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dc.creatorKuinchtner, Gabriela Castro
dc.date.accessioned2016-04-06
dc.date.available2016-04-06
dc.date.issued2015-07-30
dc.identifier.citationKUINCHTNER, Gabriela Castro. ASSOCIATION BETWEEN CARDIOVASCULAR RISK AND CARDIAC AUTONOMIC CONTROL INHIV PATIENTS. 2015. 41 f. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5855
dc.description.abstractIntroduction: The increase of cardiovascular disease risk has been demonstrated in subjects with HIV infection. The dysfunction in the regulation of the autonomic system has been identified as a mechanism underlying to cardiac death in this group of patients. This study aimed to analyze the association between cardiovascular risk and cardiac autonomic control in patients with HIV. Methods: The sample consisted of 25 patients with HIV, of both genders, in use of antiretroviral therapy and with undetectable viral load, treated on the of Infectious Diseases Ambulatory, from the University Hospital of Santa Maria (HUSM), between August and December of 2014. Patients with cardiovascular disease, metabolic, respiratory, neurological or kidney were excluded. The cardiovascular risk was assessed by Framingham score, used to estimate the probability of cardiovascular events in ten years. The cardiac autonomic control was assessed by measuring the heart rate variability, analyzing the following variables: 1) in the time domain were measured SDNN, triangular index (overall variability) and rMSSD (parasympathetic activity); 2) in the frequency domain understood the low frequency components (LF; sympathetic activity) and high frequency (HF; parasympathetic activity), both normalized, and the LF/HF ratio (sympatho-vagal balance). Results: The sample (12 women and 13 men) had a mean age of 48.7±10.9 years, body mass index of 25.7±5.1 kg/m2, heart rate of 72.1±13.4 bpm, respiratory rate of 16.3±3.8 bpm, systolic blood pressure of 125.2±18.7 mmHg and diastolic 83.3±12.2 mmHg. The average time since diagnosis of the disease was 10.2±5.0 years, the medication time of 7.2±4.2 years and the CD4 count of 628.6±223.8 mm3 of blood. The score obtained in the Framingham score was 9.5±5.1 and the risk of cardiovascular events was 9.5±7.9%, with 7 patients classified as low risk, 14 as intermediate risk and 4 as high cardiovascular risk. The Framingham score presented a correlation with the medication time (r=0.53), with the LFnu component (r=0.45) and with the ratio LF/HF (r=0.44), but it was inversely correlated with SDNN (r=-0.43), rMSSD (r=-0.47) and with the triangular index (r=-0.49). The risk of cardiovascular events was positively correlated with the medication time (r=0.54), with the LFnu component (r=0.45) and with the ratio LF/HF (r=0.45), but had negative correlation with SDNN (r=-0.40), rMSSD (r=-0.43) and the triangular index (r=-0.48). Conclusion: Patients with HIV classified into different bands of Framingham score, presented association between cardiovascular risk and increased sympathetic activity, decreased parasympathetic activity and sympatho-vagal balance. This demonstrates that even in patients with undetectable viral load, cardiovascular autonomic dysfunctions may be associated with cardiovascular risk in ten years. These findings point to the importance of routine assessments of cardiovascular autonomic nervous system in this population.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHIVpor
dc.subjectAIDSpor
dc.subjectDoenças do sistema nervoso autônomopor
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.subjectHIVeng
dc.subjectAIDSeng
dc.subjectAutonomic nervous system diseaseseng
dc.subjectCardiovascular diseaseseng
dc.subjectRisk factorseng
dc.titleAssociação entre risco cardiovascular e controle autonômico cardíaco em portadores de HIVpor
dc.title.alternativeAssociation between cardiovascular risk and cardiac autonomic control in HIV patientseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoIntrodução: o aumento do risco de doença cardiovascular tem sido demonstrado em sujeitos com infecção por HIV. A disfunção na regulação do sistema autônomo tem sido apontada como mecanismo subjacente a morte cardíaca nesse grupo de pacientes. Este estudo objetivou analisar a associação entre risco cardiovascular e controle autonômico cardíaco em portadores de HIV. Métodos: a amostra foi composta por 25 pacientes com HIV, de ambos os sexos, em uso de antirretrovirais e com carga viral não detectável, oriundos do Ambulatório de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), entre agosto e dezembro de 2014. Pacientes com doença cardiovascular, metabólica, respiratória, neurológica ou renal foram excluídos. O risco cardiovascular foi avaliado pelo Escore de Framingham, utilizado para estimar a probabilidade de eventos cardiovasculares em dez anos. O controle autonômico cardíaco foi avaliado pela medida da variabilidade da frequência cardíaca, analisando-se as seguintes variáveis: 1) no domínio do tempo foram mensurados o SDNN, índice triangular (variabilidade global) e rMSSD (atividade parassimpática); 2) o domínio da frequência compreendeu os componentes de baixa frequência (LF; atividade simpática) e de alta frequência (HF; atividade parassimpática), ambos normalizados, e a relação LF/HF (balanço simpato-vagal). Resultados: a amostra (12 mulheres e 13 homens) apresentavam idade média de 48,7±10,9 anos, índice de massa corporal de 25,7±5,1 kg/m2, frequência cardíaca de 72,1±13,4 bpm, frequência respiratória de 16,3±3,8 rpm, pressão arterial sistólica de 125,2±18,7 mmHg e diastólica de 83,3±12,2 mmHg. O tempo médio de diagnóstico da doença foi de 10,2±5,0 anos, o tempo de medicação de 7,2±4,2 anos e a contagem de CD4 de 628,6±223,8 mm3 de sangue. A pontuação obtida no Escore de Framingham foi de 9,5±5,1 e o risco de eventos cardiovasculares foi de 9,5±7,9%, sendo 7 pacientes classificados como baixo risco, 14 como risco intermediário e 4 como alto risco cardiovascular. A pontuação do Escore de Framingham apresentou correlação com o tempo de medicação (r= 0,53), com o componente LFnu (r=0,45) e com a relação LF/HF (r=0,44), mas correlacionou-se inversamente com o SDNN (r=-0,43), rMSSD (r=-0,47) e com o índice triangular (r=-0,49). O risco de eventos cardiovasculares esteve correlacionado positivamente com o tempo de medicação (r=0,54), com o componente LFnu (r=0,45) e com a relação LF/HF (r=0,45), porém, apresentou correlação negativa com o SDNN (r=-0,40), rMSSD (r=-0,43) e com o índice triangular (r=-0,48). Conclusão: Pacientes portadores de HIV, classificados em diferentes faixas do Escore de Framingham, apresentam associação entre o risco cardiovascular e o aumento da atividade simpática, redução da atividade parassimpática e do balanço simpato-vagal. Isso demonstra que, mesmo em pacientes com carga viral não detectável, as disfunções autonômicas cardiovasculares podem estar associadas ao risco cardiovascular em dez anos. Estes achados apontam para a importância de avaliações rotineiras do sistema nervoso autonômico cardiovascular nesta população.por
dc.contributor.advisor1Silva, Antônio Marcos Vargas da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9981854873337898por
dc.contributor.referee1Signori, Luis Ulisses
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8302481057315339por
dc.contributor.referee2Aikawa, Priscila
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0350648032531752por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7192245416204928por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicinapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor


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