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dc.creatorZanotelli, Silvana dos Santos
dc.date.accessioned2010-11-16
dc.date.available2010-11-16
dc.date.issued2010-08-13
dc.identifier.citationZANOTELLI, Silvana dos Santos. Climaterium experience in a women group of a family health unit. 2010. 75 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7329
dc.description.abstractThis study investigated the climaterium experience in a women group linked to a Family Health Strategy Unit in Brazil. The general objective was: Understanding how women linked to the Family Health Strategy Unit in a town of the South of Brazil experience climaterium. The approach used was based in a descriptive qualitative field study. The data were collected by means of semi-structured interview, between March and August 2009 and had the participation of 13 women aging from 45 to 60 years old, climacteric period, according to the Health World Organization. The thematic analysis suggested by Minayo was used for the data analysis, generating two categories: women s perception on climaterium; Perceptions on sexuality in climaterium; Perceptions of self-image in climaterium; Knowledge construction on climaterium; Religious support and climaterium; Health service and the woman in climaterium. The findings of this study allow asserting that, currently, women experience climaterium in many different ways, and that the period experience is shaped by biological, social and cultural characteristics. Therefore, it is necessary that multiple factors which permeate women s life can be observed when assistance is provided to them, that women can be serviced in group, thus this way, through knowledge socialization and together with the health team support they have the possibility of experiencing climaterium in a more natural and calmer manner. It is important to (re) think the care nursing practice, articulated with other health professionals, so that they can implement strategic measures of assistance to women in climaterium, meeting their needs and leading them to an active and healthy life, with well-being and quality in this period as well.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectClimatériopor
dc.subjectSaúde da mulherpor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectClimateriumeng
dc.subjectWoman healtheng
dc.subjectCultureeng
dc.subjectNursingeng
dc.titleVivência do climatério em um grupo de mulheres de uma unidade de saúde da famíliapor
dc.title.alternativeClimaterium experience in a women group of a family health uniteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste estudo investigou a vivência do climatério em um grupo de mulheres vinculadas a uma Unidade da Estratégia de Saúde da Família em um município do sul do Brasil. O objetivo geral foi: Compreender como as mulheres vinculadas a Unidade da Estratégia Saúde da Família em um município do sul do Brasil vivenciam o climatério. A metodologia utilizada foi pautada em um estudo de campo, descritivo, de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, entre março e agosto de 2009 e teve a participação de 13 mulheres com idade entre 45 e 60 anos, período climatérico, segundo a Organização Mundial de Saúde. Para a análise dos dados foi utilizada a análise temática sugerida por Minayo, dando origem a seis categorias: A percepção das mulheres sobre do climatério; Percepções da sexualidade no climatério; Percepções da auto-imagem no climatério; Construção de saberes sobre o climatério; O suporte religioso e o climatério; O Serviço de Saúde e a mulher no climatério. Os achados deste estudo permitem afirmar que as mulheres vivenciam atualmente o climatério de formas diversas e que o período vivido é moldado pelas características biológicas, sociais e culturais das mesmas. Porém, é necessário que os múltiplos fatores que permeiam a vida das mulheres possam ser observados quando se presta assistência a elas, e, que as mulheres possam ser assistidas em grupo, pois desta forma, por meio da socialização de saberes e com apoio da equipe de saúde, tenham a possibilidade de viver o climatério de uma forma mais natural e tranquila. Há que se (re)pensar a prática assistencial da enfermagem, articulada com os demais profissionais de saúde, para que possam implementar medidas estratégicas de atenção à mulher no climatério atendendo suas necessidades e encaminhando-as para uma vida ativa, saudável, proveitosa, com bem-estar e qualidade também neste período.por
dc.contributor.advisor1Ressel, Lúcia Beatriz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8115118488275159por
dc.contributor.referee1Bonilha, Ana Lucia de Lourenzi
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7498691914328610por
dc.contributor.referee2Budó, Maria de Lourdes Denardin
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0112177426558874por
dc.contributor.referee3Beck, Carmem Lúcia Colomé
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2883979357361814por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9666571586736582por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor


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