Mostrar registro simples

dc.creatorUrrutia, Keila de Oliveira
dc.date.accessioned2016-10-26
dc.date.available2016-10-26
dc.date.issued2016-08-16
dc.identifier.citationURRUTIA, Keila de Oliveira. MAESTRA, TENGO UNA COSA PARA HABLARLE : LAS CULTURAS INFANTILES EN UNA CONTEXTO INSTITUCIONAL DE LA EDUCACIÓN INFANTIL. 2016. 135 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7275
dc.description.abstractInvestigar con los niños, darles voz e intentar traducir en palabras sus acciones y puntos de vista se configura en una tarea desafiadora, inquietante y necesaria al considerarnos los niños sujetos activos y productores de cultura. En el intento de mirar para los niños como sujetos que no solo aprenden elementos de la cultura, sino contribuyen en su producción, este trabajo buscó investigar cómo las culturas infantiles son producidas por los niños y consideradas por los adultos en un contexto institucional de Educación Infantil, a partir de la noción de Reproducción Interpretativa y del concepto de Cultura de Pares de Willian Corsaro. La investigación se insiere en la línea investigativa Práticas Escolares e Políticas Públicas (LP2) del curso de Maestría en Educación de la Universidade Federal de Santa Maria. Se realizó la investigación con un grupo de 20 niños de pre-escuela inseridos en una institución de Años Iniciales de la ciudad de Santa Maria/RS. La metodología estuvo pautada en la perspectiva cualitativa del tipo etnográfico a partir de Lüdke y André (2014) y Geertz (2008) por considerarla la que mejor puede auxiliar en la manifestación de los aspectos que se refieren a los niños. Se construyó la producción de los datos a través de la observación participante y de los registros en diarios de campo, fotografías y videos. La investigación acerca de las experiencias de los niños evidenció que, en sus acciones en el cuotidiano de la pre-escuela, ellos reproducen el mundo de manera interpretativa y creativa, crían y establecen formas singulares e innovadoras de interacción con sus pares, desafían la autoridad adulta y reivindican su lugar de actores sociales. En esta perspectiva, la investigación apunta que se hace necesario que los maestros escuchen los niños y consideren sus modos de ser y estar en el mundo, sus puntos de vista, deseos, intereses y necesidades para, así, dialogar con ellos y contribuir en la construcción de una educación que atienda los niños.spa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectCulturas infantispor
dc.subjectReprodução interpretativapor
dc.subjectCultura de parespor
dc.subjectNiñosspa
dc.subjectEducación infantilspa
dc.subjectCulturas infantilesspa
dc.subjectReproducción interpretativaspa
dc.subjectCultura de paresspa
dc.titleProfessora eu tenho uma coisa pra falar : as culturas infantis em um contexto institucional da educação infantilpor
dc.title.alternativeMaestra, tengo una cosa para hablarle : las culturas infantiles en una contexto institucional de la educación infantilspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoPesquisar com as crianças, dar-lhes voz e tentar traduzir em palavras suas ações e pontos de vista configura-se em uma tarefa desafiadora, inquietante e necessária no intuito de considerarmos as crianças sujeitos ativos e produtores de cultura. Na tentativa de olhar para as crianças como sujeitos que não somente aprendem elementos da cultura, mas contribuem na sua produção, este trabalho buscou investigar como as culturas infantis são produzidas pelas crianças e consideradas pelos adultos em um contexto institucional da Educação Infantil, a partir da noção de Reprodução Interpretativa e do conceito de Cultura de Pares de William Corsaro. A pesquisa se insere na Linha de Pesquisa Práticas Escolares e Políticas Públicas (LP2) do curso de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Santa Maria. A pesquisa foi realizada com um grupo de 20 crianças de pré-escola inseridas em uma escola de Anos Iniciais da cidade de Santa Maria/RS. A metodologia esteve ancorada na perspectiva qualitativa do tipo etnográfico a partir de Lüdke e André (2014) e Geertz (2008) por considerar que esta é a metodologia que melhor pode fazer emergir os aspectos que dizem respeito às crianças. A produção de dados foi construída através da observação participante e registros em Diário de Campo, fotografias e vídeos. A investigação acerca das experiências das crianças evidenciou que em suas ações no cotidiano da pré-escola elas reproduzem o mundo de maneira interpretativa e criativa, criam e estabelecem formas singulares e inovadoras de interagirem com seus pares, desafiam a autoridade adulta e reivindicam seu lugar de ator social. Nesta perspectiva a pesquisa aponta a necessidade de os professores escutarem as crianças e considerarem suas maneiras de ser e estar no mundo, seus pontos de vista, desejos, interesses e necessidades para assim dialogar com elas e contribuírem na construção de uma educação que atenda as crianças.por
dc.contributor.advisor1Salva, Sueli
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8144640957398714por
dc.contributor.referee1Lima, Graziela Escandiel de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2375135868191425por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples