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dc.creatorSilva, Sabrina Corrêa da
dc.date.accessioned2009-11-10
dc.date.available2009-11-10
dc.date.issued2009-08-18
dc.identifier.citationSILVA, Sabrina Corrêa da. A MÁ CONSCIÊNCIA EM NIETZSCHE. 2009. 69 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9078
dc.description.abstractThis study shows the analysis nietzschiana in the perspective of evaluation of several conceptions of morality that becomes effective throughout the history determining the value of morality. To the philosopher, the values do not exist, they are the result of a creation of man, so, they are not facts, they are interpretations introduzed by the man in the world. We can say that all the writings of the philosopher are developed throughout and from a universe of forces and relations of forces, that is, desire for power and this, is characterized by a continuous overcoming them, for a constant to become more . So, talk about the bad conscience is talking about relation of power and desire for power or, about what forces that command and what forces that follow. According to the philosopher, is because of this that the origin of bad conscience is rooted in man in the most radical changes that lived: the creation of society and peace, since that was the result of a sudden and profound change that happened when the man was from the state of freedom to the coercion, containing your instincts and skillful them. So for Nietzsche,it is not about the values , because no value is definitive, nor it is required for itself. The important thing is to ask about the "value" of values, or about the relations of forces that acted and continue to act in the creation and destruction of values. So, we raised the issue of bad conscience because, once produced a new valuation, we have a question , and this is that interests us, what forces that determined them and what forces that appropriated them.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRelações de forçaspor
dc.subjectVontade de poderpor
dc.subjectMoralpor
dc.titleA má consciência em Nietzschepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste trabalho apresenta a análise Nietzschiana na perspectiva de avaliação das várias concepções da moral que se efetivaram ao longo da história, de modo a determinar o próprio valor da moral. Pois, para o filósofo, os valores não têm uma existência em si; são o resultado de uma criação do homem; por isso, não são fatos, mas interpretações introduzidas pelo homem no mundo. Sendo assim, podemos dizer que todos os escritos do filósofo se desenvolvem através e a partir de um universo de forças e de relações de forças, qual seja, a vontade de poder, e esta se caracteriza por uma contínua superação de si, por um constante tornar-se mais. Sendo assim, falar sobre a má consciência é falar sobre relação de força e vontade de poder, ou ainda, quais as forças que comandam e quais as forças que obedecem. De acordo com o filósofo, advém daí o fato de a má consciência estar enraizada no homem, na mais radical das mudanças que viveu: a criação da sociedade e da paz, uma vez que fora o resultado de uma súbita e profunda mudança que se realizou no momento em que o homem efetuou um salto do estado de liberdade para o de coerção, contendo seus instintos e adestrando-os. Portanto, para Nietzsche, não se trata de se interrogar sobre os valores enquanto tais, porque para o filósofo nenhum valor é definitivo, nem se impõe por si mesmo. O importante é perguntar-se pelo valor dos valores, ou o que equivale dizer, pelas relações de forças que agiram e continuam a agir na criação e na destruição dos valores. É, pois, nesta perspectiva que levanto a questão da má consciência, uma vez que, ao se produzir uma nova valoração, surge a questão, que é central nesta abordagem, qual seja, quais foram as forças que determinaram essas relações e quais as forças que delas se apropriaram.por
dc.contributor.advisor1Fabri, Marcelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728133J6por
dc.contributor.advisor-co1Schneider, Paulo Rudi
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708653H1por
dc.contributor.referee1Almeida, Rogério Miranda de
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734764H3por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776850E2por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


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