry (Rubus sp.)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoSendo o Rio Grande do Sul um dos principais produtores de amora-preta (Rubus sp.) do Brasil e devido a escassez de trabalhos avaliando esta fruta neste país, este trabalho teve como objetivo a caracterização nutricional e de compostos bioativos de diferentes genótipos de amora-preta do Rio Grande do Sul, bem como a avaliação da sua capacidade antioxidante. Foram avaliadas amoras-pretas de diferentes genótipos (seleções 07/001, 03/001, 02/96 e 99 e cultivares Guarani, Cherokee, Tupy e Xavante) que estão sendo cultivadas na Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS, Brasil, 31o40‟47‟‟S, 52o26‟24‟‟O, 60 m). As frutas apresentaram umidade entre 84,8 e 90,3%; proteína entre 0,09 e 0,14%, fibra alimentar entre 5,8 e 5,5% e cinzas entre 0,27 e 0,49%. A seleção 02/96 apresentou menor teor de cinzas. Os SST variaram entre 7,3 a 10,2 ºBrix, a acidez variou entre 1,30 e 1,58% em ácido cítrico e o pH entre 2,8 e 3,1. A seleção 03/001 apresentou menor valor de SST que as demais e menor tendência ao vermelho, mas maior intensidade de cor que a cultivar Tupy. Os ácidos graxos encontrados em maior concentração foram o ácido palmítico (22-29%), oléico (13-32%) e linoléico (15-33%), com pequenas diferenças nas concentrações entre os tipos de amora. Quatro diferentes ensaios foram realizados para avaliar a atividade antioxidante de tanto de extratos fenólicos quanto antociânicos obtidos das amoras-pretas. Quanto aos extratos fenólicos, as seleções 02/96 e 07/001 apresentaram maior atividade antioxidante do que as cultivares na maioria dos ensaios, e esta atividade foi parcialmente correlacionada com a maior quantidade de fenólicos totais nestas amostras. Assim, os compostos fenólicos são provavelmente os principais responsáveis pela atividade antioxidante nos ensaios de remoção do radical difenil-2-picrilhidrazila (DPPH), poder antioxidante de redução do ferro (FRAP) e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). A quercetina parece ser a responsável pela atividade antioxidante dos extratos fenólicos da amora no sistema β-caroteno/ácido linoléico. Quanto aos extratos antociânicos, a seleção 02/96 e as cultivares Tupy e Cherokee da safra de 2007 apresentaram maior atividade antioxidante que os outros genótipos, na maioria dos ensaios. Antocianinas parecem ser as principais responsáveis pela atividade antioxidante dos extratos antociânicos nos ensaios de DPPH e FRAP, embora o ácido ascórbico também tenha contribuído para a atividade antioxidante dos extratos antociânicos no ensaio do DPPH. Não foi possível identificar o composto responsável pela atividade antioxidante no ensaio de TBARS. Nossos resultados revelaram que as seleções de amora desenvolvidas pela Embrapa, especialmente a seleção 02/96, parecem ter maior atividade antioxidante do que as cultivares comerciais produzidas no sul do Brasil. Assim, essa seleção parece ser promissora para fins nutricionais e de saúde. Além disso, os genótipos de amora-preta avaliados apresentaram bom valor nutricional com conteúdo de açúcar e acidez ideais para a industrialização, e contém ácidos graxos importantes para a manutenção da saúde.por
dc.contributor.advisor1Emanuelli, Tatiana
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797080Z5por
dc.contributor.referee1Augusti, Paula Rossini
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778049T7por
dc.contributor.referee2Sautter, Cláudia Kaehler
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777443P7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4210143P8por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples