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dc.creatorRoth, Antônia Motta
dc.date.accessioned2016-11-18
dc.date.available2016-11-18
dc.date.issued2016-07-15
dc.identifier.citationROTH, Antônia Motta. SIGNS OF PSYCHOLOGICAL RISK IN BABIES FROM 3 TO 9 MONTHS AND ITS RELATIONSHIP WITH OBSTETRIC AND SOCIODEMOGRAPHIC VARIABLES. 2016. 195 f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6601
dc.description.abstractThis work started from a question about the possibility of early detection of psychological risk from a psychoanalytic perspective in an early age, considering the child's development as a global phenomenon in which the psychic is one of the structural pillars (Coriat; Jerusalinsky , 1996). In this perspective, a qualitative and quantitative research was developed, whose three main objectives were to analyze the frequency of psychological risk or risk to development in a sample of infants, comparing them as gestational age (preterm versus full term birth); analyze and relate the results obtained through IRDI and PREAUT protocols; and investigate possible associations between the presence of psychological risk and obstetric, psychosocial and sociodemographic factors. To this end, we evaluated 80 infants, 25 preterm and 55 full term between three and nine months of age, in order to assess the presence or absence of psychological risk from the application of both protocols and family interviews. Regarding PREAUT signs assessment at four months of age, it was found that 15 premature infants (60%) and 27 full term infants (49%) had at least one missing PREAUT signal. And in the PREAUT evaluation at nine months, the number was reduced to six premature infants (24%) and eleven full term infants (20%) with at least one missing PREAUT signal. Among the obstetric, psychosocial and sociodemographic variables that were statistically significant for the outcome presence of at least one missing PREAUT signal, we found: prematurity, baby s gender, presence of baby feed difficulties, the baby been able to explore their body and the environment around, the mother (or who exercises the maternal role) has a spouse that support her and she has any kind of professional activity. As for IRDls applied at three different times, we obtained different frequencies in each phase. In Phase I, it was obtained a frequency of 14 premature infants (56%) and 25 full term infants (45.45%) with at least one IRDI absent; in phase II, the values reduced to eleven premature infants (44%) and thirteen term infants (23.64%); and in phase III, the frequency was six premature infants (24%) and eleven term infants (20%) with at least one IRDI absent. Among the obstetric, psychosocial and sociodemographic variables that were related to the absence of IRDls: the Apgar of the 1', the baby s gender, breastfeeding until the sixth month of life, with whom the child sleeps (co-sleeping), maternal age, the mother (or who exercises the maternal role) has a spouse who support her and if her has any professional activity. Furthermore, it was found from the kappa factor that the two protocols showed a high level of agreement using different phenomenal signals to evaluate the presence of psychological risk. This research revealed that there is a positive correlation between the presence of psychological risk and child development in relation to obstetric, psychosocial and sociodemographic variables. also revealed the need of using both protocols in babies evaluations because they check different phenomenal signs to see the risk to child development beyond the psychological risk.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectRisco psíquicopor
dc.subjectPrematuridadepor
dc.subjectAutismopor
dc.subjectPsychological riskeng
dc.subjectChild developmenteng
dc.subjectPrematurityeng
dc.subjectAutismeng
dc.titleSinais de risco psíquico em bebês na faixa etária de 3 a 9 meses e sua relação com variáveis obstétricas, sociodemográficas e psicossociaispor
dc.title.alternativeSigns of psychological risk in babies from 3 to 9 months and its relationship with obstetric and sociodemographic variableseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação foi elaborada a partir do questionamento a respeito da possibilidade de detecção precoce de risco psíquico desde a mais tenra idade, sob uma perspectiva psicanalítica, considerando o desenvolvimento infantil enquanto fenômeno global em que o psíquico é um dos pilares estruturantes (CORIAT; JERUSALINSKY, 1996). Nessa perspectiva, foi desenvolvida uma pesquisa quali-quantitativa, cujos três grandes objetivos foram: analisar a frequência de risco psíquico ou risco ao desenvolvimento em uma amostra de bebês, comparando-os quanto a idade gestacional (prematuridade versus nascimento a termo); analisar e relacionar os resultados obtidos por meio dos IRDIs e dos sinais PREAUT; e verificar possíveis associações entre a presença de risco psíquico e fatores obstétricos, psicossociais e sociodemográficos. Para tal, foram avaliados 80 bebês, sendo 25 prematuros e 55 a termo entre os três e nove primeiros meses de vida, com o objetivo de avaliar a presença ou ausência de risco psíquico a partir da aplicação dos dois protocolos e da escuta familiar em entrevistas. Em relação aos sinais PREAUT, verificou-se que na avaliação do quarto mês, 15 bebês prematuros (60%) e 27 bebês a termo (49%) apresentaram ao menos um sinal PREAUT ausente. E, na avaliação dos nove meses, o número foi reduzido para seis bebês prematuros (24%) e onze bebês a termo (20%) com ao menos um sinal PREAUT ausente. Dentre as variáveis obstétricas, psicossociais e sociodemográficas que apresentaram valor estatisticamente significativo para o desfecho presença de ao menos um sinal PREAUT ausente, têm-se: a prematuridade, o sexo do bebê, presença de dificuldade alimentar do bebê, o bebê explorar seu corpo e o ambiente a sua volta livremente, a mãe (ou aquele que exerce a função materna) possuir um cônjuge que a apoie e possuir uma atividade profissional. Quanto aos IRDIs aplicados em três momentos distintos, obteve-se frequências distintas em cada fase. Na fase I, obteve-se uma frequência de 14 bebês prematuros (56%) e 25 bebês a termo (45,45%) com ao menos um IRDI ausente; na fase II, os valores reduziram para onze bebês prematuros (44%) e treze bebês a termo (23,64%); e, na fase III, a frequência foi de seis bebês prematuros (24%) e onze bebês a termo (20%) com ao menos um IRDI ausente. Dentre as variáveis obstétricas, psicossociais e sociodemográficas que apresentaram relação com a ausência de IRDIs, obteve-se: o Apgar do 1', o sexo do bebê, o tipo de aleitamento até o sexto mês de vida, com quem a criança dorme (co-leito), a idade materna, se a mãe (ou aquele que exerce a função materna) possuir um cônjuge que a apoie, bem como se ela possui alguma atividade profissional. Além disso, verificou-se, a partir do coeficiente de concordância kappa, que os dois protocolos, apesar de apresentaram um alto nível de concordância, utilizam diferentes sinais fenomênicos para avaliar a presença de risco psíquico. A presente pesquisa revelou que há uma correlação positiva entre a presença de risco psíquico e ao desenvolvimento infantil em relação às variáveis obstétricas, psicossociais e sociodemográficos. Revelou também a necessidade de utilização complementar do Protocolo IRDI e do Questionário PREAUT, pois permitem verificar, a partir de sinais fenomênicos diferentes, o risco ao desenvolvimento infantil como um todo, para além do risco psíquico,por
dc.contributor.advisor1Souza, Ana Paula Ramos de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798686A3por
dc.contributor.advisor-co1Moraes, Anaelena Bragança de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771701U8por
dc.contributor.referee1Keske-soares, Marcia
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768009P6por
dc.contributor.referee2Kupfer, Maria Cristina Machado
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6538542826518180por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3086677419105162por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor


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