Mostrar registro simples

dc.creatorSantos, Adelar Conceição dos
dc.date.accessioned2009-02-13
dc.date.available2009-02-13
dc.date.issued2008-11-26
dc.identifier.citationSANTOS, Adelar Conceição dos. Sartre’s critical of the transcendental Ego in the phenomenology of Husserl. 2008. 81 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9054
dc.description.abstractThis dissertation is addressing the criticism of Sartre the notion of transcendental Ego in the phenomenology of Husserl. Within the framework of developing the work of Husserl, the Transcendental Ego can be flagged as a result of the introduction of the concept of epoché, or phenomenological reduction, the "transcendental turn" of phenomenology. The transcendental Ego is both the result of this operation and the principle of formation of any sense of the world. The transcendental phenomenology of Husserl is then Transcendental Idealism. Against this conception, in The Transcendence of the Ego, Sartre presents the argument that I not the content of transcendental consciousness, necessary to ensure its unity and individuality, but a transcendent object. The unity and individuality, for the conscience is guaranteed by intentionality, interpreted as the fundamental character of all consciousness. Through it all conscience is "positional consciousness" (tetic) of its object and "non-positional consciousness" (non-tetic) of itself, so this is the first consciousness non-reflected already consciousness of itself and should be considered independently, since no need to be reflected. However, this way the thesis of Sartre threat inherent tendency to obscure all that it takes conscious reflection, ie it introduces a split between non-reflected and reflection that makes the reflection a fortuitous event. Try during this study provide an answer to this objection to using theoretical tools provided by Sartre in his Phenomenological Ontology. The intentionality serve as a leitmotif of these tests, and that is through their radicalization that Sartre puts in question the very being of consciousness separate from their knowledge. Finally the criticism of Sartre to the transcendental Ego would be an onto-phenomenological approach onto the consciousness.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofia contemporâneapor
dc.subjectFenomenologiapor
dc.subjectEgo transcendentalpor
dc.subjectContemporary philosophyeng
dc.subjectPhenomenologyeng
dc.subjectTranscendental egoeng
dc.titleA crítica de Sartre ao Ego transcendental na fenomenologia de Husserlpor
dc.title.alternativeSartre’s critical of the transcendental Ego in the phenomenology of Husserleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA presente dissertação tem como tema a crítica de Sartre a noção de Ego transcendental na fenomenologia de Husserl. Dentro do quadro de evolução da obra de Husserl, o Ego transcendental pode ser assinalado como resultado da introdução da noção de epoché, ou redução fenomenológica, na chamada virada transcendental da fenomenologia. O Ego transcendental é simultaneamente o resultado desta operação e o princípio de constituição de todo sentido do mundo. A fenomenologia transcendental de Husserl é então Idealismo Transcendental. Contra esta concepção, em A Transcendência do Ego, Sartre apresenta a tese segundo a qual o Eu não é um conteúdo da consciência transcendental, necessário para garantir a sua unidade e individualidade, mas um objeto transcendente. A unidade e individualidade, necessárias à consciência, é garantida pela intencionalidade, interpretada como o caráter fundamental de toda consciência. Através dela toda consciência é consciência posicional (tética) do seu objeto e consciência não-posicional (não-tética) de si, portanto esta primeira consciência irrefletida é já consciência de si e deve ser considerada autônoma, pois não tem necessidade de ser refletida. No entanto, desta maneira a tese de Sartre ameaça tornar incompreensível à tendência inerente que leva toda consciência a reflexão, ou seja, introduz-se uma cisão entre irrefletido e reflexão que torna a reflexão um acontecimento fortuito. Tentaremos ao longo deste estudo oferecer uma resposta a esta objeção recorrendo ao instrumental teórico fornecido por Sartre na sua Ontologia Fenomenológica. A intencionalidade servirá como fio condutor destas análises, entendendo que é através da sua radicalização que Sartre põe em questão o próprio ser da consciência distinto do seu conhecimento. Finalmente a crítica de Sartre ao Ego transcendental teria como pressuposto uma abordagem onto-fenomenológica da consciência.por
dc.contributor.advisor1Fabri, Marcelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9122803302644811por
dc.contributor.referee1Rossatto, Noeli Dutra
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2947312243186882por
dc.contributor.referee2Schneider, Paulo Rudi
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2697187291647870por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1117212070802712por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples