Mostrar registro simples

dc.creatorRossato, Carla Emilia
dc.date.accessioned2015-11-10
dc.date.available2015-11-10
dc.date.issued2015-03-19
dc.identifier.citationROSSATO, Carla Emilia. JOINT MOMENTS DURING WALKING OF HEMIPLEGIC POST-STROKE SURVIVORS. 2015. 92 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6724
dc.description.abstractPeople who have suffered stroke often have difficulty during walking. One of the reasons is hemiplegia, which is the main motor impairment caused by stroke. Hemiplegia generates asymmeries in limb control that often can result in compensation and overload in one of the hemisphere, leaving individuals susceptible to joint moments and/or exaggerated in both affected and unaffected limbs. The objective of this study was to analyze joint mechanics during hemiplegic gait, post-stroke. The sample was composed of 28 hemiplegic subjects and 22 subjects without hemiplegia. Kinetic and kinematic gait magnitudes were obtained for subsequent calculation of joint moments via inverse dynamics method. The hemiplegic individuals were divided into two groups: fast group and slow group, according to their self selected speed adopted during the data collection, and subjects without hemiplegia took part of the third group. Comparisons were conducted between groups and between the affected and unaffected members in the hemiplegic group. The results showed similar joint moments patterns between hemiplegic individuals and subjects without hemiplegia. Nevertheless, a higher number of differences were found in joint moments between groups and it became more evident at the beginning of the stance phase. Few differences were found on comparisons between the affected and unaffected limbs within the hemiplegic group. We concluded that people who have suffered strokes are susceptible to changes in joint moments, being more evident in hemiplegic individuals who adopted a faster walking speed. It occurs because the walking speed is an intervening factor for the calculation of joint moments.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHemiplegiapor
dc.subjectMarchapor
dc.subjectDinâmica inversapor
dc.subjectMomento articularpor
dc.subjectHemiplegiceng
dc.subjectWalkingeng
dc.subjectInverse dynamiceng
dc.subjectJoint momentseng
dc.titleMomentos articulares durante a marcha de hemiplégicos pós-acidente vascular encefálicopor
dc.title.alternativeJoint moments during walking of hemiplegic post-stroke survivorseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPessoas que sofreram Acidente Vascular Encefálico (AVE) frequentemente apresentam dificuldade durante a marcha. Um dos motivos para tal é a hemiplegia, que é o principal comprometimento motor ocasionado pelo AVE. A hemiplegia gera assimetrias corporais que muitas vezes podem resultar em compensações e sobrecargas em um dos hemicorpos, deixando os indivíduos suscetíveis a momentos articulares desproporcionais e/ou exagerados nos membros afetado e não afetado. O objetivo deste estudo foi analisar a mecânica articular durante a marcha de hemiplégicos, pós-AVE. A amostra foi composta por 28 sujeitos hemiplégicos e 22 sujeitos sem hemiplegia. Foram obtidas grandezas cinéticas e cinemáticas da marcha para posterior cálculo dos momentos articulares utilizando o método de dinâmica inversa. Os indivíduos hemiplégicos foram divididos em dois grupos: grupo rápido e grupo lento, de acordo com a velocidade autosselecionada adotada, e os sujeitos sem hemiplegia constituíram o terceiro grupo. As comparações foram realizadas entre os três grupos e entre os membros afetado e não afetado do grupo hemiplégico. Os resultados mostraram curvas de momentos articulares similares para indivíduos hemiplégicos e sujeitos sem hemiplegia. Ainda assim, um maior número de diferenças foi encontrado nos momentos articulares entre grupos e estas se fizeram mais presentes no início da fase de apoio. Nas comparações entre os membros hemiplégico e não hemiplégico poucas diferenças foram encontradas. Conclui-se que pessoas que sofreram AVE estão suscetíveis a alterações nos momentos articulares, sendo estas alterações mais evidentes no grupo hemiplégico que adotou uma velocidade de caminhada mais rápida. Isso ocorre porque a velocidade de caminhada é um fator interveniente para o cálculo dos momentos articulares.por
dc.contributor.advisor1Mota, Carlos Bolli
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5319954295407481por
dc.contributor.referee1Carpes, Felipe Pivetta
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4752530725363240por
dc.contributor.referee2Bini, Rodrigo Rico
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5071653505171008por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8063648214367196por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducação Físicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples