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dc.creatorPereira, Andrea Garcez
dc.date.accessioned2016-04-11
dc.date.available2016-04-11
dc.date.issued2015-07-22
dc.identifier.citationPEREIRA, Andrea Garcez. VISUAL LITERACY: A PERSPECTIVE FOR TEACHERS LIFELONG EDUCATION. 2015. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7220
dc.description.abstractThis master thesis project, was developed at the Master Degree in Education, at Federal University of Santa Maria (UFSM), stems from the research Line Education, Knowledge and Professional Development. It aims to understand to what extent visual literacy is a possibility to help teachers‟ awareness in their lifelong education processes in a public school in Santa Maria - RS and it investigates how teachers externalize their seizure of knowledge relating to images meaning resources. This research is characterized as qualitative, guided by the Investigative-formative Dialogical Circles process, it aims to liberate and emancipate all teachers involved in this process, and the inspiration to this process is the Circles of Culture from Paulo Freire. This study was developed from the conception of language as a social practice, in Van Leeuwen; Kress and Halliday I found the needed theoretical basis for visual literacy, considering the different ways of communication in its context of use. Freire, Maturana and Arroyo supported the teachers lifelong education under the humanizing perspective, thinking about the path that leads us to choose our profession and how to make our practice as empowered citizens. Based on the data analysis, we can say that teachers used images in their practice intuitively, for illustration only and not as an unit of meaning, thus failing to recognize the image as an important resource in the knowledge construction. However, through the Investigative-formative Dialogical Circles there was considerable awareness about the recognition of language in its context of use, image as a language mode and, so, meaningful itself, the recognition of images meaning resources and about some implications of teacher‟s lifelong education under the humanizing perspective.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLinguagempor
dc.subjectAlfabetização visualpor
dc.subjectImagenspor
dc.subjectFormação permanentepor
dc.subjectHumanizaçãopor
dc.subjectLanguageeng
dc.subjectVisual literacyeng
dc.subjectImageseng
dc.subjectLifelong educationeng
dc.subjectHumanizationeng
dc.titleAlfabetização visual: uma perspectiva para auto(trans)formação permanente com professorespor
dc.title.alternativeVisual literacy: a perspective for teachers lifelong educationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEssa dissertação de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), decorre da Linha de Pesquisa Formação, Saberes e Desenvolvimento Profissional. Tem como objetivo geral compreender em que medida a alfabetização visual é uma possibilidade de auto(trans)formação permanente com professores do ensino fundamental de uma escola municipal de Santa Maria RS e averiguar de que maneira os professores externam a apreensão dos saberes relativos aos recursos de sentido nas imagens. A pesquisa caracterizou-se como qualitativa, organizada na dinâmica e processualidade dos Círculos Dialógicos Investigativo-formativos, o quais visam à libertação e a emancipação de todos os envolvidos no processo, a inspiração desse processo são os círculos de cultura de Paulo Freire. O estudo se desenvolveu a partir da concepção da linguagem como prática social, tendo em Van Leeuwen; Kress e Halliday a base teórica para os elementos da alfabetização visual, considerando os diferentes modos de linguagem em seu contexto de uso. Freire, Maturana e Arroyo deram suporte à formação de professores sob a perspectiva humanizadora, pensando no percurso que nos leva a escolher a profissão docente e em como assumir nossa prática como atores sociais e não asujeitados e asujeitadores. Com a análise dos dados, é possível dizer que os professores utilizavam imagens em sua prática pedagógica de maneira intuitiva, apenas como ilustração e não como unidade de sentido, deixando assim de reconhecer a imagem como recurso importante na construção do conhecimento. Porém, averiguou-se que por meio dos Círculos Dialógicos Investigativo-formativos houve uma considerável sensibilização quanto ao reconhecimento da linguagem em seu contexto de uso, da imagem como um modo de linguagem e, portanto, possuidora de significado em si, do reconhecimento de recursos de sentido nas imagens e de algumas das implicações da auto(trans)formação permanente sob a perspectiva humanizadora.por
dc.contributor.advisor1Henz, Celso Ilgo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775823E8por
dc.contributor.referee1Ghiggi, Gomercindo
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723384E9por
dc.contributor.referee2Bolzan, Doris Pires Vargas
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769237E6por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4047042107691735por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor


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