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dc.creatorCerezer, Cristiano
dc.date.accessioned2012-03-02
dc.date.available2012-03-02
dc.date.issued2011-08-26
dc.identifier.citationCEREZER, Cristiano. FROM SENSIBLE FLESH TO ETHICAL SINGULARITY: THE SENSIBILITY AS GENESIS-CONDITION OF INDIVIDUATION IN LEVINASIAN PHAENOMENOLOGY. 2011. 185 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2011.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9101
dc.description.abstractNosso estudo pretende analisar a questão da sensibilidade no pensamento de Emmanuel Lévinas, tendo em vista seu papel fundamental na individuação do sujeito no seio de uma temporalização diacrônica que adquire uma significação ética. A sensibilidade será tomada como condição genética da subjetivação do eu que encontra na relação com o outro a norma genética da significação. Será precisamente seguindo a radicalização da fenomenologia do sensível, simultânea à crítica da representação e da ontologia, que encontraremos o campo de gênese da abordagem ética levinasiana. O pensamento de Lévinas é conhecido por defender o primado da ética sobre a ontologia tendo em vista uma subjetividade responsável antes da liberdade e que, por ser hospitalidade, é atravessada por uma referência à alteridade irredutível de outrem. Mas tal relação é condicionada por uma alteridade-a-si e por uma hiperestesia. É possível que nossa consciência moral esteja entranhada em nossa carne, como a heteronomia da resposta? Como a sensibilidade se torna responsabilidade e então intencionalidade? De que maneira surge uma significação ética enraizada na individuação sensível do sujeito? Faremos uma análise preliminar da corporeidade na fenomenologia levinasiana, considerando sua recepção crítica do método fenomenológico e sua releitura ontológica e ética a partir da sensibilidade purificada de seus traços objetivantes. Esta será captada em dois registros: fruição e vulnerabilidade. Analisaremos a gênese da responsabilidade tomando como enfoque a afetividade descrita sob os traços do sofrimento . Este indica um regime subjetivo em que impera a passividade e cuja ambigüidade se situa na tensão entre o sentido inter-humano e o absurdo do anonimato. O sofrimento por ganharia sentido na proximidade inter-humana enquanto implica uma responsabilidade individual e inalienável. A passagem da carne sensível à singularidade ética pressupõe a sensibilidade como campo de uma intriga que entrelaça temporalização e individuação através da significação da responsabilidade: UM-pelo-OUTRO.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSensibilidadepor
dc.subjectCondição/norma genéticapor
dc.subjectIndividuaçãopor
dc.subjectTemporalizaçãopor
dc.subjectSignificação éticapor
dc.subjectResponsividade/responsabilidadepor
dc.subjectSensibilityeng
dc.subjectGenetical condition/normeeng
dc.subjectIndividuationeng
dc.subjectTemporalizationeng
dc.subjectEthical significationeng
dc.subjectResponsivity/responsibilityeng
dc.titleDa carne sensível à singularidade ética: a sensibilidade como condição-gênese da individuação na fenomenologia levinasianapor
dc.title.alternativeFrom sensible flesh to ethical singularity: the sensibility as genesis-condition of individuation in levinasian phaenomenologyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNosso estudo pretende analisar a questão da sensibilidade no pensamento de Emmanuel Lévinas, tendo em vista seu papel fundamental na individuação do sujeito no seio de uma temporalização diacrônica que adquire uma significação ética. A sensibilidade será tomada como condição genética da subjetivação do eu que encontra na relação com o outro a norma genética da significação. Será precisamente seguindo a radicalização da fenomenologia do sensível, simultânea à crítica da representação e da ontologia, que encontraremos o campo de gênese da abordagem ética levinasiana. O pensamento de Lévinas é conhecido por defender o primado da ética sobre a ontologia tendo em vista uma subjetividade responsável antes da liberdade e que, por ser hospitalidade, é atravessada por uma referência à alteridade irredutível de outrem. Mas tal relação é condicionada por uma alteridade-a-si e por uma hiperestesia. É possível que nossa consciência moral esteja entranhada em nossa carne, como a heteronomia da resposta? Como a sensibilidade se torna responsabilidade e então intencionalidade? De que maneira surge uma significação ética enraizada na individuação sensível do sujeito? Faremos uma análise preliminar da corporeidade na fenomenologia levinasiana, considerando sua recepção crítica do método fenomenológico e sua releitura ontológica e ética a partir da sensibilidade purificada de seus traços objetivantes. Esta será captada em dois registros: fruição e vulnerabilidade. Analisaremos a gênese da responsabilidade tomando como enfoque a afetividade descrita sob os traços do sofrimento . Este indica um regime subjetivo em que impera a passividade e cuja ambigüidade se situa na tensão entre o sentido inter-humano e o absurdo do anonimato. O sofrimento por ganharia sentido na proximidade inter-humana enquanto implica uma responsabilidade individual e inalienável. A passagem da carne sensível à singularidade ética pressupõe a sensibilidade como campo de uma intriga que entrelaça temporalização e individuação através da significação da responsabilidade: UM-pelo-OUTRO.por
dc.contributor.advisor1Fabri, Marcelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9122803302644811por
dc.contributor.referee1Grzibowski, Silvestre
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6586514798766408por
dc.contributor.referee2Rossatto, Noeli Dutra
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2947312243186882por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9366612044558049por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


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